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2006-09-06 12:47:57 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Conhecimentos Gerais

12 respostas

No dia 23 de Agosto de 1973, três mulheres e um homem foram usados como reféns em um assalto a banco de Estocolmo, na Suécia. O assalto estendeu-se por seis dias, e para a surpresa geral, os reféns acabaram protegendo seus raptores. De fato, meses depois, duas das reféns chegaram a casar com seus algozes. Desde então, chama-se “Síndrome de Estocolmo” a esse fenômeno psicológico quando o refém demonstra afeição por seu raptor. Boa parte do povo brasileiro sofre dessa patologia! Pois ama seus algozes politicos, a mesma doutrina é bem explorada por algumas religiões.

O Estado brasileiro, historicamente, tem sido o grande vilão do povo. Independente do partido no governo, o fato é que o modelo centralizador nacional ofusca as liberdades individuais. Os indivíduos tornam-se súditos de Brasília, devendo satisfação e obediência sobre mínimos detalhes de suas vidas. Não há liberdade individual, com sua concomitante responsabilidade. Temos um paternalismo estatal absurdo, como se o povo fosse o filho irresponsável a ser cuidado pelo pai Estado. Engraçado é que o próprio filho irresponsável que escolhe o pai, pelo voto.

Além disso, os impostos diretos e indiretos extorquem cerca de 40% de toda a produção privada. Acrescentando nessa conta os gastos que o povo ainda tem que incorrer para suprir o que está contemplado nesses impostos mas não recebe, devido à ineficiência completa dos serviços públicos, estima-se que dois terços da renda vão para o governo! Trabalhamos mais da metade do ano apenas para sustentar a gigantesca ameba estatal. Brasília tem quatro vezes a média da renda per capita nacional. Os servidores públicos recebem cerca de três vezes mais que os trabalhadores do setor privado. Toda essa fortuna para bancar o oásis estatal é tirado à força do trabalhador. Não somos mais colônia de Portugal, mas somos escravos de Brasília!

E diante dessa irrefutável realidade, o que nosso povo acaba defendendo? Justamente mais Estado para solucionar nossos problemas! Através do discurso de “justiça social” e redução das “desigualdades”, o povo vota em partidos que pregam o aumento das funções e tamanho do Estado, justo a maior causa de desigualdade. A raiva popular acaba voltada para os empresários que geram empregos, lutando contra a insaciável fome estatal. Criticam as imperfeições do mercado livre, que nada mais é que a interação voluntária entre os indivíduos. Como somos humanos, claro que haverá falhas. O curioso é considerar como alternativa melhor a concentração de poder justo nos políticos, que além de humanos também, são regidos por uma lógica bem mais perversa. Enquanto o empresário precisa satisfazer seu consumidor para sobreviver, o político precisa de votos, que serão obtidos pelas promessas impossíveis, populismo e demagogia, assim como tentativa de maior concentração de poderes. Ninguém razoavelmente inteligente pode acreditar que justo os políticos irão dormir e acordar pensando em como melhorar de fato a vida do povo. Para isso ser verdade, a primeira coisa que teriam que fazer é reduzir seus poderes abusivos e cortar drásticamente os impostos que asfixiam o povo. Mas o cão não costuma abandonar seu osso!

Como podemos ver, o povo brasileiro é refém do Estado. Pelo monopólio da coerção, agora até aumentado pelo desarmamento de civis inocentes, o Estado vai impondo leis absurdas e criando novas regalias e privilégios para os “donos do poder”. Em vez do povo rebelar-se contra esses abusos, condenando esse seqüestro “legal” dos seus bens e direitos, ele acaba hipnotizado pela utopia do “bom revolucionário”, do “messias salvador”. E não se volta contra o real inimigo, que é o modelo inchado do Estado. Pelo contrário, como os reféns de Estocolmo, o povo acaba “apaixonado” pelo Estado, votando em partidos que defendem o seu aumento, não redução. Os mais lúcidos pagam o preço dessa completa falta de lógica.

MAIS UM CASO CLÁSSICO...

No início da noite de 11 de dezembro de 2001, quando o publicitário Washington Olivetto retornava para sua residência, após um dia de trabalho, São Paulo mais uma vez vira palco de um seqüestro profissional, onde o publicitário ficou 53 dias em cativeiro.

Após ser lbertado, Olivetto declarou seu "profundo amor" pelos seus algozes.

Caso seu casamento esteja indo mal, seja ruim.
O rerspeito e amor dado pelos filhos aos pais, do homen a Deus castigador também tem seus paralelos nesta sindrome

2006-09-06 13:24:01 · answer #1 · answered by Kyrie eleison - Christe eleison 6 · 0 0

São os casos em que os sequestrados adquirem certa empatia com os seus sequestradores. Mas isto é uma conversa muito séria para este espaço.

2006-09-10 12:11:04 · answer #2 · answered by IAM 3 · 1 0

Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico no qual as vítimas de um seqüestro, ou pessoas detidas contra sua vontade - prisioneiros - desenvolvem um relacionamento com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou fugir da polícia. A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou conquistar a simpatia do seqüestrador. A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo, que durou de 23 a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado. Eles mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.

2006-09-06 20:31:00 · answer #3 · answered by Alexandre M 6 · 1 0

nao e escotolmo.e estocolmo.ganhei 2 pontos.

2006-09-10 16:00:28 · answer #4 · answered by Iracema m 1 · 0 0

A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico no qual as vítimas de um seqüestro, ou pessoas detidas contra sua vontade – prisioneiros – desenvolvem um relacionamento com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou fugir da polícia.

2006-09-08 10:16:05 · answer #5 · answered by nine 2 · 0 0

é quando a vítima sente alguma coisa pelo a pessoa que a seqüestrou

2006-09-07 09:01:23 · answer #6 · answered by bebela110 2 · 0 0

essa sídrome é muito importante para que a polícia negocie com o seqüestrador a liberdade dos reféns, já que o sentimento de afeto é recíproco entre as partes
(só pra completar as respostas anteriores)

2006-09-06 21:20:31 · answer #7 · answered by Ô KRA 3 · 0 0

Há alguns anos, na Suécia, um grupo de sequestradores ficou seis dias com seus reféns, funcionários de um banco.
Após esse período, eles se entregaram, mas as vítimas, defenderam seus agressores pelo bom tratamento dispensado durante o sequestro.
Algumas até casaram-se com seus "algozes".
Estudando o caso, um psicólogo deu-lhe o nome de Síndrome de Estocolmo, por ter sido o lugar do primeiro caso, que ficou famoso no Brasil depois que a filha de Sílvio Santos apresentou o mesmo quadro.

=B-§D

2006-09-06 20:40:28 · answer #8 · answered by Lex Maximum Vignex 3 · 0 0

Hum.L

2006-09-06 19:55:53 · answer #9 · answered by Paulo 7 · 0 0

tô por fora!

2006-09-06 19:53:56 · answer #10 · answered by MaLuQUInHa 5 · 0 0

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