José Maria da Silva Paranhos Júnior (Rio de Janeiro, 20 de abril de 1845 — Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912) foi um diplomata e historiador brasileiro conhecido como o barão do Rio Branco.
Iniciou-se na carreira política como promotor e deputado, dedicando-se às atividades diplomáticas, ainda no Império.
Cônsul-geral em Liverpool a partir de 1876, foi ministro creditado na Alemanha em 1900, assumindo o Ministério das Relações Exteriores entre 1902 até sua morte, em 1912. Ocupou o cargo ao longo do mandato de quatro presidentes da república, configurando-se uma unanimidade nacional em sua época.
Recebeu o título de Barão do Rio-Branco às vésperas do fim do período imperial, mas continuou a utilizar o nome "Rio-Branco" em sua assinatura mesmo após a proclamação da república, em 1889. Isso se deu por ser um monarquista convicto e para homenagear seu falecido pai, o senador e diplomata Visconde do Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos).
Sua maior contribuição ao país foi a conquista de três importantes territórios através da diplomacia. Obteve uma vitória sobre a França sobre a fronteira do Amapá com a Guiana Francesa, causa ganha pelo Brasil em 1900 em uma arbitragem do governo suiço. Em 1895, havia já conseguido assegurar para o Brasil boa parte do território dos estados de Santa Catarina e Paraná, em litígio contra a Argentina no que ficou conhecido como a questão de Palmas. Essa primeira arbitragem foi decidida pelo presidente norte-americano Grover Cleveland, e teve como opositor pelo lado da Argentina Estanislau Zeballos, que mais tarde se tornou ministro do exterior argentino e durante muito tempo acusou Rio Branco de perseguir uma política imperialista. Foi o prestígio obtido nesses dois casos que fez com que Rodrigues Alves escolhesse Paranhos para o posto máximo da diplomacia em 1902, quando o Brasil estava justamente envolvido em uma questão de fronteiras, desta vez com a Bolívia.
Esta tentava arrendar uma parte do seu território a um consórcio empresarial anglo-americano. A terra não era reclamada pelo Brasil, mas era ocupada quase que integralmente por colonos brasileiros, que resistiam às tentativas bolivianas de expulsá-los.
Em 1903, assinou com a Bolívia o tratado de Petrópolis, pondo fim ao conflito dos dois países em relação ao território do Acre, que passou a pertencer ao Brasil mediante compensação econômica e pequenas concessões territoriais. Esta é a mais conhecida obra diplomática de Rio Branco, cujo nome foi dado à capital daquele território (hoje estado).
Negociou com o Uruguai o condomínio sobre o Rio Jaguarão e a Lagoa Mirim, essencialmente uma concessão voluntária do Brasil a um vizinho que necessitava daqueles canais. Por essa razão, foi homenageado pelo governo do Uruguai, sendo conferido seu nome à antiga Pueblo Artigas, hoje cidade de Rio Branco, no Departamento de Cerro Largo, vizinha da brasileira Jaguarão.
Em 1909, seu nome foi sugerido para a sucessão presidencial do ano seguinte. Rio Branco preferiu declinar de qualquer candidatura que não fosse de unanimidade nacional.
Foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1907-1912) e escreveu dois livros. Ocupou a cadeira número 34 da Academia Brasileira de Letras.
Sua morte, durante o carnaval de 1912, alterou o calendário da festa popular naquele ano, dado o luto oficial e as intensas homenagens que lhe renderam na cidade do Rio de Janeiro.
Considerado patrono da diplomacia brasileira, o seu nome está inscrito como um dos heróis da Pátria, no Panteão existente na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
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Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, (Porto da Estrela, 25 de agosto de 1803 — Desengano, 7 de maio de 1880) foi um dos mais importantes militares da história do Brasil.
