Oi menininha. Coloco abaixo alguma informação que copiei do Wikipédia. Lá tem muito mais informações que você poderá indicar à quem te fez essa pergunta e que nem você entendeu o que estava perguntando. Caso trate-se de colaborar com teu irmão mais velho na elaboração do trabalho escolar dele, melhor seria que ele mesmo fizesse a pergunta. Vá brincar com tuas bonecas!
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de pobreza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores para os diversos países do mundo. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população, especialmente bem-estar infantil. O índice foi desenvolvido em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas em seu relatório anual.
Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. Os países com uma classificação elevada freqüentemente divulgam a informação, a fim de atrair imigrantes
O Brasil está na 63ª colocação no ranking do IDH de 2005 (em 177 países no total), com um índice de 0,792 (médio desenvolvimento humano). Desde 1990, já subiu 14 posições. Apesar de ter melhorado nos critérios educação e longevidade, o Brasil caiu no critério renda.
Em educação, o Brasil tem uma taxa de 11,6% de analfabetismo (91º no ranking mundial) e na taxa bruta de matrícula (um dos melhores avanços recentes na área) o Brasil é 26º colocado no ranking mundial. Em educação, o país tem desempenho melhor que a média mundial e regional.
IDH dos municípios do Brasil.
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IDH dos municípios do Brasil.
Em longevidade, a esperança ao nascer, no Brasil, é 70,5 (estamos em 86º no ranking mundial). A esperança de vida supera a média global, mas não a latino-americana. Em renda, o Brasil ocupa a 64ª posição no ranking mundial (de 2002 para 2003, segundo o RDH 2005, a renda brasileira caiu 1,6% - passou de US$ 7.918 para US$ 7.790), 12 países da América Latina e do Caribe têm desempenho superior ao brasileiro, entre eles México (53º no ranking, IDH de 0,814), Cuba (52º no ranking, IDH de 0,817), Uruguai (46º no ranking e IDH de 0,840), Chile (37º no ranking, IDH de 0,854) e Argentina (34º no ranking, IDH de 0,863). A Noruega lidera o ranking novamente, com IDH de 0,963. O Brasil aparece logo abaixo da Rússia e logo acima da Romênia.
O RDH destaca o papel do Brasil em negociações comerciais internacionais, mas os comentários mais comuns são sobre desigualdade (principalmente a de renda) – 46,9% da renda estão nas mãos dos 10% mais ricos (só 7 países estão atrás do Brasil nesse quesito) e somente 0,7% estão com os 10% mais pobres (só 5 países estão atrás do Brasil nesse quesito). Existe um modo de calcular a distribuição de renda (o Coeficiente de Gini – 0,00, hipoteticamente, significa que todos no país têm a mesma renda e 1,00 significaria que uma pessoa têm toda a renda nacional).
Com 0,593 no Índice de Gini, o Brasil é o oitavo pior colocado no ranking. O RDH diz, ainda, que a desigualdade social atrapalha o desenvolvimento econômico e o benefício dos mais pobres. Para que a concentração de renda se equilibre, é necessário desenvolvimento e absorção da mão-de-obra estruturalmente excedente. Quando o Brasil conseguir superar a oferta ilimitada da mão-de-obra não-qualificada, os salários poderão crescer (com a produtividade) e a concentração diminuirá. Para isso, por sua vez, precisamos retomar o desenvolvimento, e então a oferta ilimitada de mão-de-obra voltará a ser reduzida, porque, como mostra a imigração para os países ricos, a tecnologia poupadora de mão-de-obra não impede que o desenvolvimento crie empregos.
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Mudanças positivas verificadas nos últimos anos
O Brasil é internacionalmente conhecido por ser uma das sociedades mais desiguais – ou injustas – do planeta, onde a diferença na qualidade de vida de ricos e pobres é imensa. Mas dados estatísticos recentes, contidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do mostram que o quadro começa a se alterar. Entre 2001 e 2004 a renda dos 20% mais pobres cresceu cerca de 5% ao ano enquanto os 20% mais ricos perderam 1%.). Nesse mesmo período houve queda de 1% na renda per capita e o Produto Interno Bruto (PIB) não cresceu significativamente. A explicação dos economistas brasileiros e também de técnicos do Banco Mundial para a redução das desigualdades está nos programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família. No entanto, como mais de dois terços dos rendimentos das famílias brasileiras provém do trabalho assalariado, há necessidade de crescimento da economia e do mercado de trabalho.
2006-09-08 06:45:10
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answer #2
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answered by ÑCIDNADA 3
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