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Deus é espirito,por tanto,pai da eternidade seu filho cristo jesus é o amor de Deus,então,ele verdadeiramente é o próprio Deus,todas as coisas foram criadas por ele e sem ele nada háveria,na verdade são três seres sobrenaturais agíndo na unidade do espírito santo distintamente em onipotência, oniciência e onipresença sendo assim são um.

2006-09-05 10:30:37 · 5 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências e Matemática Astronomia e Espaço

5 respostas

Outro dia, seguindo uma determinada linha de pensamento, cheguei a conclusão de que nós não existimos. Nós não estamos aqui. Nós, simplesmente, não somos.
Quase dá para pirar!!!!!!!!

2006-09-05 10:38:33 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Como se explica a Trindade?

A IGREJA Católica Romana diz: "Trindade é o termo empregado para definir a doutrina central da religião cristã . . . Assim, nos dizeres do Credo Atanasiano: 'o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus; e, não obstante, não são três Deuses, mas um só Deus.' Nesta Trindade . . . as Pessoas são coeternas e coiguais: todas são igualmente incriadas e onipotentes." - The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica).

Praticamente todas as outras religiões da cristandade concordam com isso. Por exemplo, a Igreja Ortodoxa Grega também chama a Trindade de "doutrina fundamental do cristianismo", chegando a dizer: "Cristãos são aqueles que aceitam a Cristo como Deus." No livro Our Orthodox Christian Faith (A Nossa Ortodoxa Fé Cristã), a mesma igreja declara: "Deus é trino. . . . O Pai é totalmente Deus. O Filho é totalmente Deus. O Espírito Santo é totalmente Deus."

Assim, a Trindade é considerada como "um só Deus em três Pessoas". Diz-se que nenhuma delas teve princípio, que sempre existiram. Que cada qual é todo-poderosa, nenhuma maior ou menor do que as outras.

É difícil de captar esse raciocínio? Muitos crentes sinceros o consideram confuso, contrário ao raciocínio normal, diferente de tudo em sua experiência. Como, perguntam, poderia o Pai ser Deus, Jesus ser Deus e o espírito santo ser Deus, mas, ao mesmo tempo, não existirem três deuses mas apenas um só Deus?

"Além da Compreensão da Razão Humana"

ESSA confusão é generalizada. The Encyclopedia Americana (Enciclopédia Americana) diz que a doutrina da Trindade é tida como estando "além da compreensão da razão humana".

Muitos que aceitam a Trindade encaram-na da mesma maneira. O monsenhor Eugene Clark disse: "Deus é um só, e Deus é três. Visto que não existe nada igual a isso na criação, não podemos entendê-la, mas apenas aceitá-la." O cardeal John O'Connor declarou: "Sabemos que é um mistério muito profundo, que ainda nem começamos a entender." E o papa João Paulo II fala do "insondável mistério de Deus, a Trindade".

Assim, A Dictionary of Religious Knowledge (Dicionário do Conhecimento Religioso) diz: "Quanto a precisamente o que é essa doutrina, ou exatamente como deve ser explicada, os trinitaristas ainda não chegaram a um acordo."

Podemos entender, pois, por que a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) observa: "Há poucos instrutores da teologia trinitária nos seminários católico-romanos que numa ocasião ou noutra não se atormentaram com a pergunta: 'Mas, como é que se pode pregar a Trindade?' E, se a pergunta é sintomática da confusão da parte dos estudantes, talvez não seja menos sintomática de similar confusão da parte de seus mestres."

Pode-se constatar a veracidade dessa observação por ir a uma biblioteca e examinar livros que apóiam a Trindade. Escreveram-se inúmeras páginas na tentativa de explicá-la. Todavia, depois de passar a duras penas pelo labirinto de confusos termos teológicos e explicações, o investigador ainda não sai satisfeito.