Índice
* 1 Nascimento e infância
* 2 Ingresso na vida militar
* 3 Carreira militar
* 4 A Guerra do Paraguai
* 5 Pós-guerra
* 6 A morte
* 7 Dia do Soldado
* 8 Títulos e Condecorações
8.1 Títulos nobiliárquicos
8.2 Títulos agremiativos
8.3 Condecorações
* 9 Campanhas Pacificadoras
9.1 Primeiro Reinado
9.2 Período Regencial
9.3 Segundo Reinado
Nascimento e infância
Nasceu na fazenda São Paulo, situada na vila de Porto da Estrela, hoje Parque Histórico Duque de Caxias, no município fluminense de Duque de Caxias. Era filho do marechal-de-campo Francisco de Lima e Silva e de Dona Mariana Cândida de Oliveira Belo. Ao seu pai, veador da Imperatriz Leopoldina, coube a honra de apresentar em seus braços à Corte, no dia 2 de dezembro de 1825, no Paço de São Cristóvão, o recém-nascido que, mais tarde, viria a ser o Imperador Dom Pedro II.
Pouco se sabe da infância de Caxias. Pelos almanaques do Rio de Janeiro da época e publicados pela revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, os quais davam o nome das ruas em que moravam as autoridades governamentais, sabe-se que seu pai, desde capitão, em 1811, residia na rua das Violas, atual rua Teófilo Otoni. Esta rua das Violas, onde existiam fabricantes de violas e violões e onde se reuniam trovadores e compositores, foi o cenário principal da infância de Caxias.
Sabe-se que estudou no convento São Joaquim, onde hoje se localiza o Colégio Dom Pedro II, e próximo do quartel do Campo de Santana que viu ser construído e que hoje é o Palácio Duque de Caxias, onde está instalado o Comando Militar do Leste.
Ingresso na vida militar
Em 1818, aos quinze anos de idade, matriculou-se na Academia Real Militar, de onde egressou, promovido a Tenente, em 1821, para servir no primeiro batalhão de fuzileiros, unidade de elite do Exército do Rei.
O retorno da família real e as conseqüências que daí advieram, concorreram para almejada emancipação do país. Dom Pedro I proclama a independência do Brasil e organiza, ele próprio, em outubro de 1822, no Campo de Sant'Ana, a Imperial Guarda de Honra e o Batalhão do Imperador, integrado por oitocentos guapos militares, tipos atléticos e oficiais de valor excepcional, escolhidos da tropa estendida à sua frente. Coube ao tenente Luís Alves de Lima e Silva receber, na Capela Imperial, a 10 de novembro de 1822, das mãos do Imperador Dom Pedro I, a bandeira do Império recém-criada.
Carreira militar
No dia 3 de junho de 1823, o jovem militar tem seu batismo de fogo, quando o Batalhão do Imperador foi destacado para a Bahia, onde pacificaria movimento contra a independência comandando pelo General Madeira de Melo. No retorno dessa campanha, recebeu o título que mais prezou durante a sua vida - o de Veterano da Independência.
Em 1825 iniciou-se a campanha da Cisplatina e o então Capitão Luís Alves desloca-se para os pampas, junto com o Batalhão do Imperador. Sua bravura e competência como comandante e líder o fazem merecedor de várias condecorações e comandos sucessivos, retornando da campanha no posto de Major.
A 6 de janeiro de 1833, no Rio de Janeiro, o major Luís Alves casava-se com a senhorita Ana Luísa de Loreto Carneiro Viana que contava, na época, com dezesseis anos de idade.
Em 1837, já promovido a tenente-coronel, Caxias é escolhido "por seus descortino administrativo e elevado espírito disciplinador" para pacificar a província do Maranhão, onde havia iniciado o movimento da Balaiada.
Em 2 de dezembro de 1839 é promovido a coronel e, por Carta Imperial, nomeado presidente da província do Maranhão e Comandante Geral das forças em operações, para que as providências civis e militares emanassem de uma única autoridade.
Em agosto de 1840, mercê de seus feitos em campo de batalha, Caxias foi nomeado veador de suas altezas imperiais.
Luís Alves de Lima e Silva.
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Luís Alves de Lima e Silva.
