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SENDO QUE CADA VEZ MAIS SE APROXIMA DELA.

2006-09-06 07:03:57 · 10 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Astronomia e Espaço

10 respostas

Em 1705 Edmund Halley previu, usando as mais novas leis de Newton formuladas à respeito do movimento, que o cometa visto em 1531, 1607 e 1682, retornaria em 1758 (o que foi, infelizmente, após seu falecimento). O cometa retornou realmente como o previsto e foi, posteriormente, nomeado em sua honra.
O período médio da órbita do Halley é de 76 anos mas não se pode calcular as datas de seus reaparecimentos simplesmente adicionando 76 anos a partir de 1986. A força gravitacional de atração dos planetas maiores altera o período orbital de revolução para revolução. Efeitos não-gravitacionais (tais como a reação dos gases quentes durante a sua passagem perto do sol) também se fazem importantes, mas menores, em alterar a órbita. Entre os anos de 239 a.C. e 1986 d.C., o período orbital (medido no período de 40 dias para cada passagem perihelion) tem variado de 76,0 anos (em 1986) a 79,3 anos (em 451 e 1066). (As passagens mais próximas do Sol na época de Jesus são 11 a.C. e 66. Nenhum desses eventos aconteceu durante a vida de Jesus.)
A órbita do Halley é retrógrada e inclinada 18 graus à eclíptica. E, como todo cometa, muito excêntrica.
Somente três cometas foram visitados pelas espaçonaves. A ICE da NASA passou pela cauda do cometa Giacobini-Zinner em 1985; O cometa Grigg Skjellerup foi visitado por Giotto em 1989. Em 1986, cinco espaçonaves da URSS, Japão, e da Comunidade Européia visitaram o Cometa Halley; Giotto da ESA obteve fotos bem de perto do núcleo do Halley (foto 1, acima).
O núcleo do Cometa Halley é de aproximadamente 16x8x8 quilômetros.
Ao contrário do que se esperava, o núcleo do Halley é muito escuro: Seu albedo é em torno de apenas 0.03 fazendo-o ser mais escuro que o carvão e um dos objetos mais escuros do sistema solar.
A densidade do núcleo do Halley é muito baixa: aproximadamente 0.1gm/cm3 indicando que ele é provavelmente poroso, talvez por que há muita sujeira remanescente depois dos gelos se evaporarem.
O Halley é quase único dentre os cometas, por ser grande, ativo e ser bem definido, com uma órbita regular. Isto o fez um alvo relativamente fácil para Giotto e outros, mas pode não ser uma representação dos cometas em geral.
O Cometa Halley retornará no ano de 2061.

2006-09-06 07:10:10 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

O período do cometa Halley é de aproximadamente 76 anos.

2006-09-06 07:33:33 · answer #2 · answered by Marcos 1 · 1 0

O período médio da órbita do Halley é 76 anos mas você não pode calcular as datas de suas reaparições simplesmente subtraindo múltiplos de 76 anos . O campo gravitacional dos planetas maiores altera o período orbital de revolução para revolução. Efietos não-gravitacionais (como a ejeção de gases fervidos durante sua passagem perto do Sol) também desempenham um importante, mas menor, papel alterando a órbita.

2006-09-06 07:16:05 · answer #3 · answered by Twj 2 · 1 0

De cada 76 anos; pena que poucos de nos aqui no momento veremos ele;

2006-09-06 07:15:35 · answer #4 · answered by Anonymous · 1 0

A cada 76 anos.

2006-09-06 07:14:47 · answer #5 · answered by Defensor 2 · 1 0

O cometa de Halley é um cometa brilhante de período intermediário que retorna às regiões interiores do sistema solar a cada 76 anos, as teoria é que em 80 aparições ele ira entrar na atmosfera terrestre, ou seja, 76X80 anos a terra será atingida por ele.

2006-09-06 07:10:18 · answer #6 · answered by Gustavo Luiz 2 · 1 0

A cada 77 anos.

2006-09-06 07:07:31 · answer #7 · answered by Elaine Cristina 5 · 1 0

A cada 76 anos.

