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16 respostas

mas marcos o que o brasil fez ou tem feito para diminuir as desigualdades em nosso país, poucos tem trabalho, poucos chegam terminar o ensino fundamentam, quanto mais uma universidade.
falta muito para melhor o nosso país e com os políticos que temos a tendencia é cada vez piorar.


FORA LULA

2006-09-01 07:46:35 · answer #1 · answered by Enf 4 · 0 0

Walter Chaves Marim
Que o Brasil é um país subdesenvolvido é uma afirmação que não causa espanto a ninguém. O subdesenvolvimento significa, essencialmente, baixa produtividade do fator trabalho. Significa que o volume médio de produção por trabalhador é expressivamente menor do que o de outro país considerado desenvolvido. E sendo baixa a produção por trabalhador ou a produtividade, a renda por habitante também é baixa. E o subdesenvolvimento é parceiro inseparável da injustiça social, da corrupção, da impunidade, da miséria, da fome, do analfabetismo, das condições precárias de saúde, educação e trabalho e da baixa qualificação técnica do trabalhador. Então, por que somos subdesenvolvidos?
Ao longo de várias décadas desenvolveram-se várias explicações para salientar a razão de nosso processo de subdesenvolvimento como, também, da América Latina, tais como: a população brasileira é muito grande e cresce a taxas elevadas; os trabalhadores brasileiros não dispõem de uma quantidade adequada de bens de capital (máquinas) para o trabalho; há uma ausência de conhecimentos técnicos necessários à obtenção de uma elevada produtividade. É evidente que são explicações óbvias e que se transformam em obstáculos ao processo de desenvolvimento. Mas como eliminar esse "círculo vicioso da pobreza" em que circula uma parte significativa da população brasileira e latino-americana? Como a sociedade pode desenvolver-se com mais justiça social e menos desigualdades?
Problema "Autóctone" - Ao longo das últimas décadas diversas outras aplicações tentaram fundamentar o nosso processo de subdesenvolvimento. E alegaram várias razões: as climáticas ( o Brasil é um país de clima tropical), as culturais (o Brasil é subdesenvolvidos porque é latino e não anglo-saxão), as geográficas (devido à existência de minérios em quantidade insuficiente às nossas necessidades), as sociais etc.
Um pouco mais fundamentadas, surgem as teorias da modernização, da dependência e do imperialismo. Estas teorias, respectivamente, indicam que o problema do Brasil é a falta de capital, a dependência de capitais e tecnologias compradas no centro do sistema e a alegação de que o Brasil foi continuamente explorado por países capitalistas-imperialistas.
Apesar destas teorias terem um elevado grau de elaboração e de fundamentação, elas não conseguiram se sustentar ao longo dos tempos. A própria dinâmica das mudanças de relações da sociedade e de valores encarrega-se de demonstrar que acabaram se tornando defasadas ou perdendo sua capacidade de explicação dos fenômenos econômicos e sociais.
No entanto, é com estranheza que dois livros lançados recentemente nos Estados Unidos por acadêmicos dos mais importantes centros de pesquisas norte-americanas, pretendem enterrar as explicações das teorias do imperialismo e da dependência para o atraso sócioeconômico latino-americano em relação ao norte do continente. Usando argumentações diferenciadas, Stephen Haber, da Universidade de Stanford, e Lawrence Harrison, do Massachusetts Institute of Technology ( MIT), sustentam que a teoria da dependência está errada.
Nestes trabalhos seus autores negam a tese de que os países latinos-americanos ficaram subdesenvolvidos por causa de influências estrangeiras. Para ambos, o problema de subdesenvolvimento está na própria América Latina e não fora dela. De acordo com Lawrence Harrison (autor do livro The Pan-American Dream) é a cultura a principal causa do nosso subdesenvolvimento, bem como do subdesenvolvimento de toda a América Latina. Segundo Harrison, a tradição "ibero-católica" é particularmente inclinada ao autoritarismo, à injustiça e contrária ao livre mercado. Por outro lado, o autor destaca os valores culturais que levaram os países do primeiro mundo ao sucesso, dando como exemplos, a ética do trabalho, a educação e o senso de comunidade.
O trabalho, coordenado pelo professor Stephen Haber, How Latin América Fell Behind, apresenta uma longa série de dados analisados por um método que o livro denomina "nova história econômica" para dar sua explicação de como a América Latina ficou subdesenvolvida. Segundo esta coletânea de ensaios, o avanço econômico e social dos Estados Unidos em relação aos seus vizinhos latino-americanos deveu-se, basicamente, às leis e meios de transportes desenvolvidos no século passado e que foram favoráveis à formação do mercado interno.