Sobre isso, o jesuíta Joseph Bracken diz em seu livro What Are They Saying About the Trinity? (O Que Dizem Sobre a Trindade?): "Os sacerdotes que, com muito esforço aprenderam . . . a Trindade em seus anos de seminário, hesitam por natureza a apresentá-la a seus paroquianos do púlpito, até mesmo no Domingo da Santíssima Trindade. . . . Por que incomodar pessoas com algo que, afinal, de qualquer maneira não entenderiam corretamente?" Ele diz também: "A Trindade é um assunto de crença formal, mas pouco ou nenhum [efeito] tem sobre a cotidiana vida cristã e adoração." Não obstante, é "a doutrina central" das igrejas!

O teólogo católico Hans Küng diz em seu livro Christianity and the World Religion (O Cristianismo e as Religiões do Mundo) que a Trindade é uma das razões pelas quais as igrejas têm sido incapazes de fazer algum progresso significativo junto aos povos não-cristãos. Ele diz: "Até mesmo bem informados muçulmanos simplesmente não conseguem entender, e os judeus até hoje deixaram de compreender, a idéia da Trindade. . . . As distinções feitas pela doutrina da Trindade entre um só Deus e três hipóstases não satisfazem os muçulmanos, que ficam confusos, em vez de esclarecidos, por termos teológicos derivados do siríaco, do grego e do latim. Os muçulmanos a consideram nada mais do que um jogo de palavras. . . . Por que deveria alguém querer acrescentar à noção da unicidade e singularidade de Deus algo que é capaz apenas de diluir ou anular essa unicidade e singularidade?"

"Não é Deus de Confusão"

COMO foi possível que se desenvolvesse tal doutrina confusa? A Enciclopédia Católica afirma: "Um dogma tão misterioso pressupõe uma revelação Divina." Os peritos católicos Karl Rahner e Herbert Vorgrimler dizem em seu Theological Dictionary (Dicionário Teológico): "A Trindade é um mistério . . . no verdadeiro sentido da palavra . . . , que não se poderia conhecer sem uma revelação, e, mesmo após a revelação, não é possível que se torne plenamente compreensível."

Contudo, afirmar que, sendo a Trindade um mistério tão confuso, ela deve ter-se originado de revelação divina, cria um outro grande problema. Por quê? Porque a própria revelação divina não permite tal conceito sobre Deus: "Deus não é Deus de confusão." - 1 Coríntios 14:33, Centro Bíblico Católico (CBC).

Em vista dessa declaração, seria Deus responsável por uma doutrina tão confusa a respeito de si mesmo que nem mesmo peritos em hebraico, grego e latim podem realmente explicá-la?

Ademais, precisa a pessoa ser teóloga para 'conhecer o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem ele enviou'? (João 17:3, BJ) Se assim fosse, por que tão poucos dos bem instruídos líderes religiosos judaicos reconheceram a Jesus como o Messias? Os Seus fiéis discípulos eram, em vez disso, humildes lavradores, pescadores, cobradores de impostos, donas-de-casa. Tais pessoas comuns tinham tanta certeza do que Jesus lhes ensinava a respeito de Deus que podiam ensinar isso a outros, e estavam até mesmo dispostas a morrer por suas crenças. - Mateus 15:1-9; 21:23-32, 43; 23:13-36; João 7:45-49; Atos 4:13.

É claramente um ensino bíblico?

SE A Trindade fosse verdade, devia ser clara e coerentemente apresentada na Bíblia. Por quê? Porque, como afirmaram os apóstolos, a Bíblia é a revelação que Deus fez de si mesmo à humanidade. E, visto que temos de conhecer a Deus para poder adorá-lo aceitavelmente, a Bíblia deve ser clara em nos dizer quem exatamente ele é.

Os crentes do primeiro século aceitavam as Escrituras como a autêntica revelação de Deus. Era a base para as suas crenças, a autoridade final. Por exemplo, quando o apóstolo Paulo pregou a pessoas da cidade de Beréia, elas 'receberam a palavra com o maior anelo mental, examinando cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas eram assim'. - Atos 17:10, 11.

