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sobre o estudo do desing de moda

2006-09-02 12:04:45 · 2 respostas · perguntado por mauricio s 1 em Artes e Humanidades Artes Visuais Outras - Artes Visuais

2 respostas

http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
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2006-09-06 08:45:52 · answer #1 · answered by joaoalbuquerque 6 · 0 0

ARTES E OFÍCIOS ATÉ A ART NOUVEAU
O último século foi um dos mais ricos, glamourosos e deslumbrantes na história da joalheira. Os amantes dessa preciosa arte foram brindados com o talento e a genialidade de grandes joalheiros, como Lalique, Tiffany e Fabergé, e uma infinidade de modelos que marcaram época. As criações desse período foram tão ricas e fascinantes que influenciaram para sempre o mundo das jóias.


No início do século, o mundo se entregou ao hedonismo da Belle Époque.

Esse período, que antecedeu a 1º Grande Guerra (1914 a 1918), caracterizou-se pela estabilidade e o conforto no dia-a-dia das pessoas. Viver bem era o que interessava. As roupas tinham que ser as mais requintadas possíveis, assim como os objetos de decoração e, claro, as jóias. Elas eram indispensáveis para quem quisesse ser chique e naturalmente elegante.

Uma das criações mais originais de Georges Fouquet.

Foto: Christies

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Esmaltação plique-à-jour, em um ornamento parte humano, parte inseto, que lembra uma libélula. Criada por Lalique em 1898, é composta de diamantes, crisóparasos, pedras lunares, esmalte e ouro.

Foto: Royal Copenhagen

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Um grande influenciador desse período foi o rei Eduardo VII e sua esposa, a rainha Alexandra. Seu reinado foi de 1901 a 1910, mas sua influência na sociedade começou antes disso, quando ele ainda era o Príncipe de Gales. As maneiras do casal incentivaram as mudanças no comportamento da sociedade de seu tempo. A rainha Alexandra costumava usar uma collier de chien, uma coleira de pérolas bem justa (diziam que ela a usava para esconder um apequena cicatriz no pescoço) e uma tiara no estilo imperial russo, a kokoshnik. Essas peças se transformaram numa coqueluche e foram exaustivamente imitadas.


Anel Art Nouveau criado por Archibald Knox.

Foto: Christies
O rei e a rainha incentivavam uma moda exuberante, mas disciplinada, alegre mas não libertina, extravagante, sempre. As formas eram fluídas, as cores mais leves, graças à influência da Art Nouveau. Gemas coloridas de todos os tipos eram utilizadas, inclusive as mais exóticas - alexandrita, granada cor de esmeralda e olho de gato. Dizem que o rei Eduardo certa vez disse a uma senhora, em um jantar: "se a rainha se deu o trabalho de usar uma tiara, por que a senhora também não o fez?"


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Anel de 1900-1901 de Eugène Feuillâtre, que trabalhou para René Lalique. Quatro serpentes em prata circundam uma criatura em esmalte.

Foto: Christies Colour Library

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Pingente esmaltado de safira amarela, diamantes e jade.

Uma mulher enigmática é acompanhada por um par de pavões.

Foto: Christies Colour Library
As jóias com diamantes feitas no começo do século eram bastante peculiares. Havia uma influência marcante do século XVIII, com o estilo rococó e os fundos de treliça, além do estilo vitoriano, estrelas, cruzes de Malta e crescentes. Peças com granada com cor verde esmeralda, principalmente broches com animais, tais como sapos (símbolo do amor), lagartos (por sua cor, verde) e pássaros, eram muito populares no final do século XIX e início do século XX.

Esse período marcou a transição da fase chamada vitoriana para a modernidade e, ficou conhecido como movimento Artes e Ofício. Na verdade, era um manifesto contra a modernização, a industrialização e os produtos automatizados e pasteurizados trazidos por elas. Os designes do movimento - relativos a interiores, arquitetura, mobília, livros, artigos de metal e joalheria - destacavam-se por seu retorno romântico a estéticas e técnicas mais puras anteriores. A inspiração era medieval, levando em conta a simplicidade, os costumes e os métodos e regras de trabalho dos trabalhadores daquela época.