Assim, de acordo com o trabalho de Haber, no ano de 1800, a renda per capita norte-americana era semelhante à renda per capita brasileira e o dobro da mexicana. Já, em 1913, o produto per capita norte-americano era sete vezes superior ao do Brasil e quatro vezes ao do México. Pode-se afirmar, também, que, para o ano de 1997, ainda prevalece essa mesma discrepância entre Brasil e Estados Unidos. Os trabalhos de Haber e Harrison contestam algumas teorias que explicam e identificam as causas do subdesenvolvimento de diversos países, como a teoria da dependência. Entretanto, é bom ressaltar que as diferenças culturais não bastam para explicar a defasagem sócio-econômica de qualquer país, em especial, o subdesenvolvimento latino-americano.
Razões Histórias - Na verdade, somente no plano histórico é possível compreender o subdesenvolvimento brasileiro. Por si só todas as teorias apresentadas, em maior ou menor grau, apresentam alguma "culpa ' na existência do processo de subdesenvolvimento. O que precisamos é mostrar, identificar, o nosso processo de subdesenvolvimento numa perspectiva histórica.
A ocupação territorial do Brasil, no século XVI, deu-se por intermédio da empresa agrícola. O produto cultivado era, exclusivamente, a cana-de-açúcar. O açúcar era um produto de exportação da colônia. Portugal tinha o domínio da técnica de produção, e a parceria com a Holanda garantia o mercado para este produto como, também, financiamentos para ampliação da capacidade dos engenhos em diversos pontos da costa litorânea brasileira.
No período em que Portugal ficou sob o domínio político da Espanha, os holandeses invadiram a costa nordestina brasileira por tempo suficiente para adquirirem o domínio da técnica de produção do açúcar. Assim, quando foram expulsos, os holandeses, além de possuírem capacidade financeira para financiarem a expansão desta atividade, já eram possuidores da técnica de produção do açúcar além do domínio de mercado.
Ao serem expulsos do Brasil, deslocaram-se para as Antilhas - possessões francesas e inglesas. Dada à falta de assistência a estas colônias, devido às dificuldades financeiras da França e Inglaterra, os holandeses não encontraram resistência para a aquisição da propriedade destas terras, transformando-as numa região de monocultura da cana-de-açúcar. A população aí residente desloca-se para a costa leste do semicontinente americano. E as ilhas transformaram-se, em pouco tempo, em grandes importadoras de alimentos e as colônias norte-americanas, que há pouco não sabiam o que fazer com seus excedentes de produção de trigo, se constituíram em principal fonte de abastecimento das prósperas colônias açucareiras.
Assim, a América do Norte começa a ser fortemente habitada por uma população que vinha motivada para desenvolver uma atividade que iria atender à demanda da região das Antilhas: alimentos (as terras férteis destas ilhas eram destinadas à cultura da cana-de-açúcar) e caixas de madeiras para o transporte do açúcar para a Europa. Como as necessidades de transporte eram crescentes devido ao aumento de volume de produção (não somente da costa norte-americana para as Antilhas, mas, também, destas para a Europa), os Estados Unidos acabaram por desenvolver a "industria" de barcos.
Portanto, os Estados Unidos, já no século XVII, beneficiaram-se de uma forma de colonização diferenciada da brasileira (que era baseada na grande propriedade). Com uma estrutura de demanda já diversificada, à medida que iam atendendo esta demanda externa iam, simultaneamente, expandindo a renda interna e ampliando, consequentemente, a sua capacidade produtiva para atender ao seu mercado interno.
Já o Brasil, após a expulsão dos holandeses, passou por dificuldades econômicas (pois perdeu o monopólio do açúcar no mercado europeu, bem como o poder de competição para os holandeses) e sofreu o consequente semi-atrofiamento da sua produção de açúcar. Expandiu-se, a partir daí, a economia de subsistência (desenvolvimento de atividades não-mercantis) com a sua penetração para o interior, principalmente no Nordeste.
Sistema Amplo - As colônias norte-americanas desenvolveram-se, na segunda metade do século XVII e primeira metade do século XVIII, como parte integrante de um sistema mais amplo, em que o elemento dinâmico é a região das Antilhas produtora de açúcar e mais alguns produtos tropicais. Assim, enquanto a colonização norte-americana ganhava impulso por intermédio do incremento da produção baseado na pequena propriedade e no comércio competitivo, a brasileira passava por um atrofiamento. Portanto, neste período, enquanto os Estados Unidos estavam gerando excedentes econômicos, ampliando a sua capacidade produtiva e expandindo seu mercado interno, o Brasil, vencido o ciclo do açúcar, expandia sua economia de subsistência e com a ausência de um mercado interno. Assim, ao contrário do que ocorria nas colônias das grandes plantações, onde quase todo potencial de gastos estava concentrado numa pequena parcela da população (os proprietários), demandando produtos importados, nas colônias norte-americanas, especialmente às do norte, os gastos de consumo eram distribuídos por toda a população, sendo relativamente significativo o mercado dos objetos de uso comum.