O que é que destacados homens de Deus daquele tempo usavam como autoridade? Atos 17:2, 3 diz: "Segundo o costume de Paulo, ele . . . raciocinou com eles à base das Escrituras, explicando e provando com referências [das Escrituras]."

O próprio Jesus deu o exemplo em usar as Escrituras como base para seu ensino, dizendo freqüentemente: "Está escrito." "Interpretou-lhes em todas as Escrituras as coisas referentes a si mesmo." - Mateus 4:4, 7; Lucas 24:27.

Portanto, Jesus, Paulo e os crentes do primeiro século usavam as Escrituras como base de seu ensino. Sabiam que "toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de Deus seja plenamente competente, completamente equipado para toda boa obra". - 2 Timóteo 3:16, 17; veja também 1 Coríntios 4:6; 1 Tessalonicenses 2:13; 2 Pedro 1:20, 21.

Visto que a Bíblia pode "endireitar as coisas", ela deve claramente revelar informações a respeito de um assunto tão fundamental como se diz que a Trindade é. Mas, dizem os próprios teólogos e historiadores que a Trindade é claramente um ensino bíblico?

A "Trindade" na Bíblia?

DIZ certa publicação protestante: "A palavra 'trindade' não pode ser encontrada na Bíblia . . . não encontrou lugar formal na teologia da Igreja senão já no quarto século." (O Novo Dicionário da Bíblia) E certa autorizada fonte católica diz que a Trindade "não é . . . direta e linearmente [a] palavra de Deus". - Nova Enciclopédia Católica.

A Enciclopédia Católica diz também: "Na Escritura ainda não existe um termo único através do qual as Três Pessoas Divinas sejam classificadas juntas. A palavra ????? [trí?as] (da qual se traduz a palavra latina trinitas) é pela primeira vez encontrada em Teófilo, de Antioquia, por volta de 180 A.D. . . . Pouco depois aparece na sua forma latina trinitas, em Tertuliano."

Contudo, isso em si não prova que o próprio Tertuliano ensinasse a Trindade. A obra católica Trinitas - A Theological Encyclopedia of the Holy Trinity (Trinitas - Enciclopédia Teológica da Santíssima Trindade), por exemplo, diz que algumas das palavras de Tertuliano foram mais tarde usadas por outros para descrever a Trindade. Daí, faz o alerta: "Mas, não se podem tirar conclusões apressadas a respeito do uso, pois ele não aplica essas suas palavras à teologia trinitarista."

O Testemunho das Escrituras Hebraicas

AO PASSO que a palavra "Trindade" não aparece na Bíblia, será que esta pelo menos ensina claramente a idéia da Trindade? Por exemplo, o que revelam as Escrituras Hebraicas (o "Velho Testamento")?

The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia de Religião) admite: "Os teólogos hoje concordam que a Bíblia Hebraica não contém uma doutrina da Trindade." E a Nova Enciclopédia Católica também diz: "A doutrina da Santíssima Trindade não é ensinada no V[elho] T[estamento]."

Similarmente, em seu livro The Triune God (O Deus Trino), o jesuíta Edmund Fortman admite: "O Velho Testamento . . . nada nos fala explicitamente, ou através de necessária dedução, a respeito de um Deus Trino que seja Pai, Filho e Espírito Santo. . . . Não há evidência de que qualquer escritor sacro sequer suspeitasse da existência de uma [Trindade] na Divindade. . . . Até mesmo enxergar no ["Velho Testamento"] sugestões ou prefigurações, ou 'sinais velados' da trindade de pessoas, significa ir além das palavras e da intenção dos escritores sacros." - O grifo é nosso.

Um exame das próprias Escrituras Hebraicas confirmará esses comentários. Assim, não existe ensinamento claro da Trindade nos primeiros 39 livros da Bíblia, que compõem o cânon legítimo das inspiradas Escrituras Hebraicas.