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Fivela em prata, de esmaltação plique-à-jour, de 1905.
É provavelmente alemã ou austríaca. Tem um design forte,
mas as flores de lótus dão um toque delicado.

Foto: Van den Bosche, Camden Passage, London
Suas criações eram mais simples que as da Art Nouveau, com motivos primitivos, figurativos ou florais. Também poderiam ser mais complexos, com padrões celtas entrelaçados ou com nós. Os broches, pingentes, braceletes, colares, alfinetes de chapéu e anéis tinham gemas como turquesas, ametistas, opalas, lápis-lazúli e quartzo rosa incrustadas em ouro ou prata com pequenos círculos abertos, feixes ponteados, ou floretes, geralmente formando uma moldura em volta deles.

Assim que esse movimento começou sua decadência, entrou em cena a Art Nouveau. Ela trouxe para os objetos e as jóias formas de ondas, gavinhas (cachinhos de cabelo), femmes fatales, damas graciosas, elementos botânicos e alusões simbolistas. Joalheiros parisienses, como René Lalique, Georges Fouquet e Lucien Gaillard estavam entre os principais expoentes do movimento na ourivesaria. A Art Nouveau era dramática, simbólica, ostentativa, excessiva e surpreendente.

No caso de Lalique, o maior nome desse período, as jóias provocavam ainda mais impacto. Com sua genialidade, ele criou diademas e pentes, colares e pingentes, fivelas de sapato, braceletes, alfinetes de gravata e anéis inigualáveis. As cores, materiais e técnicas eram igualmente diversas: metais e gemas preciosos e não preciosos como vidro, chifre e casco de tartaruga e, esmaltação de variedades translúcidas, opalescentes, champlevé, cloisonné e plique-à-jour. Era tanta beleza e originalidade que entraram para a história do mundo da joalheria.


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Broche de água-marinha e diamantes do mestre artesão A. Hollming.

Foto: Sotheby's
A Tiffany & Co. (fundada em 1834), sob direção de Louis Comfort Tiffany (1848-1933), pegou carona no estilo Art Nouveau e criou muitas peças inspiradas nesse movimento. O departamento de jóias de arte foi aberto em 1902, sob a direção de Julia Munson, e consolidou a sua fama a partir das criações baseadas nesse tema. Foi o próprio Louis quem desenhou os colares, broches e outras peças da coleção Art Nouveau da Tiffany.


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Broche de ouro, esmalte e matriz turquesa, de C.R. Ashbee, 1899. É uma peça em forma de borboleta, embora também possa ser interpretado como uma flor.

Foto: Macdonald / Aldus Archive





Pingente com um quarteto de passarinhos em prata e prata dourada, turmalinas, madrepé**** e turquesas. Criação de Arthur e Georgia Gaskin, do movimento Artes e Ofícios, de 1910.

Foto: Tadema Gallery

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Diadema de cabeça de galo em ouro esmaltado. O bico da ave segura uma ametista. Uma das obras mais marcantes de Renè Lalíque.

Foto: Patricia Bayer / Galerie Moderne







Do outro lado do mundo, Peter Carl Fabergé assumia os negócios de sua família na Rússia. Até então, a joalheria dirigida por sua família confeccionava peças pesadas e ostentativas. Essa tradição na ourivesaria incomodava Fabergé, um homem cosmopolita e com uma educação ampla. Isso fez com que ele também se rendesse as influências desse movimento artístico. Outro grande joalheiro que sucumbiu a Art Nouveaus foi Louis Boucheron.

Sempre atento às novas técnicas e tendências de seu tempo, ele criou um esmaltado chamado plique-à-jour, que se tornou, anos mais tarde, sinônimo da Art Nouveau.

Broche Fabergé de ouro e diamantes com arco de três voltas e pendentes em forma de lágrima.