No último quartel do século XVIII, quando da primeira etapa da Revolução Industrial na Inglaterra, os Estados Unidos só obtiveram vantagens, pois, coube à Inglaterra o desenvolvimento dos processos de mecanização, os Estados Unidos, no primeiro momento, ficaram com todo o mercado inglês de algodão (matéria-prima da indústria têxtil). Em momento posterior, dada a expansão do comércio de algodão com a Inglaterra, e o retorno destes navios quase vazios, ocorreu uma redução significativa do preço da passagem entre Inglaterra e Estados Unidos. Com isso, dadas as guerras religiosas e a expressiva população da Inglaterra, o fluxo migratório para os Estados Unidos aumentou significativamente no início do século XIX, conduzindo a uma enorme expansão das iniciativas empresariais uma vez que o inglês via os Estados Unidos como uma extensão de seu país: mesmo clima, mesma língua, mesma cultura etc.
Assim, o algodão constitui-se no principal fator dinâmico do desenvolvimento econômico norte-americano, ao final do século XVIII e primeira metade do século passado. O volumoso excedente econômico criado pelo algodão e por toda pauta de exportação norte-americana garantiu o financiamento da sua arrancada para a industrialização, em que a relação capital/ trabalho era baixa e o processo de acumulação de capital era difundido em toda a economia.
Assim, os Estados Unidos, ao final dos séculos XVIII e início do XIX, com a expansão de suas atividades agrárias, a aceleração do processo de acumulação de capital (dado o volumoso excedente econômico criado com a expansão do volume de exportações), juntamente com o crescimento do seu mercado interno, tornando-se bem sucedidos em sua política de industrialização, transforma-se numa potência econômica mundial a partir do início deste século. O Brasil, por sua vez, não teve as mesmas oportunidades históricas para conduzir-se nas trilhas de uma trajetória que o levasse à construção de uma sociedade mais competitiva, mais equilibrada, com mais justiça social etc.
No Brasil, o ciclo do ouro que sucede ao ciclo da cana-de-açúcar, no século XVIII, não contribui, em nada, para alterar a estrutura da sociedade brasileira e, muito menos, para o fortalecimento do mercado interno. Logo, foi somente a partir da Segunda metade do século passado que, por intermédio da cultura do café, o Brasil acelera o seu processo de criação de excedente econômico, a ampliação do mercado interno com a libertação dos escravos e a importação de mão-de-obra européia e inicia o seu processo de industrialização, de forma bastante tímida na década de 1910 e, a partir dos anos 30, de forma mais determinada.
Estatal-Intervencionismo - O descrédito referente à lei das vantagens comparativas contribui para o surgimento do espírito nacionalista - industrializante - estatal-intervencionista, na América Latina, patrocinado pelo Cepal, diante da conclusão de que as economias periféricas, integradas a estas livres forças do mercado internacional, permaneceriam com estruturas fortemente agrárias com sistema produtivo direcionado para mercado externo e baixo nível de integração e crescimento industrial e permanecendo, consequentemente, subdesenvolvidos. Diante disso, a doutrina da Cepal adquire uma forte determinação nacionalista orientada para promover a acumulação capitalista em bases locais e com certa reserva com relação ao capital externo. Assim, a teoria da Cepal alimentou as transformações econômicas para a América Latina com base no capital nacional e estatal em favor da industrialização.
Infelizmente, o processo de industrialização da América Latina e, particularmente, do Brasil não conseguiu romper as amarras do subdesenvolvimento e passamos, assim, a ser uma país industrializado e subdesenvolvido. Na verdade, o capital industrial, ao penetrar tardiamente na economia brasileira, encontrou tão fortemente instalado, estruturalmente, o capital mercantil, que não conseguiu, via "acordo de classe dominante", romper sua força econômica e, em consequência , nossa sociedade consolidou-se,estruturalmente, de forma dualista e subdesenvolvida.
Finalmente, cabe ressaltar que o nosso processo de subdesenvolvimento não pode ser explicado por "teorias culturais", uma vez que toda esta estrutura que constitui a sociedade brasileira foi inegavelmente construída com base numa teoria de subdesenvolvimento dentro de uma perspectiva histórica. Não existem bandidos e nem mocinhos nesta história. Foi uma fatalidade histórica.