2006-09-10 05:31:30 · answer #8 · answered by du 2 · 0 0

A CADA 76 ANOS.

2006-09-09 04:45:58 · answer #9 · answered by ♥NAI LILY♥ 6 · 0 0

O retorno dum visitante celeste

O Cometa de Halley Uma Glória Para Deus

DENTRE todos os esplendores que Deus colocou em seus céus estrelados, um grande cometa, com sua cauda majestosamente estendida pelo céu, tem sido aclamado como o mais magnífico de todos. Poucas pessoas ainda vivas atualmente lembram-se do espetáculo do cometa Halley, em 1910, mas três gerações desde então ouviram falar de sua fama, e muitos tinham ansiado viver para ver a sua volta.

Agora, 75 anos depois, o cometa de Halley está de volta, segundo programado. Alguns astrônomos já conseguiram divisá-lo. Identificaram-no inicialmente numa foto tirada há três anos por meio do gigantesco telescópio do monte Palomar, EUA. Mantê-lo-ão sob estrita observação ao se aproximar do ponto em que todos poderemos vê-lo.

Desta vez, o cometa de Halley terá uma acolhida bem diferente das que teve em visitas anteriores. Progressos tecnológicos com que jamais se sonhava em 1910 tornam possível mandar câmaras e instrumental ao espaço, ao encontro do Halley. Já em dezembro do ano passado duas espaçonaves russas, e, em julho último, duas outras, uma da Europa e outra do Japão, foram lançadas em órbitas que cruzarão com a trajetória do Halley em abril do ano que vem. Assim, os cientistas esperam familiarizar-se muito melhor com esta maravilha celeste espetacular, porém pouco entendida.

Não obstante, avisa-se-nos que não devemos esperar que a exibição do cometa Halley, desta feita, seja igual à de 1910. Alguns astrônomos chegam mesmo a afirmar que tal aparição talvez seja a mais desapontadora em 2.000 anos. Por que deveria uma aparição diferir de outra? Isso depende notadamente da posição em que a Terra se encontra em sua órbita quando o cometa passa por perto. Naturalmente, quando mais perto estivermos, tanto melhor veremos o cometa. Também, quanto maior for o ângulo entre o cometa e o sol, tanto mais demoradamente se apresentará no céu noturno. Desta feita acontece que, em 9 de fevereiro de 1986, quando o cometa estiver mais próximo do sol, o chamado periélio, e estiver no auge de sua exibição, a Terra se achará quase que exatamente do lado oposto do sol. Isso significa que estaremos separados pela distância máxima, quase 240.000.000 de quilômetros, enquanto o cometa se acha bem atrás do sol! Trata-se do pior alinhamento possível.

Mas o cometa passará por dentro da órbita da Terra durante vários meses, passando mais próximo a nós tanto antes como depois do periélio. Na sua vinda, o cometa estará em boa posição de ser visto pelos que moram no hemisfério norte, mas, então, não será muito brilhante. Tornar-se-á mais brilhante e passará mais próximo da Terra em sua saída. Daí, estará bem alto nos céus meridionais, mas não tão bem situado para os observadores setentrionais.

Por Que o Cometa de Halley É o Mais Famoso?

Não é este apenas um dos muitos cometas que adornaram os céus através dos anos? Os cometas realmente não são raros. Há geralmente, pelo menos, um ou dois no céu a qualquer instante, e, num ano, podem ser observados uma dúzia ou mais. A maioria deles, porém, acha-se distante, só sendo visíveis através dum telescópio, e se parecem a estrelas pálidas, um tanto cotanosas. Apenas um cometa ocasional chega bastante perto para ser visto a vista desarmada. Raramente surge um cometa assaz espetacular, com cauda longa e diáfana estendendo-se graciosamente pelo céu. Houve cerca de meia dúzia de tais cometas no século 19 que rivalizaram ou ultrapassaram o brilho do Halley.