Foto: Sotheby's


ART DÉCÓ
Arrumarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
Algumas das mais belas peças da joalheria foram confeccionadas durante o período conhecido como Art Décó. Esse movimento reflete com precisão e maestria os sentimentos e as ideologias que agitaram o mundo entre os anos de 1920 a 1939. Tratava-se de um período conturbado, marcado pelas duas maiores catástrofes de alcance mundial da história contemporânea - a Primeira e a Segunda Grande Guerra.

Em paralelo a esses tristes acontecimentos, três grandes ícones se sobressaíram nesse período. Primeiro, a flapper, nome dado ao passarinho filhote que começa a ensaiar seus primeiros vôos. Na década de 20, ele era usado para designar a mulher jovem e liberal, que começava a "voar", conquistar espaço na sociedade, vestindo-se de maneira extravagante, porém caracterizada por uma conduta geralmente sofisticada. Segundo, a Era das Máquinas. A automação crescente e avassaladora do método produtivo estava mudando o comportamento de toda a sociedade. E, por último, a Era do Jazz.

Braceletes de tons brilhantes são da década de 30, moldados em resina de fenol (ácido carbólico), muito popular na produção de jóias em grande escala.






Foto: John Jesse / Irina Laski



Um exemplo surpreendente de um broche Art Décó de Georges Fouquet, que é eterno em sua elegância.


Foto: Lewis Kaplan & Assoc., London


O novo ritmo estava conquistando os Estados Unidos e, posteriormente, invadiu a Europa e o restante do mundo. As famosas "jam sessions", ou seja, sessões de improviso, onde músicos se reuniam e improvisavam solos fantásticos, marcaram a época.

Os artistas transformavam canções tradicionais e criavam novas músicas, com um estilo que chegou a ser chamado de "empobrecedor" pelos críticos puristas, amantes da música erudita.

Essas pessoas, mais conservadoras, diziam que o jazz, ao adaptar alguma peça de música erudita, a reduzia para sua linguagem pobre, nivelando para seu baixo padrão, fazendo tudo ficar pasteurizado, assim como as máquinas estavam fabricando produtos em série, idênticos e sem identidade própria. A Era do Jazz também se caracterizava por uma atitude mais solta, alegre e, para seus críticos, por uma moralidade relaxada e de comportamento irresponsável.

Colar de cromo composto surpreendentemente de plástico sintético brilhante. A corrente é sólida, porém flexível e de fácil uso.


Foto:Angelo Hornak


Foi dentro desse contexto que surgiu a Art Décó. Não é por acaso, portanto, que esse movimento apresentava dois pontos aparentemente contraditórios: ao mesmo tempo em que apresentava características inovadoras (assim como a mulher, nesta época, e do jazz arrebatador de Louis Armstrong e Duke Ellington), também era caracterizado por um forte conservadorismo, motivado principalmente pelas incertezas econômicas e políticas, conflitos que levariam a outra guerra, e a conseqüente insegurança das pessoas quanto a seu futuro e à qualidade de vida.

Essa diversidade cultural e de comportamento gerou a riqueza da Art Décó. O movimento tinha uma grande peculiaridade: diferentemente da Art Nouveau, onde os designers tinham uma posição de destaque e todos os trabalhos levavam a assinatura do criador, na Art Décó as peças, no máximo, tinham o nome do fabricante. O autor do trabalho permanecia anônimo. É muito provável que isso tenha acontecido por influência do novo esquema industrial. Com a produção em série, os produtos deixaram de ser feitos pelas mãos do artesão ou do designer, que foram substituídos pelas máquinas no processo de manufatura.


Broche de 1929, de Gerard Sandoz, joalheiro parisiense. De ouro, ônix, esmalte e diamantes, o broche tem uma forma geométrica acentuada, característica das obras de Sandoz, a maior parte produzida em um período de 10 anos; ele posteriormente dedicou-se à pintura e aos filmes.


