O PIOR DOS IMPACTOS PORQUE PROVOCA O EMPOBRECIMENTO DA POPULAÇÃO, O QUE REALMENTE PRECISAMOS ENTENDER É O QUE É POLÍTICA RESTRICIONISTA PORQUE PARA ESTE ROTULO EXISTEM DUAS VERDADES A 1º É RESTRICIONISTA PARA OS GRANDES EMPRESÁRIOS QUE ACHAM QUE O GOVERNO TEM OBRIGAÇÃO DE LHES OFERECER DINHEIRO A JUROS BAIXOS PARA QUE ELES POSSAM JOGAR SEM NENHUM RISCO DO SEU CAPITAL QUE SE ENCONTRA APLICADO EM MERCADOS NO EXTERIOR E A 2º É A QUE REALMENTE ATINGE TODA A POPULAÇÃO QUE EMBARCA NAS FALSAS DECLARAÇÕES DE POLÍTICOS E JORNALISTAS COMPROMETIDOS COM FORÇAS NOCIVAS A NAÇÃO QUE IMPEDEM A QUALQUER GOVERNO SERIO A COMBATER A POBRESA DE SUA POPULAÇÃO, VIVO NESTE PAIS A MNAIS DE 50 ANOS E SEMPRE ASSISTI AOS POLÍTICOS CRITICANDO O SALÁRIO MÍNIMO QUE ERA UMA MISÉRIA E FAZENDO DELE BANDEIRA PARA SE ELEGER PERANTE O POVO POBRE, AGORA QUE A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRICIONISTA ESTA LHES SAINDO PELAS FUÇAS SÓ FALAM QUE O PAIS VAI MAL E SE ESQUECEM QUE PELA PRIMEIRA VEZ EM 50 ANOS A POLÍTICA RESTRICIONISTA PERMITIU AO POBRE A BENÇÃO DE RECEBER UM SALÁRIO MÍNIMO QUE HOJE EQUIVALE A APROXIMADAMENTE 150 DÓLARES, VIVA A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRICIONISTA DO ATUAL GOVERNO..
2006-09-04 02:13:12
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answer #1
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answered by Anonymous
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no nosso caso, causa uma falsa situação de estabilidade... tÃpica de final de mandato e inÃcio de campanha polÃtica!!!>
mas esse texto aqui.. explica um pouco melhor a questão!!
A autoridade monetária constrói um quadro de estabilidade favorável ao presidente Lula. Coincidência ou não, a equipe do Banco Central está conseguindo fazer com que o cenário para 2006, perÃodo eleitoral, seja tranqüilo do ponto de vista inflacionário – chegando sem muitas preocupações à meta de 4,5% – e dar ânimo à economia, na medida em que o processo de recuo da taxa básica de juros, a Selic, deva se manter até meados do ano que vem. Está sendo construÃdo um quadro de estabilidade de preços, queda de juros e crescimento econômico que, diga-se de passagem, é mais do que propÃcio para ser usado como munição de campanha de qualquer presidente que dispute uma reeleição. Esse conjunto de fatores será bem adequado, principalmente depois de uma crise polÃtica que abala a figura do presidente-candidato, assim como seu partido. Alguns pontos resultantes de uma estratégia do BC iniciada no momento certo e que se mostrou bem-sucedida garantem esse quadro ideal. Além da polÃtica restricionista praticada, a autoridade monetária soube otimizar os efeitos da valorização do real ante o dólar, deixando a moeda flutuar sem muitas intervenções – salvo compras do Tesouro Nacional no mercado à vista. Ao usar o câmbio como um dos instrumentos de auxÃlio no controle da inflação foi possÃvel entrar em um campo – o dos preços administrados – em que o aumento da Selic não estava surtindo efeito. A menor pressão no câmbio acaba por amenizar a alta dos IGPs, que reajustam os contratos da economia. A valorização do real também acabou por compensar os aumentos das cotações ocorridas no âmbito externo, como no caso de commodities, principalmente o petróleo, reduzindo o impacto sobre o IGP. Na formação do Ãndice, 20% correspondem à s variações desses produtos e 60% da produção industrial e agrÃcola. Justamente por refletir a oscilação cambial, que veio em curva ascendente de 1999 a meados de 2004, a inflação apurada pelos IGPs foi sempre superior ao IPCA. Em 2004, por exemplo, o IGP-M fechou em 25,3%, enquanto o IPCA registrou 12,53%. Mas agora é a primeira vez em dez anos em que essa situação se inverte, com a expectativa de o IGP-M ficar abaixo de 2% caso a conjuntura polÃtica não se agrave. Assim, o IPCA registrou taxa de 0,17% em agosto, acumulando variações de 3,59% no ano e de 6,02% nos últimos doze meses. O IGP-DI recuou 0,79% em agosto, registrando variação negativa pelo quarto mês consecutivo. No ano, o IGP-DI acumulou variação de 0,32%; e nos últimos doze meses findos em agosto, de 2,71%. O resultado é que a evolução dos preços no atacado e ao consumidor nos últimos 12 meses mostra que a polÃtica monetária pode ter sido conduzida na medida exata para acertar o centro oficial da meta de inflação para este ano, que continua sendo de 4,5%, com a possibilidade de variação de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Em um cenário mais conservador, a autoridade monetária continua mirando na meta ajustada de 5,1%, mas quanto menor o resultado, melhor. E, no âmbito polÃtico, mais importante do que cumprir as metas será saber capitalizar essa vitória do BC.
2006-09-04 08:00:46
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answer #2
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answered by rocsoledade 6
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É só analisar o quadro da economia brasileira desde 1963 ao dia de hoje. São 46 anos de planos econômicos desatrosos, elaborados em gabinete, para atender clientelismo.
Isto desde o governo Jango (que foi deposto) onde havia uma inflação galopante até a edição do Plano Real do FHC.
Ainda assim as medidas restritivas continuaram e ainda são profundamente sentidas no bolso do trabalhador que recebe R$ 350,00 fixos ha tempos, mas tendo que pagar aumento de impostos e tarifas de serviços (luz, por exemplo).
Ninguem merece....
2006-09-04 07:53:52
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answer #3
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answered by DISCÍPULO 7
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