VAMOS PERGUNTAR ISSO AO LULA LALAU!!!
CARTA AO PRESIDENTE
O negócio é repassar esse e-mail a 110.000.000 milhões de eleitores.
Duvido que a coisa não mude!!!!
Caro Sr. Presidente da República Federativa do Brasil.
Venho por meio desta comunicação manifestar meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país. Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária, percebi que posso definitivamente contribuir mais.
Vou explicar:
Na atual legislação, pago na fonte 27,5% do meu salário. Como pode ver, sou um brasileiro afortunado. Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral. Mesmo juntando ao valor pago por dezenas de milhões de assalariados!
Minha sugestão, é invertermos os percentuais.
A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 72,5% do meu salário. Portanto, eu receberia mensalmente apenas 27,5% do resultado do meu Trabalho mensal.
Funcionaria assim: Eu fico com 27,5% limpinhos, sem qualquer ônus.
O Governo fica com 72,5% e leva as contas de:
-Escola,
-Convênio médico,
-Despesas com dentista,
-Remédios,
-Materiais escolares,
-Condomínio,
-Água,
-Luz,
-Telefone,
-Energia,
-Supermercado,
-Gasolina,
-Vestuário,
-Lazer,
-Pedágios,
-Cultura,
-CPMF,
-IPVA,
-IPTU,
-ISS,
-ICMS,
-IPI,
-PIS,
-COFINS,
-Segurança,
-Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Um abraço Sr. Presidente e muito boa sorte, do fundo do meu coração!
Ass: Um trabalhador que já não mais sabe o que fazer para conseguir sobreviver com dignidade.
PS: Podemos até negociar o percentual !!!
Agora vejam só a farra do Congresso Nacional :
Salário:........................................R$ 12 mil
Auxílio-moradia........R$ 3 mil;
Verba para despesas "comprovadas.....R$ 7 mil;
Verba para assessores..........R$ 3,8 mil;
Para 'trabalharem' no recesso............R$ 25,4 mil;
Verba de gabinete mensal.......R$ 35 mil;
Transporte: Passagens aéreas de ida e volta a Brasília/mês;
Direito a "contratar" 20 servidores para seu gabinete;
13º e 14º salários, no fim e no início de cada ano legislativo; e 90 dias de férias anuais e folga remunerada de 30 dias.
ISSO PARA CADA UM DOS 514 DEPUTADOS !!!!
Esse dinheiro sai dos cofres públicos, ou seja, do nosso bolso !!!
Mostre sua indignação e envie este texto a todos os seus amigos e conhecidos para que protestem junto aos deputados federais e senadores.
2006-09-10 05:11:17
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answer #1
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answered by basta de mentiras 6
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O conflito teve início no dia 12 de julho de 2006, às 9:05 (hora local), com lançamentos de foguetes Katyusha pelo Hezbollah sobre posições militares e vilas israelenses. Os foguetes acertaram as cidades de Shlomi e entrepostos na região das Fazendas de Sheeba, nas Colinas de Golã. Neste mesmo dia, o braço militar do Hizbollah atacou dois israelenses. Três soldados israelenses foram mortos e dois capturados com diversos civis feridos. Quatro soldados israelenses, que tentaram recuperar os dois soldados seqüestrados, foram mortos dentro de um tanque. Um outro soldado foi assassinado ao se aproximar do tanque para retirar os corpos para o enterro, como é comum no exército israelense.
2006-09-10 12:32:09
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answer #2
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answered by ricardo c 1
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14/07/2006 - 20h19
Entenda a nova crise entre Israel e LÃbano
da BBC Brasil
O Oriente Médio mergulhou em uma nova crise. O jornalista da BBC Tarik Kafala explica os principais pontos da crise.
Como começou a mais recente crise?
O ataque do grupo xiita libanês Hezbollah em Israel – em que oito soldados israelenses foram mortos, e dois, capturados – foi encarado como uma ação surpreendente e provocativa.
Alguns dizem que o objetivo do Hezbollah era testar o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que é inexperiente em crises militares.
O lÃder do grupo libanês, Hassan Nassrallah, disse que os soldados foram capturados como forma de pressionar o governo de Israel a soltar milhares de prisioneiros palestinos.