Todavia, quando a pessoa mediana ouve falar em "cometas", o nome de Halley surge de imediato em sua mente. Por quê? O cometa de Halley, em 1910, foi realmente o mais lindo de nosso século. Desde então surgiram uns poucos cometas brilhantes, mas nenhum deles igualou a glória do Halley.

Além de seu resplendor, contudo, suas pretensões ímpares de alcançar a fama se deviam a que se tratava do primeiro cometa reconhecido como visitante periódico, retornando numa tabela regular. Coube a Edmond Halley, astrônomo inglês, fazer tal surpreendente descoberta. Halley (seu nome rima em inglês com alley [álei], e não com daily [dêili]), era colega de Isaac Newton, e utilizou as novas teorias de Newton sobre a gravitação e as órbitas planetárias elípticas para calcular as órbitas dos cometas previamente observados. Halley observou que as trajetórias de dois cometas históricos, nos anos 1531 e 1607, e um terceiro, visto por ele mesmo em 1682, eram muito parecidas. Era isto simples coincidência? Não, conjecturou, eram todas do mesmo cometa, que voltava a cada três quartos de século. Predisse que o cometa seria visto de novo por volta do ano 1758.

Halley não viveu para vê-lo - morreu em 1742, aos 86 anos - mas, fiel à sua predição, o cometa apareceu no cenário mundial em 1758. Foi avistado primeiramente por um camponês alemão, em dezembro de 1758, e atingiu seu periélio em março de 1759. Recebeu prontamente o nome de cometa de Halley, e assim é conhecido até os dias de hoje.

Assim, foi confirmado que o cometa de Halley é um membro autêntico do sistema solar. Era possível identificá-lo com outros cometas observados em épocas anteriores? Por certo, um objeto tão proeminente não passaria despercebido em visitas anteriores. O próprio Halley comentou que o cometa de 1456 deve ter sido o mesmo. Perscrutando registros históricos, alguns peritos descobriram que o cometa tinha sido avistado em cada uma das 23 revoluções antes disso, remontando até o ano 240 AEC, quando foi anunciado por astrônomos chineses. A vindoura aparição, então, será a 30.a de uma série ininterrupta de observações, a cada 75 a 78 anos, por mais de dois milênios.

Um Andarilho no Sistema Solar

O cometa de Halley percorre uma trajetória alta. Não é de forma alguma circular, mas é uma elipse longa e estreita. Estende-se pelas órbitas de todos os planetas, de Vênus a Netuno. No periélio, situa-se a apenas cerca de 87.000.000 de quilômetros do sol, mas, em seu ponto mais distante, acha-se a mais de 4,8 bilhões de quilômetros de distância.

Por volta da distância de Júpiter, o cometa chega ao alcance dos telescópios, e depois de cruzar a órbita de Marte, passa a ser visível a vista desarmada. Por volta desta época, a cauda começa a formar-se. Torna-se cada vez maior à medida que o cometa se aproxima do sol. Sempre se orienta na direção oposta ao sol, soprada por um vento solar e pela radiação solar.

Dicas Para os Observadores do Cometa

Quando se pode esperar ver o cometa, e onde se deve procurá-lo? Se poderá vê-lo e quão brilhante lhe parecerá vai depender de muitos fatores. Observe-o antes do alvorecer, ou depois de o clarão da noitinha ter sumido, quando não estará muito próximo do sol. A escuridão do céu é um fator importante. As luzes brilhantes das cidades ofuscarão a vista. No local onde mora, consegue ver a Via-láctea de modo distinto, numa noite clara? Se não, procure um lugar em que possa vê-la, se espera poder ver o cometa em sua melhor forma.

A luz brilhante da lua ofusca o brilho pálido do cometa. Poderá ser visto melhor quando a lua já está abaixo do horizonte, ou numa fase que dista alguns dias da lua nova. Também, o cometa deve estar bem alto no céu, para estar longe da neblina e do pó. Sua elevação dependerá da latitude em que o observador se acha, seja ao norte ou ao sul do equador. Por fim, como estará o tempo? Um céu nublado frustrará seus melhores planos.