Em 18 de julho de 1841, em atenção aos serviços prestados na pacificação do Maranhão, foi-lhe conferido o título nobiliárquico de barão de Caxias. Por que Caxias? O município maranhense de Caxias era a segunda cidade do Maranhão em importância e simbolizava a revolução subjugada. Conhecida como Princesa do Itapicuru, a cidade de Caxias havia sido, mais que outras, afligida dos horrores da guerra: tomada e retomada pelas forças imperiais e pelos rebeldes várias vezes, foi quase ali que a insurreição começou, ali que se encarniçou tremenda; ali que o Coronel Luís Alves de Lima e Silva entrou, expedindo a última intimação aos sediciosos para que depusessem as armas. O título de Caxias significava, portanto, disciplina, administração, vitória, justiça, igualdade e glória, segundo seu biógrafo Padre Joaquim ***** de Campos.
Em 1841, Caxias é promovido a brigadeiro e, em seguida, eleito unanimamente deputado à assembléia legislativa pela província do Maranhão e, já em março de 1842, é investido no cargo de Comandante das Armas da Corte.
Em maio de 1842 iniciava-se um levante na província de São Paulo, suscitado pelo Partido Liberal. Dom Pedro II, com receio que esse movimento, alastrando-se, viesse fundir-se com a revolta farroupilha que se desenvolvia no sul do império, resolve chamar Caxias para pacificar a região. Assim, o brigadeiro Lima e Silva é nomeado comandante-chefe das forças em operações da província de São Paulo e, ainda, seu vice-presidente.
Caxias.
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Caxias.
Cumprida a missão em pouco mais de um mês, o governo, temeroso que a revolta envolvesse a província das Minas Gerais, nomeia Caxias comandante do exército pacificador naquela região, ainda no ano de 1842. Já no início do mês de setembro a revolta estava abafada e a província pacificada.
No dia 30 de julho de 1842, "pelos relevantes serviços prestados nas províncias de São Paulo e Minas", é promovido ao posto de marechal-de-campo graduado, quando não contava sequer quarenta anos de idade.
Ainda grassava no sul a Guerra dos Farrapos. Mais de dez presidentes de província e generais se haviam sucedido desde o início da luta, sempre sem êxito. Mister de sua capacidade administrativa, técnico-militar e pacificadora, o governo imperial nomeou-o, em 1842, comandante-chefe do Exército em operações e presidente da província do Rio Grande do Sul.
Logo ao chegar a Porto Alegre fez apelo aos sentimentos patrióticos dos insurretos através de um manifesto cívico. A certo passo dizia: "Lembrai-vos que a poucos passos de vós está o inimigo de todos nós - o inimigo de nossa raça e de tradição. Não pode tardar que nos meçamos com os soldados de Oribe e Rosas; guardemos para então as nossas espadas e o nosso sangue. Abracemo-nos para marcharmos, não peito a peito, mas ombro a ombro, em defesa da Pátria, que é a nossa mãe comum".
Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
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Marechal Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
Mesmo com carta branca para agir contra os revoltosos, marcou sua presença pela simplicidade, humanidade e altruísmo com que conduzia suas ações. Assim ocorreu quando da captura de dez chefes rebeldes aprisionados no combate de Santa Luzia onde, sem arrogância, com urbanidade e nobreza, dirigiu-se a eles dizendo: "Meus senhores, isso são conseqüências do movimento, mas podem contar comigo para quanto estiver ao meu alcance, exceto para soltá-los."
Se no honroso campo da luta, a firmeza de seus lances militares granjeava-lhe o rosário de triunfos que viria despertar nos rebeldes a idéia de pacificação, paralelamente, seu descortino administrativo, seus atos de bravura, de magnanimidade e de respeito à vida humana conquistaram a estima e o reconhecimento dos adversários. Por essas razões é que os chefes revolucionários passaram a entender-se com o Marechal Barão de Caxias, em busca da ambicionada paz. E em 1 de março de 1845 é assinada a paz de Ponche Verde, dando fim à Revolução Farroupilha.
É então proclamado não só Conselheiro da Paz, como também "O Pacificador do Brasil".
Em 1845 Caxias é efetivado no posto de marechal-de-campo e é elevado a conde. Em seguida, mesmo sem ter se apresentado como candidato, teve a satisfação de ter seu nome indicado pela província que pacificara há pouco, para senador do império. Em 1847 assume efetivamente a cadeira de senador pela província do Rio Grande do Sul.