A ação é uma manifestação clara de solidariedade aos militantes palestinos de Gaza que mantêm capturado um soldado israelense desde o dia 25 de junho.
Como Israel reagiu?
Israel está combatendo em duas frentes. Autoridades israelenses consideraram a invasão do Hezbollah como um “ato de guerra” e responderam com bombardeios aéreos, um ataque terrestre e um bloqueio marÃtimo, ameaçando lançar operações que “farão o tempo voltar 20 anos no LÃbano”.
O objetivo parece ser, como em Gaza, pressionar o governo e a população do LÃbano. O número de civis libaneses mortos é alto, com severos danos na infra-estrutura das cidades. Estradas, usinas de energia elétrica e o aeroporto internacional foram atingidos. Os ataques de Israel que não visam instalações do Hezbollah são, no mÃnimo, uma forma de punir a população.
A resposta de Israel provocou crÃticas internacionais, que não devem ser ouvidas pelo governo. O Hezbollah continua lançando foguetes contra Israel. Haifa, a terceira maior cidade do paÃs, já foi atingida.
O que o governo libanês pode fazer?
Cidadãos comuns do LÃbano estão entre as principais vÃtimas da crise. O paÃs está lidando com uma ação militar israelense pela primeira vez desde 2000, quando Israel encerrou um perÃodo de 22 anos de ocupação no sul.
Israel deixou claro que culpa o governo libanês pela captura de soldados pelo Hezbollah. Muitos analistas acham que essa avaliação é injusta.
Apesar de o Hezbollah atuar em território libanês e possuir dois ministérios no governo, as autoridades libanesas têm pouca influência sobre o grupo radical. São tropas do Hezbollah, e não do governo, que estão no sul do paÃs.
O grupo libanês também é muito respeitado e popular no paÃs, devido à s suas atividades polÃticas, serviços sociais e por seu histórico de lutas contra Israel.
No entanto, a maioria dos libaneses acredita que a captura de dois soldados israelenses é uma atitude irresponsável. Eles estão descontentes, pois o paÃs parece estar sendo arrastado para uma guerra novamente. Mesmo assim, é pouco provável que esse sentimento se transforme em raiva contra o Hezbollah.
Há alguma saÃda para a crise?
Autoridades israelenses insistiram que não haverá negociações diretas com o Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas para troca de prisioneiros. No passado, Israel negociou com o Hezbollah a liberação de centenas de prisioneiros, mas agora o governo diz que se trata de outra situação e propõe novas regras.
Tanto em Gaza como no LÃbano, o exército israelense parece estar aproveitando a crise para danificar a estrutura do Hamas e do Hezbollah. Agora, todos os lados estão com discursos duros, mas é difÃcil imaginar como Israel vai conseguir retomar seus soldados sem um cessar-fogo seguido de negociações, que provavelmente incluirão troca de prisioneiros.
O conflito vai se espalhar?
A crise ainda não alcançou o status de conflito regional. Muito ainda depende da vontade de Israel de estender as operações militares até a SÃria e o Irã, paÃses que apóiam financeiramente o Hezbollah. Autoridades israelenses já culparam Damasco e Teerã pela crise atual. O Irã e a SÃria são os Estados que mais podem influenciar o grupo libanês.
Inevitavelmente, haverá, em algum ponto, a necessidade de os Estados Unidos segurarem os impulsos de Israel e pressionarem todos os envolvidos para uma negociação de cessar-fogo.
Analistas indicaram que a “guerra contra o terrorismo” de Washington limita muito a sua influência sobre a SÃria, o LÃbano e o Hezbollah. A questão do desarmamento do Hezbollah, como foi exigida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, está descartada por ora.
O Brasil encontra-se neutro para a questão do conflito.
2006-09-10 12:14:30
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answer #3
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answered by Rodrigo M 3
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compre o almanaque abril , que edita todos os anos pela abril cultural, vendido nas bancas. E la vc tera todas as historias, do mundo e datas precisas, e muito mais
2006-09-10 12:13:04
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answer #4
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answered by print 27 2
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