Levando tudo em conta, quando deveria planejar fazer suas observações? O cometa estará visível a vista desarmada em dezembro. Será mais fácil vê-lo no hemisfério norte. Mostrar-se-á no céu noturno, bem alto no sudoeste. Depois de a lua cheia deixar o céu, no dia 1.° de dezembro, durante duas semanas o céu estará escuro. Não espere um espetáculo brilhante neste estágio. Procure uma luz pálida, cotanosa, que se move em direção ao oeste, de noite em noite.

Em fins de dezembro, a lua cheia estará de novo fora do caminho. Já então o cometa terá mais brilho, e sua cauda deve estar visível, mas ele estará movimentando-se mais próximo do horizonte ocidental. Em fins de janeiro, mergulhará no crepúsculo vespertino e perder-se-á de vista em seu caminho para o encontro com o sol.

Possui Binóculos?

Binóculos ampliarão grandemente sua visão e admiração do cometa, em especial em sua fase de aproximação. Para o não especialista, são melhores do que uma luneta, por causa de seu campo ampliado de visão. Com binóculos, poderá conseguir ver o cometa antes que se torne visível a vista desarmada. Naturalmente, precisa saber onde olhar. Uma boa oportunidade de avistá-lo se dará de 15 a 17 de novembro, quando estará passando um pouco ao sul do famoso aglomerado das Plêiades. Estará no seu ponto mais próximo no dia 16, perto o suficiente para ser visto no mesmo campo de visão binocular que as Plêiades. Procure uma estrela flocosa, e observe sua posição entre as outras estrelas próximas. Daí, olhe de novo, uma ou duas horas mais tarde, e veja se se moveu na direção oeste. Caso o tenha feito, saberá que está vendo o cometa de Halley, há muito aguardado.

Depois do periélio, o cometa de Halley deve atingir sua extensão e brilho máximos no começo de abril. Antes disso, em março, poderá ser visto ascendendo no céu, a cauda primeiro, antes do raiar do dia. Para os observadores dos países setentrionais, o Japão, os Estados Unidos e a Europa, ele estará desapontadoramente baixo no céu austral. Mas os observadores da América do Sul, da África austral, e da Austrália, terão uma vista esplêndida. Na primeira semana de abril, o Halley deve estar em sua melhor posição, bem alto no céu, com sua cauda arqueada por todo o zênite. A lua estará no quarto minguante, e, à medida que seu crescente se encolher no sentido da lua nova, no dia 9, o céu cada vez mais proverá o melhor fundo para se apreciar todo o esplendor de nosso visitante celeste.

O Que Faz um Cometa Agir Assim?

O interesse suscitado por esta exibição no céu suscitará, como é natural, muitas perguntas a respeito desse objeto misterioso, tão diferente das estrelas e dos planetas. O que é um cometa? De onde provém? Qual é sua aparência de perto? De que é feita sua cauda? Por que sofre tão notáveis mudanças ao se aproximar do sol, e então afastar-se?

Tais indagações têm fascinado gerações de astrônomos, mas mesmo atualmente, as respostas continuam muito incertas e especulativas. Quando um cometa chega suficientemente perto de modo a podermos esperar ver algumas características pormenorizadas, por meio dum telescópio, ele encobre sua cabeça (núcleo) numa difusa nebulosidade (cabeleira), de modo que tudo que vemos é uma bola flocosa de gás. A luz proveniente da cabeleira, analisada num espectroscópio, revela-nos algumas das coisas das quais se compõe: vapor-d'água, amônia, metano, cianogênio. Também, átomos de metais comuns são revelados: ferro, níquel, manganês, cálcio, magnésio, sódio, etc. Todos estes são expelidos da cabeleira pela radiação solar, formando a cauda. A cauda brilha, assim como a cabeleira, por fluorescência e pela reflexão da luz solar.

O tamanho dos cometas é tremendo. A cabeleira é amiúde maior do que os planetas, às vezes até mesmo maior do que o sol. As caudas dos cometas têm dezenas de milhões de quilômetros de comprimento; algumas têm mais de 160 milhões de quilômetros, sendo compridas o bastante para ir da Terra ao sol. O núcleo sólido, ou estelar, contudo, é bem diminuto em comparação. Provavelmente não tem mais do que poucos quilômetros de diâmetro.