O Testemunho das Escrituras Gregas

SERÁ, então, que as Escrituras Gregas Cristãs (o "Novo Testamento") falam claramente de uma Trindade?

A Enciclopédia de Religião diz: "Os teólogos concordam que o Novo Testamento também não contém uma explícita doutrina da Trindade."

O jesuíta Fortman declara: "Os escritores do Novo Testamento . . . não nos deram nenhuma doutrina formal ou formulada da Trindade, nenhum ensino explícito de que em um só Deus há três pessoas divinas coiguais. . . . Em parte alguma encontramos alguma doutrina trinitária de três diferentes personagens de vida e atividade divinas na mesma Divindade."

The New Encyclopædia Britannica (Nova Enciclopédia Britânica) observa: "Nem a palavra Trindade, nem a doutrina explícita constam no Novo Testamento."

Bernhard Lohse diz em A Short History of Christian Doctrine (Breve História da Doutrina Cristã): "No que tange ao Novo Testamento, não se encontra nele uma real doutrina da Trindade."

O The New International Dictionary of New Testament Theology (Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento) diz similarmente: "O N[ovo] T[estamento] não contém a produzida doutrina da Trindade. 'Não existe na Bíblia uma declaração expressa de que o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam de igual essência', [disse o teólogo protestante Karl Barth]."

O professor da Universidade de Yale (EUA), E. Washburn Hopkins, afirmou: "Jesus e Paulo aparentemente desconheciam a doutrina da trindade; . . . nada dizem a seu respeito." - Origin and Evolution of Religion (Origem e Evolução da Religião).

O historiador Arthur Weigall diz: "Jesus Cristo nunca mencionou tal fenômeno, e, em parte alguma do Novo Testamento aparece a palavra 'Trindade'. A idéia foi adotada pela Igreja somente trezentos anos depois da morte de nosso Senhor." - O Paganismo no Nosso Cristianismo.

Assim, nem os 39 livros das Escrituras Hebraicas, tampouco o cânon de 27 livros inspirados das Escrituras Gregas Cristãs, provêem um claro ensino da Trindade.

Os Cristãos Primitivos a Ensinavam?

ENSINARAM os cristãos primitivos a Trindade? Note os seguintes comentários, de historiadores e teólogos:

"O cristianismo primitivo não tinha uma doutrina explícita da Trindade, da forma como foi depois elaborada nos credos." - Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento.

"Os cristãos primitivos, porém, não pensaram de início aplicar a idéia da [Trindade] à sua própria fé. Prestavam as suas devoções a Deus, o Pai, e a Jesus Cristo, o Filho de Deus, e reconheciam o . . . Espírito Santo; mas não se imaginava que esses três fossem uma autêntica Trindade, coigual e unida em Um." - O Paganismo no Nosso Cristianismo.

"De início, a fé cristã não era trinitarista . . . Não era assim nas eras apostólica e pós-apostólica, como se reflete no N[ovo T[estamento] e em outros primitivos escritos cristãos." - Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética).

"A formulação de 'um só Deus em três Pessoas' não foi solidamente estabelecida, de certo não plenamente assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do fim do 4.° século. . . . Entre os Pais Apostólicos, não havia nada, nem mesmo remotamente, que se aproximasse de tal mentalidade ou perspectiva." - Nova Enciclopédia Católica.

O Que os Pais Pré-Nicéia Ensinaram

OS PAIS Pré-Nicéia são reconhecidos como tendo sido destacados instrutores religiosos dos primeiros séculos após o nascimento de Cristo. O que eles ensinaram é de interesse.

Justino, o Mártir, falecido por volta de 165 EC, chamou o pré-humano Jesus de um anjo criado que "não é o mesmo que Deus, que fez todas as coisas". Ele disse que Jesus era inferior a Deus e "nunca fez nada exceto o que o Criador . . . queria que ele fizesse e dissesse".