2006-09-01 14:38:02 · answer #2 · answered by Lara 2 · 1 0

Esse conceito de subdesenvolvimento precisa ser reformulado. Um país, como o Brasil; que se sobressai nas mais diversas áreas do conhecimento humano, como medicina, tecnologia da informação, aeronáutica, energia nuclear, etc., etc., não é subdesenvolvido. Talvez, esse conceito esteja mais voltado para as políticas governamentais, que não atendem aos anseios de boa parte da população. Talvez, os nossos políticos sejam os grandes responsáveis pela manutenção desse conceito em relação ao nosso país, pois nada fazem a não ser maracutáis, como se tem visto ultimamente.
O nosso potencial econômico, por outro lado, é invejável por todo o mundo, e só não o desenvolvemos por absoluta falta de patriotismo. Veja, por exemplo, o Estado de São Paulo, que se fosse independente da União, seria um país de primeiro mundo. Mas não é só ele, pois outras unidades da federaçào têm condições para se igualarem, bastando que o governo central incentive o deslocamento do polo econômico, que hoje está situado na região sudeste, para outras regiões sabidamente capazes de se sobressairem.

2006-09-02 14:40:57 · answer #3 · answered by Curioso 7 · 0 0

O Brasil já fez bastante, mas falta um dos pilares para se tornar um verdadeiro País. Banir a corrupção.
E para isto temos o voto.

REPASSEM SEM MODERAÇÃO
OUTUBRO ESTÁ LOGO AÍ!!!
"REALIZAÇÕES" DO GOVERNO LULA

1) A MENOR TAXA DE CRESCIMENTO (2,3%) DA AMÉRICA DO SUL E A SEGUNDA MENOR DA AMÉRICA (SÓ GANHA DO HAITI). TAXA DE CRESCIMENTO MENOR QUE TODOS OS PAÍSES EMERGENTES E METADE DA MÉDIA MUNDIAL ;

2 ) TAXA DE CRESCIMENTO 47% MENOR QUE NOS PRIMEIROS ANOS DO GOVERNO FHC E IGUAL A MÉDIA DOS OITO ANOS DO GOVERNO FHC (LEVANDO-SE EM COMPARAÇÃO QUE FHC ENFRENTOU 5 CRISES INTERNACIONAIS - MÉXICO, ÁSIA, RÚSSIA, 11 DE SETEMBRO E ARGENTINA);

3) LUCRO DOS BANCOS EM 3 ANOS DO GOVERNO LULA (44,12 BILHÕES) É MAIOR DO QUE TODO O LUCRO DOS BANCOS EM 8 ANOS DO GOVERNO FHC ( 35,9 BILHÕES)!;

4) A DÍVIDA INTERNA SUPEROU O VALOR DE 1 TRILHÃO DE REAIS;

5) A MAIOR TAXA DE JUROS REAL DO PLANETA, POR ISTO A FESTA DOS BANCOS;

6) A CARGA TRIBUTÁRIA CRESCEU EM MAIS 3 PONTOS PERCENTUAIS DO PIB, SUFOCANDO AS EMPRESAS;

7) A EXPLOSÃO DOS GASTOS PÚBLICOS -

8) A SAFRA AGRÍCOLA EM TONELADAS DE GRÃOS REDUZIU-SE ENTRE 2004 E 2005;