Em harmonia com o pequeno núcleo, a massa de todo o cometa é bilhões de vezes inferior à da Terra. A cauda de um cometa tão grande, a ponto de parecer encher o céu, possui tão pouca substância que as estrelas brilham bem através dela. É mais rarefeita do que o melhor vácuo que o homem possa fazer. A compreensão disso eliminou os temores antigos de que a passagem da cauda dum cometa pela Terra poderia ser desastrosa. Tal receio se espalhou da última vez que o Halley esteve aqui. As pessoas entraram em pânico diante da idéia de que os gases na cauda poderiam envenenar a atmosfera, e procuraram proteger-se antes do dia fatídico de 18 de maio de 1910. Mas, a cauda do cometa passou varrendo a Terra sem o mínimo efeito discernível.

O Nascimento e a Morte dos Cometas

Costumava-se pensar que os cometas eram, outrora, visitantes do espaço interestelar. Ocasionalmente, um deles passaria o suficientemente perto de um grande planeta, como Júpiter, de modo a ser atraído a uma fechada órbita elíptica em nosso sistema solar. No entanto, pesquisas mais recentes parecem subentender que os cometas estão ligados em sentido gravitacional ao Sol, como outros membros de nosso sistema solar. Por vezes, os cometas são lançados numa órbita hiperbólica, ou parabólica e estes deixam para sempre o sistema solar.

Na teoria correntemente popular sobre cometas, o núcleo é descrito como "suja bola de neve" composta de gelos de água, de metano, e de amônia, misturados com grãos sólidos que contêm elementos metálicos. À medida que o cometa se aproxima do sol, ele se sublima, emitindo gases e expelindo partículas de pó para formar a cabeleira nebulosa. Mais próximo do sol, os gases e a poeira são soprados para longe da cabeleira por um vento solar de partículas e pela radiação solar, para formar a cauda.

Durante esta passagem do Halley, os astrônomos esperam aprender quão correta seria esta imagem. Manobrando sondas espaciais ao lado do cometa, tirarão fotos em close e farão medições mais próximas. Assim, esperam esclarecer alguns dos mistérios sobre os cometas.

Os cometas não são eternos. Não são nem mesmo fidedignos para regular o tempo. A aparição dum cometa está sujeita a mudanças, por causa da repetida atração gravitacional dos planetas próximos à sua trajetória. Com efeito, uma passagem próxima poderá desviá-los de forma permanente para fora do sistema, como foi feito de modo deliberado com as naves espaciais Voyager. Também, um cometa periódico sofre devido ao envelhecimento. Toda vez que passa pelo sol, gasta parte de sua substância para recriar sua cabeleira e sua cauda. Alguns cometas de pouca duração desapareceram depois de repetidos circuitos, não deixando nada atrás, senão uma chuva de meteoros. O cometa de Halley é bastante grande para ter sobrevivido a dezenas de circuitos sem uma perda marcante de brilho, mas, com o tempo, terá fim.

Os Cometas Louvam Seu Criador

Ao ver o cometa de Halley, pense no Salmo 19, na Bíblia. Por certo, este cometa é uma das maravilhas dos céus, declarando a glória de Deus, mesmo em silencioso esplendor, sem linguagem ou palavras.

[Nota(s) de rodapé]

Se não estiver familiarizado com as Plêiades, consulte um atlas celeste em sua biblioteca local, ou refira-se à Despertai!, edição de 8 de janeiro de 1978.

[Diagramas na página 17]

(Para o texto formatado, veja a publicação)

A órbita elíptica do cometa de Halley.

Órbita de Netuno.

Órbita de Urano.

Órbita de Saturno.

[Diagrama]

A caixa branca indica a área da órbita do cometa visível aqui da Terra.

Órbita de Júpiter.

Órbita de Marte.

Órbita da Terra.

Sol.

Periélio.

2006-09-08 07:51:08 · answer #10 · answered by Marcelo Pinto 4 · 0 1

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