Irineu, falecido por volta de 200 EC, disse que o pré-humano Jesus tivera uma existência distinta de Deus e que era inferior a este. Ele mostrou que Jesus não é igual ao "Um só verdadeiro e único Deus", que "é supremo sobre todos, à parte de quem não há outro".

Clemente de Alexandria, falecido por volta de 215 EC, chamou Deus de "o incriado e imperecível Deus e único Deus verdadeiro". Disse que o Filho "vem logo depois do único Pai onipotente", mas não é igual a ele.

Tertuliano, falecido por volta de 230 EC, ensinou a supremacia de Deus. Disse ele: "O Pai é diferente do Filho (outra pessoa), uma vez que é maior; assim como quem gera é diferente de quem é gerado; quem envia, diferente de quem é enviado." Ele disse também: "Houve tempo em que o Filho não existia. . . . Antes de todas as coisas virem a existir, Deus estava sozinho."

Hipólito, falecido por volta de 235 EC, disse que Deus é "o Deus uno, o primeiro e o Único, o Fazedor e Senhor de tudo", que "nada tinha de coevo [contemporâneo] com ele . . . Mas ele era Um Só, sozinho; que, querendo-o, trouxe à existência o que não existia antes", como o pré-humano Jesus, que foi criado.

Orígenes, falecido por volta de 250 EC, disse que "o Pai e o Filho são duas substâncias . . . duas coisas quanto à sua essência", e que "comparado com o Pai, [o Filho] é uma luz pequenina".

Resumindo a evidência histórica, Alvan Lamson diz em The Church of the First Three Centuries (A Igreja dos Primeiros Três Séculos): "A moderna popular doutrina da Trindade . . . não deriva apoio da linguagem de Justino [o Mártir]: e esta observação pode-se estender a todos os Pais anteriores ao [credo de] Nicéia; isto é, a todos os escritores cristãos por três séculos posteriores ao nascimento de Cristo. Eles de fato falam do Pai, Filho, e . . . Espírito santo, mas não como coiguais, não como uma só essência numérica, não como Três em Um, em qualquer sentido hoje aceito pelos trinitaristas. A verdade é exatamente o oposto."

Assim, o testemunho da Bíblia e da história deixa claro que a Trindade era desconhecida durante os tempos bíblicos e por vários séculos depois.

2006-09-08 07:43:04 · answer #2 · answered by Marcelo Pinto 4 · 0 0

Legal a tua colocação.Pra mim não existe fim porque a realidade é uma força 51% materializado por causa do poder que os seres e as pessoas dirigem para um determinado fato ou evento. Portanto somos pequenas molas inexistentes que empurram a realidade existente.

2006-09-05 13:41:32 · answer #3 · answered by Gemelli 2 · 0 0

o fim significa retorno a uma situação anterior.... pense nisso!!! :)

2006-09-05 10:58:39 · answer #4 · answered by Kody 3 · 0 0

Os crentes fazem perguntas científicas e abaixo dão uma explicação religiosa.

Qual é o sentido da existêcialidade de tudo e também sobre á inexistêcia,qual a razão primordial do fim??!!
Deus é espirito,por tanto,pai da eternidade seu filho cristo jesus é o amor de Deus,então,ele verdadeiramente é o próprio Deus,todas as coisas foram criadas por ele e sem ele nada háveria,na verdade são três seres sobrenaturais agíndo na unidade do espírito santo distintamente em onipotência, oniciência e onipresença sendo assim são um.

Fazem uma salada de ilusões temperada com imaginação, hipocrisia misturada com ignorância.

Não, obrigado meu irmão, eu não engulo essa salada não.

Depois, exitencialidade é uma palavra errada, não existe essa palavra, você quis dizer existência.
Inexistêcia também não existe, outra palavra errada.

Estou sem paciência para educá-lo, talvez noutra ocasião.

2006-09-05 10:38:46 · answer #5 · answered by ▒▒ Da Terra ▒▒ 7 · 0 0

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