A simetria rígida e o esquema de cor primária desta peça incomum, criada por Cartier, fazem dela uma jóia Art Décó de destaque.

Foto: John Jesse / Irina Laski

Isso não significa que o design não tem relevância nas criações desse período. Pelo contrário, o design tinha uma forte conotação. Tanto que foram desenvolvidas peças esplêndidas, vigorosas e essenciais na história da arte joalheira. Mas o anonimato chegava ao ponto de não reconhecer sequer o país de origem da peça, o que fazia com que artigos semelhantes fossem reproduzidos, ao mesmo tempo, nos Estados Unidos e na Europa Oriental.

A Art Décó valorizava o uso de vários materiais. Ela abria espaço tanto para elementos tradicionais e preciosos, como os diamantes em lapidação baguete, rubis, ouro e pérolas, quanto para os mais inovadores e não preciosos, como plástico, cromo e aço. Nessa época, foi difundido o uso da platina flexível em conjunto com gemas preciosas como esmeraldas e safiras, entre outras, mas também com gemas consideradas na época como semipreciosas, tais como coral, jade, ônix e lápis-lazúli. Coco Chanel e Elsa Schiaparelli davam o exemplo, usando jóias populares e ousadas, como gargantilhas e brincos extravagantes de paste e pulseiras com motivos cômicos. A moda era usar colares de metal colorido, com signos do zodíaco ou com peixes de plástico.



Relógio de Paul-Emile Brandt, com motivo geométrico em seu bracelete de platina de seção quadrada, destacando com diamantes e esmeraldas.

Foto: Nicholas Haris, Lodon

Mas a criatividade da Art Décó não parou por aí. Brincos que balançavam diamantes artificialmente (rhinestone), se destacavam com a moda dos cabelos curtos dos anos 20; braceletes e pulseiras, utilizadas aos montes nos braços nus; pingentes longos adornando decotes e costas; grampos onipresentes e usados de várias formas, com motivos geométricos, florais, figurativos.

Geralmente eles eram usados aos pares, pregados nos sapatos, chapéus, colarinhos, cintos e outros acessórios femininos.
No que se refere às influencias, elas foram diversas. Podemos citar o Egito do tempo dos Faraós, o Oriente, a África Tribal, o Cubismo, o Futurismo, as máquinas e os novos processos de industrialização e produção, o design gráfico, imagens de animais rápidos e graciosos - como o cachorro de caça greyhound, a gazela e o veado, e automóveis e aviões com design aerodinâmico, arredondado.

Esses motivos eram encontrados em jóias produzidas em massa e exclusivas, feitas de modo mais artesanal. Motivos humanos não eram tão comuns quanto na época da Art Nouveau, mas era possível achar mulheres românticas, cabeças africanas estilizadas, figuras neoclássicas e mulheres da década de 20 estilizadas.

Entretanto, uma das principais características da Art Décó era mesmo a geometrização de suas peças. Círculos, arcos, quadrados, retângulos, triângulos, etc., eram massivamente utilizados. Sozinhos ou em combinações, puros, limpos e sem adornos, ou, às vezes, enfeitados em forma de flores, folhas, ou raios de sol estilizados. O material poderia ser um metal puro ou gemas cabochon ajustadas. Formas simples, como espirais e tiras, e algumas mais elaboradas, mas que não fugiam da simplicidade das outras, também marcaram presença.



Jóia vermelha e preta de Boucheron, criada por volta de 1925.

Foto: John Jesse / Irina Laski


Um dos melhores artistas joalheiros de Paris, Raymond Templier, que trabalhou na empresa fundada por seu pai, Paul, em 1849, desenvolveu alguns dos designes geométricos mais ousados da Art Décó. Este bracelete, de 1925-30, não é somente um ensaio chique, aerodinâmico, sobre o círculo e o quadrado, mas também uma tour-de-force de engenhosidade: seu miolo central, de platina, ouro branco, ônix e diamantes, pode ser removido e usado como um broche.

