Na indústria cinematográfica - tudo é ficção e histórias muitas vezes sem pés nem cabeça em Hollywood, EUA. Mas a Warner Bros parece gostar mais do lado cristão enquanto que a Twentieth Century Fox vai revelando os interesses de corporações afinadas com o judaísmo. Juntas fazem funcionar a mais poderosa indústria do planeta, a do lazer, do entretenimento e do mito. Produzem filmes e valores enquanto redes de televisão em seus noticiários vão amalgamando no dia-a-dia o processo de formação dessas corporações através da economia globalizada.
Warner Bros e a grande família cristã - mantém lincadas empresas multinacionais que em conjunto dominam, principalmente, a produção de alimentos, bebidas, drogas e armas. Com base no trigo, na carne de gado, no álcool, nos estimulantes, nos narcóticos, além da pesquisa, desenvolvimento e produção de armas de ataque e defesa, dominam as áreas de transportes de cargas pelo planeta. A Shell, a Fiat e a Nestlè, primeira multinacional instalada no Brasil, além de muitas outras incluindo a rede Globo, que se tornou uma grande potência esse apoio da Times/Warner. Eles prepararam a classe média, com programas humorísticos feitos por Chico Anísio que ridicularizavam o governo de Jango na década de 60, para o golpe militar que viria em 64. O grupo Warner financia centenas de músicos e bandas poderosas de rock and roll que envolvem os Rolling Stones, U2, Frank Sinatra, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé. Para comprovar basta olhar o selo das gravadoras. Ainda na década de 60 o sucesso, o charme e o magnetismo pessoal de Elvis Aaron Presley, além da voz, pode ter sido a sua semelhança com a escultura de David, do italiano renascentista Michelângelo, um padrão de beleza. Hoje a Warner tem a Sony Music como associada além da poderosa máfia japonesa, a yakuza. Uma aliança mais do que possível, já que o Japão tem a simpatia da Itália desde a Segunda Guerra. A MTV é o tentáculo musical na mídia eletrônica da Warner, que também impulsiona os esportes competitivos. Essa holding conta até com o apoio de Pelé, que é parte da organização, inclusive como representante para toda a América Latina, desde a época em que jogava no Cosmos de Nova Iorque. E o filme Quatrilho, de Bruno Barreto, veio de encomenda no intuito de contar uma inusitada história de imigrantes italianos no Sul do Brasil para concorrer ao Oscar. E não é por acaso que a maioria dos autores e diretores de filmes brasileiros quase sempre fazem uma propaganda ou referência subliminar aos valores do cristianismo. Resgatam e perpetuam os valores milagreiros alegando que se trata apenas de folclore popular e é assim que o povo entende. Durante a ditadura militar que se instalou no Brasil muitos diretores abocanharam polpudas verbas públicas através da Embrafilme para a realização de filmes quase sempre evangelizadores. Historicamente a igreja católica desde o tempo das cruzadas tem vínculos com militares e reproduz isso em suas festas folclóricas e populares como as cavalhadas e outras. Nos Estados Unidos logo depois da violenta Lei Seca e da grande depressão econômica de 1929, uma boa parte dos filhos dos mafiosos italianos, todos católicos, migraram da cidade de Chicago para Los Angeles e Las Vegas intensificando o tráfego na rodovia conhecida como Rota 66. Nessa estufa italiana, que elegeu o presidente norte-americano Roosevelt cuja plataforma eleitoral previa a abolição da Lei Seca, cresceram e prosperaram atores e diretores como Robert De Niro, Sylvester Stallone, Al Pacino, Coppola, Arnold Schwarzenegger, Bruce Willis e muitos outros que interpretam personagens na tentativa de constantemente universalizar e perpetuar valores e mitos como bem e o mal, o medo, o castigo e muitos outros. Além disso, vendem subliminarmente uma infinidade de bugigangas, incluindo armas. O Bruce Willis aqui no Brasil faz propaganda ostensiva de um produto para temperar a comida, o monossódio glutamato, um perigoso agente cancerígeno. Qualquer filme, vídeo ou propaganda sempre valoriza a hierarquia, a violência e o militarismo. Logo, a conclusão que chegamos é que o sucesso está sempre vinculado a uma hiper organização centralizada em um chefe todo poderoso, the big boss.
A família judaica - sempre investiu na formação de um grande time de profissionais para a indústria do cinema. Conseguiu excelentes diretores de cinema a exemplo de Stanley Kubrick, Wood Allen, Steven Spielberg e centenas de outros que sempre contribuíram eficientemente para a perpetuação deste modelo social e valores morais. Seus roteiros tentam de todas as maneiras explicar, justificar, fazer a crítica e até a autocrítica dessa sociedade competitiva que eles mesmos inventaram. No entanto, em questões referentes ao sexo, são muito mais naturais e com menos problemas de possessividade do que a família italiana. Bill Gates e a IBM facilitaram a automação bancária no mundo dolarizado mas também colaboram com a indústria de armas.
No canal Discovery são apontados os avanços tecnológicos da medicina praticados no Albert Einstein Hospital e as últimas pesquisas científicas em suas indústrias, universidades e orquestras sinfônicas. Mas, também noticia os últimos conflitos no mundo relatando a capacidade de destruição de armas mais recentes.
A quem interessa a idéia de patriotismo, a supervalorização do nacionalismo e a defesa de fronteiras num mundo globalizado? Certamente uma das respostas vai ser encontrada nas fábricas de armamentos. A propaganda bélica financia, para tanto, desde aparentes e ingênuos videogames até histórias em quadrinhos, novelas de televisão e filmes veiculados massivamente em redes ligadas a satélites de comunicação pagos muitas vezes com o dinheiro de impostos públicos desviados de outras áreas prioritárias. O nacionalismo muitas vezes pode ser de grande interesse a governos ambiciosos que, para protegerem suas fronteiras e interesses precisam de armas. E assim vão dividindo o planeta Terra como uma colcha de retalhos. Passam a ser modelos heróis da juventude as minorias violentas, os bandidos e os grupos paramilitares que servem a exércitos ou vendem seus serviços mercenários para traficantes de drogas na conquista e defesa de seus pontos de atuação. Todos os dias qualquer jornal dá o resumo do poder destrutivo dessas armas fabricadas e constantemente espalhadas pelo mundo.
A família islâmica que tem no petróleo sua principal fonte de poder e pressão, aqui no Brasil suas notícias e interesses são catalizados pela rede Bandeirantes. E um atrativo produto da Band é a modelo Tiazinha, com máscara no rosto e o corpo sem roupa. Ou seja, ao contrário do que veste uma verdadeira mulher islâmica, toda coberta com exceção dos olhos. Enquanto isso, a família cristã se faz presente com a propaganda massiva da rede Globo e como subproduto a Record do bispo Edir Macedo, além do grupo Abril de Victor Civita. Já a comunidade judaica tem, além do canal Discovery, o Sistema Brasileiro de Televisão e Manchete que hoje passa por alguma reforma conjuntural, certamente jamais estrutural.
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2006-09-07 21:27:05
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answer #10
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answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7
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