9) OS GASTOS SUNTUÓSOS DO PALÁCIO DO PLANALTO DISPARARAM, DOBRANDO EM RELAÇÃO AO PERÍODO FHC. OS CARTÕES CORPORATIVOS DA PRESIDÊNCIA FAZEM A FESTA DO PRESIDENTE E SUA ENTOURAGE;

10)A FEBRE AFTOSA VOLTOU COM FORÇA TOTAL AO BRASIL;

11) A TAXA DE CÂMBIO ESTÁ MAIS VALORIZADA DO QUE NA ÉPOCA DO GUSTAVO FRANCO, GERANDO IMPORTAÇÕES DE LUXO E PERDA PARA O SETOR AGROPECUÁRIO;

12) O LUCRO DAS EMPRESAS ESTATAIS, TÃO COMEMORADO, ESTÁ INDO PARA FINANCIAR O SUPERÁVIT PRIMÁRIO;

13) O INVESTIMENTO EM ESTRADAS CAIU AO NÍVEL MÍNIMO LEVANDO A CHAMADA OPERAÇÃO TAPA-BURACOS, A MAIOR ENGANAÇÃO E O MAIOR PROGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS SEM LICITAÇÃO DESDE O COLLOR;

14) A RENDA PER CAPITA CRESCEU MEROS 0,8% EM 2005;

15) OS EMPREGOS CRIADOS ESTÃO LONGE DO QUE FOI PROMETIDO NA CAMPANHA DE 2002;

16) OS GASTOS EM PUBLICIDADE EM DOIS MESES DE 2006 CRESCERAM MAIS DE 60%;

17) OS INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA FORAM PRATICAMENTE ZERO ;

18) A CRIMINALIDADE CRESCEU ASSUSTADORAMENTE;

19) ESTA USANDO O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (BOLSA ESCOLA DO GOVERNO FHC) UNICAMENTE COMO CAMPANHA POLÍTICA; (O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal-arcebispo D. Geraldo Majella Agnelo, afirmou nesta quinta-feira que o Bolsa Família é um programa assistencialista. "Quem está com fome deve receber seu alimento, mas não ficar assim, sendo estimulado a não fazer nada, ganhando R$ 60, R$ 80 por mês. Dê trabalho para todos", "


20) Pensa que é o maior estadista do mundo, vive passeando no brinquedinho AEROLULLA;

21) NÃO SABE NADA DO QUE ESTÁ ACONTECENDO NO SEU GOVERNO.NEM MESMO NO PT!!;

22) FECHA OS OLHOS PARA AS INVASÕES BRUTAIS DO MST;

23) FARSA DA QUITAÇÃO DA DÍVIDA COM O FMI - O BRASIL ELIMINOU EMPRÉSTIMOS EM DÓLARES, A JUROS BARATOS de 6 a 7 % a.a. E TROCOU POR OUTROS EM REAIS, COM JUROS EXORBITANTES DE 18% a.a.

24) A correção das aposentadorias será de 3%.




ENQUANTO ISTO :




O FILHO DO PRESIDENTE, LULINHA, DE BIÓLOGO PASSOU A GRANDE EMPRESÁRIO GANHANDO 5 MILHÕES DE PRESENTE DA TELEMAR.

O MAIOR "CASE" DE SUCESSO EMPRESARIAL JÁ VISTO NO MUNDO;

E OS DEPUTADOS MENSALEIROS CONTINUAM RECEBENDO A PROTEÇÃO DO PT SÃO "PERDOADOS" NO CONGRESSO E O SILÊNCIO DO PRESIDENTE AUMENTA A IMPUNIDADE .





RELAÇÃO DE SAFADEZAS DO GOVERNO LULLA!