A aproximação das chamas de uma nova guerra na fronteira sul do Império acabaram por exigir a presença de Caxias, novamente, no Rio Grande do Sul e em junho de 1851 foi nomeado presidente da província e comandante-chefe do Exército do Sul, ainda não organizado. Essa era a sua principal missão: preparar o Império para uma luta nas fronteiras dos pampas gaúchos.
Caxias quando Marquês.
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Caxias quando Marquês.
Assim, em 5 de setembro de 1851 Caxias adentra o Uruguai, batendo as tropas de presidente uruguaio Manuel Oribe, diminuindo as tensões que existiam naquela parte da fronteira.
Em 1852, é promovido ao posto de tenente-general e recebe a elevação ao título Marquês de Caxias.
Em 1853, uma carta imperial lhe confere a carta de conselho, dando-lhe o direito de tomar parte direta na elevada administração do Estado e em 1855 é investido do cargo de ministro da guerra.
Em 1857, por moléstia do Marquês de Paraná, assume a presidência do Conselho de Ministros do Império, cargo que voltaria a ocupar, em 1861, cumulativamente com o de ministro da guerra.
Em 1862 foi graduado marechal-do-exército, assumindo novamente a função de senador no ano de 1863.
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A Guerra do Paraguai
Retrato de Caxias na época da Guerra do Paraguai
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Retrato de Caxias na época da Guerra do Paraguai
Em 1865 inicia-se a Guerra da Tríplice Aliança, reunindo Brasil, Argentina e Uruguai contra as forças paraguaias de Solano López.
Em 1866, Caxias é nomeado comandante-chefe das forças do império em operações contra o Paraguai, mesma época em que é efetivado marechal-do-exército. Cabe destacar que, comprovando o seu elevado descortínio de chefe militar, Caxias utiliza, pela primeira vez no continente americano, a aeroestação (balão) em operações militares, para fazer a vigilância e obter informações sobre a área de operações.
Caxias liderando em Itororó.
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Caxias liderando em Itororó.
O tino militar de Caxias atinge seu ápice nas batalhas dessa campanha. Sua determinação ao marechal Alexandre Gomes Argolo Ferrão para que fosse construída a famosa estrada do Grão-Chaco, permitindo que as forças brasileiras executassem a célebre marcha de flanco através do chaco paraguaio imortalizou seu nome na literatura militar. Da mesma forma, sua liderança atinge a plenitude no seu esforço para concitar seus homens à luta na travessia da ponte sobre o arroio Itororó - "Sigam-me os que forem brasileiros".
Caxias só deu por finda sua jornada ao ser tomada a cidade de Assunção, capital do Paraguai, a 1 de janeiro de 1869.
Em 1869, Caxias tem seu título nobiliárquico elevado a duque, mercê de seus relevantes serviços prestados na guerra contra o Paraguai. Eis aí um fato inédito pois Caxias foi o único Duque brasileiro.
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Pós-guerra
Em 1875, pela terceira vez, é nomeado Ministro da Guerra e presidente do Conselho de Ministros.
Caxias ainda participaria de fatos marcantes da história do Brasil, como a "Questão Religiosa", o afastamento de Dom Pedro II e a regência da Princesa Isabel. Já com idade avançada, Caxias resolve retirar-se para sua terra natal, a província do Rio de Janeiro, na Fazenda Santa Mônica, na estação ferroviária do "Desengano", hoje Juparanã, município de Valença.
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A morte
Uma das últimas fotos de Caxias.
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Uma das últimas fotos de Caxias.
No dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, morre o Duque de Caxias.
No dia seguinte, chegava, em trem especial, na estação do Campo de Santana, o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de marechal-de-exército, trazendo ao peito apenas duas das suas numerosas coondecoraçõoes, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai, tudo consoante suas derradeiras vontades expressas.
Outros desejos testamentários são respeitados: enterro sem pompa; dispensa de honras militares; o féretro conduzido por seis soldados da guarnição da Corte, dos mais antigos e de bom comportamento, aos quais deveria ser dada a quantia de trinta cruzeiros (cujos nomes foram imortalizados em pedestal de seu busto em passadiço do Conjunto Principal antigo da Academia Militar das Agulhas Negras); o enterro custeado pela Irmandade da Cruz dos Militares; seu corpo não embalsamado.
