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Se á vida é tão curta porque mesmo assim algumas pessoas já tendo conseguido verdadeiras fortunas continuam buscando mais e mais, sendo que nem conseguem desfrutar o que já conquistou

2006-09-09 14:33:00 · 16 respostas · perguntado por osvald s 3 em Artes e Humanidades Filosofia

16 respostas

Ganancia, egoísmo, nem ai pra ninguem

2006-09-09 14:35:14 · answer #1 · answered by MariaCrissssss 7 · 0 0

capitalismo

2006-09-13 21:26:32 · answer #2 · answered by claudinei1971 1 · 0 0

È PORQUE O SER HUMSNO É INVEJOSO AMBICIOSO E AVARENTO SABEVDO ~ELE QUIE QUANDO MORRE NADA LEVA NEM A ROUPA DO CORPO E POR CIMA É CARREGADO PELOS OUTROS

2006-09-13 18:56:34 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Por que o ser humano não se contenta com pouco.

2006-09-12 14:00:26 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

vai saber...
jamais abandonam um estinto que criaram, não evoluem.

2006-09-11 20:29:35 · answer #5 · answered by Leon 3 · 0 0

Infelizmente ao sermos educados recebemos parte dessa educação de forma subjetiva e é ai que estão muitas das nossas reações como o nosso relacionamento com o dinheiro.
A escritora Glória Maria Pereira escreveu sobre o nosso relacionamento com o dinheiro, coloquei o link com a entrevista dela.
Quem assim age, o faz por compulsão, da mesma forma que o gastador, não sabem agir de outra forma. Precisam se reeducar e isso muitas vezes inclui um amadurecimento emocional para o qual não estão prontos ou ainda não conseguiram enxergar.
Um abraço,
Morgana.

2006-09-10 16:45:38 · answer #6 · answered by morgana_guardiadossegredos 2 · 0 0

Há algumas mensagens muito boas que falam justamente sobre essa importante questão:

Contrabando

Meu amigo, por que viajas com tanta bagagem, rumo à fronteira do Além?
Terrenos e casas, dinheiro em papel e moeda, apólices e títulos, para que tanta bagagem?
Não sabes que tudo isso vai ser apreendido como contrabando, lá na fronteira do outro mundo?
Aprende a possuir o necessário, sem seres possuído pelo supérfluo.
Riquezas, honras e prazeres, tudo será confiscado, nem um só ato passará para além...
O que é material fica para o mundo da matéria, o que é espiritual passa para o mundo do espírito.
Pobre de ti, milionário da matéria e mendigo do espírito!
Veres-te subitamente de mãos vazias, tu, que andavas sempre de mãos repletas!
Não poderes salvar dos teus capitais um centavo sequer!
Por que não queres compreender, pobre analfabeto do espírito, a filosofia da eternidade?
Por que não procuras valores que possas levar para além da fronteira deste mundo?
Valores que circulem como moeda corrente no país para onde emigras?
Se tivesses de emigrar para o Japão ou a China, não te interessarias pelos valores que nesses países circulam?
E por que não pensas em cambiar em valor espiritual os teus títulos materiais?
Se a isto não te levar a religião e a fé, levem-te a isto a filosofia e o bom senso.
Que aproveita ao homem possuir mil valores materiais, se lhe faltar o único valor espiritual?
“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se chegar a sofrer prejuízo em sua alma?”
Que tens tu, amigo, se tens o que não podes ter para sempre?
Que não possuis tu, amigo, se possuis o que sempre possuíras?
Aprende a possuir o que merece ser possuído, e despossuir-te do que não merece a tua posse.
Liberta-te da cobiça material com espontânea liberdade, antes que da matéria te despoje compulsoriamente a morte cruel!
Ser despojado é sorte de escravo, libertar-se é virtude de herói...
Abre o Evangelho de Jesus Cristo e aprende a filosofia da vida, porque é a filosofia de vida eterna...
A sabedoria da eterna felicidade...
A liberdade dos filhos de Deus.
(Do Livro “De Alma para Alma” – Huberto Hoden)

