O virus nada mais é que um programa de computador...
O anti virus tem uma base de dados que compara com trechos dos programas, se for igual ele diz q é virus ....
Por isso podem existir virus q o antivirus ainda não pega ...
Existem virus q se reescrevem de formas diferente , são considerados mutante e mais dificieis de detectar....
As caractericas principais de um virus sao .... se reproduzir, e quando existir uma determinada condição fazerem algum "mal" , notem q o virus "esperto" não é altamente destrutivo , pois se fosse, ele teria dificuldade de se proliferar por ae...
2006-09-06 16:44:05
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answer #1
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answered by Ricardo Ziglio 2
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Ele faz 1 sacn(rastreamento,procura)em tdos arquivos
2006-09-10 06:15:25
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answer #2
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answered by gatuxabrasil 2
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Peço desculpas ao amigo do CTRL+C /CTRL+V
mas além de códigos binários os antivírus contam com uma espécie de banco de dados com os tipos e "máscaras" dos vírus, por isso é mutio importante atualizar!! além de extensões suspeitas , o antivirus examina como que num Raio-x e localiza algo estranho em um programa , assim ele lozaliza os possíveis vírus!!
Espero ter Ajudado!
2006-09-06 20:21:30
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answer #3
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answered by Santista 1
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De uma forma mais simples de ver!!! Ele tem pedaços do vírus e compara esse pedaços com o conteúdo do arquivo!! Coincidiu é vírus!! Esse é o conceito usado até hj!! assim se mudar de nome de arquivo ou se misturar com outro é pego.
2006-09-06 20:47:41
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answer #4
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answered by hamoc2002 2
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Nos últimos anos, as empresas de antivírus precisaram se esforçar ao máximo para criar novas tecnologias de detecção de vírus. Os antivírus dos anos 80/90 utilizavam técnicas muito diferentes dos atuais. Um exemplo é o modo como são pesquisados os arquivos. Antes, o espaço em disco era limitado a 32 MB, e isso forçava o usuário a possuir poucos dados. Com isto, os antivírus não tinham tanta preocupação em otimizar suas pesquisas, pois rapidamente faziam uma pesquisa completa no HD. Outra peculiaridade era que a contaminação de arquivos estava limitada a poucos tipos de arquivos, tais como .COM e .EXE, e outros poucos métodos de infecção, como o boot e o MBR.
A evolução foi inevitável. Os discos passaram a suportar dezenas de gigabytes, e diversos outros formatos de arquivos puderam ser vítimas de infecções como, por exemplo, .DOC, .XLS, .VBS, etc. Isto fez com que os antivírus mudassem radicalmente os métodos de pesquisa, já que precisariam melhorar a performance e dar suporte a identificação e remoção de vírus em diversos formatos de arquivos. Um exemplo simples de otimização foi a necessidade de separar os tipos de vírus e os tipos de infecções, pois não existe necessidade, por exemplo, de um vírus que infecta arquivos .EXE ser procurado em arquivos do Word ou Excel, e vice-versa.
Atualmente, a maioria dos vírus ainda é detectada através de assinaturas binárias - pequenos blocos de dados utilizados para identificar um determinado vírus. Entretanto, com a maior abrangência dos vírus, foi necessário o desenvolvimento de novas técnicas para identificação, nos casos em que uma pesquisa por assinaturas não era possível. A pesquisa por assinatura é variável conforme o antivírus mas, em geral, são usados de 2 a 255 bytes para identificar um determinado vírus.
2006-09-06 19:53:37
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answer #5
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answered by Peteleco 7
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