Foto: Virginia Museum of Fine Arts, Riachmond, Virginia / Lewis Gift photo Katherine Wetzel.

Para entender melhor a Art Décó, é necessário conhecer Paris daquela época. Assim como foi de outros tantos movimentos criativos e artísticos, a cidade era o centro onde os conceitos estavam sendo germinados. O movimento ganhou o nome de Art Décó por causa da Exposition des Arts Décoratifs et Industriels Modernes, de 1925, realizada em Paris. Esse evento, que durou da década de 10 até a década de 30, influenciou toda a moda que se pretendia inovadora por todo o mundo.

Alguns críticos até chegam a dizer que a joalheira moderna teve nessa exposição uma de suas principais fontes e bases.



William Spratling produziu um conjunto de jóias dramáticas, incluindo broches em forma de flor e fitas, de prata e ametista.

Foto: Noel Tovey / photo Eileen Tweendy

Os designers ou artistas joalheiros não tiveram um destaque em suas carreiras solo. A atuação conjunta era mais valorizada e fomentou as grandes maisons de criação joalheira mais relevante no período da Art Décó. Dentre essas companhias, estão a Cartier, Boucheron, Janesich, Chaumet, Mellerio, Fouquet, Vever e Van Cleef & Arpels. Cabe lembrar que Georges Fouquet, da Maison Fouquet, também produziu peças no período da Art Nouveau, e seu trabalho tendia para a criação de designes mais "cheios", "ocupados". Seu filho Jean, por sua vez, gostava de criações com design mais clean, com o uso de formas geométricas. Jean criou pulseiras primitivas, principalmente de braceletes de estilo africano, diferentemente das outras maisons. Eric Bagge, André Leveille e A.M. Cassandre eram outros designers de destaque na Fouquet.



Lacloche Frères de Paris criou este bracelete notável, completamente adequado às novas tendências da década de 20, que apresentava braços, pescoços e pernas nus, pedindo para serem cobertos de jóias.

Foto: Christies Geneva

A Cartier, fundada em paris em 1847 por Louis-François Cartier, também teve papel importante na época. O neto do fundador da empresa, Louis, foi seu grande inovador.
Ele adorava designes ousados, não tradicionais, que abusavam das cores e do exótico.


Em 1910, ao ver a produção do Ballet Russo, Scheerazade, ele passou a mudar o estilo e as gemas usadas pela Cartier.

O Egito, o mundo islâmico e o Oriente o influenciavam muito, além do grande Peter Carl Fabergé, o mítico ourives da família real russa. Estojos de maquiagem com paisagens chinesas em madrepé****, com esmaltes coloridos e rubis, e broches de diamantes na forma de cestas de flores eram alguns exemplos do trabalho de Louis.



Broche pingente feito fé diamantes, águas-marinhas e um citrino gigante. Tem design sutilmente geométrico, porém sem trair as raízes tradicionais de seu fabricante, a antiga empresa parisiense Maison Mellerio.

Foto: Nicholas Harris, London

René Lalique, que bebeu nas fontes da Art Nouveau, foi outro nome especial para o período. Na década de 20, Lalique havia se tornado o grande mestre vidreiro na França, embora seu trabalho principal consistisse de vasos, louças e figuras. Entre suas obras com vidro, destacam-se pingentes (como os inspirados pelos espadachins japoneses); anéis de vidro, moldados com pequenas flores; braceletes expansíveis, de seções retangulares decorados com designes orgânicos estilizados; colares com gotas redondas, entre outras formas, broches com fundo de metal, entre outros trabalhos. Dessa forma, com seu inegável poder de seduzir artistas e encantar o público, a Art Décó marcou época e deixou preciosas lembranças que se consagraram através os tempos.

Broche da década de 30 da Tiffany & Co,
com a figura de um peixe-espada, feito de diamante, esmeraldas, safiras e um rubi.

Foto: Silver, London

2006-09-03 13:18:55 · answer #2 · answered by regina o 7 · 0 0

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