Os Três Amigos do Homem

Toda a milenar batalha do Evangelho na Terra consiste no esforço hercúleo por resgatar o espírito humano da prisão da matéria para a liberdade do espírito. Do vício para a virtude. Do tormento para a suavidade.
A dificuldade da redenção está no fato de que as sensações ligadas à matéria e ao momento que passa produzem prazeres imediatos, enquanto que as alegrias espirituais - conquanto incomparavelmente mais grandiosas - têm que ser cultivadas paciente e heroicamente nos embates do dia a dia.
Infelizmente, vivemos num meio cultural em que tudo parece empurrar-nos, desde a infância, rumo às atitudes do egoísmo individual e grupal, bem como ao imediatismo do aqui e agora. Quase toda a educação consiste em dotar os novos indivíduos para sobreviver e prosperar por si mesmos, tanto quanto possível, dentro de um entendimento pobre do que sejam sobrevivência e prosperidade.
Ao mesmo tempo, o espírito de grei como que aprisiona o ser ao estreito círculo familiar, primeiro ao de sua origem filial, depois ao da família que ele constitui e entende ser do seu dever preservar e projetar o mais longe e alto possível, ainda que à custa de elementares princípios de fraternidade e de solidariedade humanas.
O homem deveria compreender, no entanto, que, peregrinando por este mundo expiatório, não serão somente a comodidade e o contentamento imediatos, nem a projeção social, própria e do círculo de parentesco, que lhe garantirão a felicidade real, mas, ao contrário, quanto mais tenha feito em prol da autodisciplina e do bem dos semelhantes, independentemente de consangüinidade e de interesses outros, é que mais garantirá ventura inalterável.
A propósito dessa eterna disputa entre o material e o espiritual, o imediato e o remoto, vejamos um apólogo lá das terras do oriente, captado por Malba Tahan e constante do seu livro "Lendas do Céu e da Terra", sob o título "Os três amigos do homem":
"Era uma vez um homem que tinha três amigos. A todos dedicava grande interesse e não os esquecia um só momento.
Um dia o homem foi chamado a comparecer ao Tribunal, perante o Grande Juiz.
Assustado, na incerteza do que poderia acontecer, procurou o primeiro amigo e pediu-lhe auxílio.
- Nada posso fazer em teu favor - respondeu o primeiro amigo. Pagarei, apenas, as despesas de tua viagem!
O homem recorreu ao segundo. Este lhe disse:
_ Tenho muito medo desse Juiz que vai decidir sobre teu destino. Só posso levar-te, meu caro, até a porta do Tribunal.
Diante do embaraço em que se achava, apelou o homem para o último amigo que lhe restava.
O terceiro amigo atendeu, sem hesitar, ao pedido do homem: acompanhou-o até a presença do Juiz e esforçou-se, com dedicação e carinho, pela sua absolvição.
Sabem quais são os três amigos do homem?
O primeiro é o Dinheiro: o segundo, a Família e o terceiro, as Boas Ações.
Quando o homem morre e é levado ao Tribunal de Deus, o Dinheiro não o acompanha, apenas pode custear-lhe um féretro mais ou menos pomposo; a Família, compungida, vai levá-lo até o cemitério, passando a olvidar-lhe a memória desde o retorno. As Boas Ações é que vão com ele ao Supremo Julgador e falam alto em seu favor..."

2006-09-10 16:27:55 · answer #7 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

É possível que a falta do trabalho para estas pessoas resulte em um auto conhecimento e este auto conhecimento, gere, a princípio, sofrimentos indesejáveis e difíceis de suportar. Simplesmente cair em si e saber que tudo pelo o que se lutou e trabalhou, tudo o que se conseguiu, na vida inteira não garantiu sua evolução espiritual e muito menos lhe deu a vida eterna é deprimente. então para eles, melhor é viver na ilusão. Mas muitos também nem chegam a sentir isso, simplesmente acreditam que a vida é isso e deu. Estão perdidos na selva, são totalmente inconscientes.

2006-09-10 15:34:33 · answer #8 · answered by Nassrudin 3 · 0 0

Por que a maioria das pessoas se apegam aos bens materiais de uma forma estúpida e doentia, pois se o objetivo é ter tudo que se deseja e desfrutar de tudo isso, haveria um momento onde elas deveriam parar e aproveitar o que acumularam durante sua vida, mas, mesmo assim continuam buscando mais e mais, não se contentando com o que já tem. Essas pessoas se esquecem de que são mortais e não levaram consigo sua tão amada fortuna.

2006-09-10 01:12:34 · answer #9 · answered by Edith 1 · 0 0

não sei se a ambição é considerada um "pecado capital" mas que num ponto se torna uma doença acredito que sim, dai nem todo o dinheiro do mundo consegue cura-la
um abraço

2006-09-10 00:07:55 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

Olá Oswald...
Penso que a falta de algo mais precioso,em uma constante e incansável busca pra quem sabe preencher alguma falta ou vazio,na maioria das vezes,uma necessidade de afirmação existêncial.
O Poder dá essa ilusão de ter o controle de tudo e todos,
reconheço também aqueles que chegam longe vindos do nada,e se realizam financeiramente e só procuram manter o que conquistaram,são poucos mas existem.
E a esses poucos que hoje podem ter grandes fortunas,seu "tesouro" maior é o Amor.
Aos que pouco tem tempo aos desfrutes de sua "Boa Vida",talvez falte esse "tesouro" em especial... :(
Beijinhos ^^M^^

2006-09-09 22:59:34 · answer #11 · answered by Mαriทα 5 · 0 0

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