Quantas vezes o caixão foi transportado, suas alças foram seguras por seis praças de pré do primeiro e do décimo Batalhão de Infantaria.
No ato do enterramento, o grande literato Visconde de Taunay, então major do exército, proferiu alocução assim concluída: "Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um reconhecimento inextinguível que nós militares, de norte a sul deste vasto Império, vimos render ao nosso velho Marechal, que nos guiou como General, como protetor, quase como pai durante quarenta anos; soldados e orador, humilde todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria, mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor".
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Dia do Soldado
Em 25 de agosto de 1923, a data de seu aniversario natalício passou a ser considerada como o Dia do Soldado do Exército Brasileiro. O Exército assim justificou tal homenagem: "instituição que o forjou e de cujo seio emergiu como um dos maiores brasileiros de todos os tempos. Ele prestou ao Brasil mais de 60 anos de excepcionais e relevantes serviços como político e administrador público de contingência e, inegualados, como soldado de vocação e de tradição familiar, a serviço da unidade, da paz social, da integridade e da soberania do Brasil Império."
Em mais uma homenagem a Caxias, desde 1931 os cadetes do exército da Academia Militar das Agulhas Negras, portam como arma privativa, o Espadim de Caxias, cópia fiel, em escala, do glorioso e invicto sabre de campanha de Caxias que desde 1925 é guardado como relíquia pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a que o Duque de Caxias integrou como sócio Honorário a partir de 11 de maio de 1847.
O decreto do governo federal de 13 de março de 1962 imortalizou nome do invicto Duque de Caxias como o patrono do exército brasileiro.
Atualmente, os restos mortais do Duque de Caxias, de sua esposa e de seu filho, repousam no panteão a Caxias.
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Títulos e Condecorações
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Títulos nobiliárquicos
* Barão em 1841.
* Visconde, em 1843.
* Conde, em 1845.
* Marquês, em 1852.
* Duque, em 23 de março de 1869.
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Títulos agremiativos
* Membro Honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
* Presidente de Honra do Institut D'Afrique.
* Sócio Honorário do Instituto Politécnico do Brasileiro.
* Sócio Efetivo da Sociedade dos veteranos da Independência da Bahia.
* Sócio Honorário do Instituto Literário Luisense.
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Condecorações
* Cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro.
* Medalha de Ouro da Independência.
* Comendador da Ordem de São Bento de Aviz.
* Cavaleiro da Imperial Ordem da Rosa.
* Grã-Cruz da Ordem Militar de São Bento de Aviz.
* Medalha de Ouro da Campanha do Uruguai.
* Grã-Cruz efetivo da Imperial Ordem da Rosa.
* Medalha de Ouro Comemorativa da Rendição de Uruguaiana.
* Grã-Cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.
* Grã-Cruz da Imperial Ordem de D. Pedro I.
* Medalha do Mérito Militar.
* Medalha Comemorativa do término da Guerra do Paraguai
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Campanhas Pacificadoras
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Primeiro Reinado
* Guerra da Cisplatina - 1825
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Período Regencial
* Balaiada (Maranhão) - 1841
* Revolução Liberal em São Paulo - 1842
* Revolução Liberal em Minas Gerais - 1842
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Segundo Reinado
* Revolução Farroupilha - 1835 a 1845
Commons
O Wikimedia Commons possui multimídia sobre: Luís Alves de Lima e Silva
Precedido por:
Marquês de Paraná Primeiro-ministro do Brasil
3 de Setembro de 1856 — 4 de Maio de 1857 Sucedido por:
Marquês de Olinda
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Barão de Uruguaiana Primeiro-ministro do Brasil
2 de Março de 1861 — 24 de Maio de 1862 Sucedido por:
Zacarias de Góis e Vasconcelos
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José Maria da Silva Paranhos
(Visconde do Rio Branco) Primeiro-ministro do Brasil
25 de Junho de 1875 — 5 de Janeiro de 1878 Sucedido por:
Visconde de Sinimbu
2006-09-10 03:22:30
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answer #1
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answered by anaufabetu 3
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