1) Correios
2) IRB
3) Portugal Telecom
4) Leão & Leão (República de Ribeirão)
5) Celso Daniel com morte de 7 testemunhas (até agora)
6) Interbrazil
7) Cartões de crédito corporativos da presidência
8) Farra com o fundo partidário
9) Daniel Dantas
10) Toninho da Barcelona
11) Toninho de Campinas
12) Duda Mendonça
13) Mensalão
14) Waldomiro Diniz
15) Fundos de pensão e o Marcelo Sereno
16) Gushiken
17) Gilberto Carvalho
18) Juscelino Dourado
19) José Dirceu
20) Delúbio
21) Roberto Teixeira
22) Bebedeiras do presidente
23) Aerolula
24) FARC
25) Baltazar (armas RJ)
26) Osasco
27) Foro de São Paulo
28) ONG Ágora
29) Miro Teixeira
30) INSS RJ
31) Palocci 1 e Palocci 2
32) Furnas
33) Paulo Okamoto e SEBRAE
34) Cueca dos dólares e João Adalberto
35) Firma do Lulinha
36) Citibank
37) Luís Favre, aliás Felipe Belisario, contas no Caribe, esquema da Martaxa, emprego no Duda 3 Severino
39) Jeany Mary Corner
40) Casa da Moeda e seu presidente
41) Ciro Gomes e seu secretário
42) Passeio da cadelinha Michelle em carro oficial
43) Passeio da Benedita da Silva em Buenos Aires
44) Trevisan
45) Manuel Dutra
46) Glenio Guedes
47) Anderson Adauto
48) Paulo Pimenta e o seu dossiê fajuto
49) Pororoca
50) David Messer
51) Boa idéia: Lula
52) Passeio de Boeing dos filhos do Lula
53) Marta e o esquema do lixo em São Paulo
54) Esquema do lixo em todas as demais prefeituras (Ribeirão, Matão...)
55) Esquema do Bingo
56) Esquema dos ônibus
57) Grana ilegal para o MST, UNE, UBES
58) FAT
59) BMG e o crédito consignado
60) Buratti
61) José Mentor e o abafa da CPI do Banestado
62) Acordo com o Maluf
63) Dinheiro do BNDES para O Globo
64) Reforma do apê do Gilberto Gil
65) Fundos exclusivos
66) Plataformas, gás natural da Petrobrás
67) Jacó Bittar
68) Marcos Valério, Banco Rural, valerioduto, embaixador em Portugal
69) Aloisio Mecadante e o caixa 2
70) Olívio Dutra e o Bingo/Bicho no RS
71) Blindagem
72) Professor Luizinho e o Cohiba nas festas do Gran Bittar
73) Madeireiras do Pará, corrupção no IBMA e a Senadora Ana Júlia
74) Greenhalg, caso celso Daniel, caso Lubeca, indenizações milionárias
75) Hugo Werle e a madeira do MT
76) Roberto Marques, amigo do Zé Dirceu
77) Silvinho e o Land Rover
78) Genoíno
79) Najun Turner
80) Caso dos vampiros da saúde (Humberto Costa)
81) Outdoors da Ideli Salvatti em SC
82) Henrique Pizzolato
83) Luiz Gonzaga da Silva (Gegê), acusado de homicídio
84) Ivan Guimarães e o Banco Popular
85) Estrela vermelha nos jardins do Alvorada
86) Morte por fome dos indiozinhos de Dourados (MS)
87) Festa com dinheiro público para comemorar a expulsão da Heloisa Helena
88) Compra do apê da ex-esposa do Dirceu
89) Intervenção ilegal na Saúde do RJ
90) Os 300.000 dos advogados do Delúbio e os honorários do Aristides Junqueira
91) Medalha Rio Branco para o Severino (essa dói no coração!)
92) Suspensão dos benefícios dos velhinhos acima de 80 pelo Berzoini
93) Dinheiro para a transoceânica no Peru e corte de verbas do Rodoanel de SP
94) Superfaturamento de contratos de patrocínio do esporte pelo BB
95) Caixa 2 de Tocantins e Márcia Barbosa
96) Uso indevido da CIDE dos combustíveis
97) Compra de votos no 1o turno da eleição para presidente do PT
98) Propina de Taiwan para a campanha do Lula
99) Compra do PL e José Alencar por 10 milhões no quarto ao lado do Lula.
100) Jóias presenteadas da D. Marisa Letícia

Só isso...



abraço

2006-09-02 14:32:07 · answer #4 · answered by Sailor 5 · 0 0

Excelente o texto que a Lara colocou!
Na minha modesta opinião, penso que o país cresceu pouco, desde que foi descoberto. Talvez a diferença na colonização, com outros países. Aqui foram os portugueses. Um povo, até hoje, "meio" atrasado, apesar de estarem na Europa.

2006-09-01 17:58:16 · answer #5 · answered by frankestein 6 · 0 0

Porque ele é muito grande logo existem bolsões de miséria de norte a sul sem contar os lugares que não tem nem energia elétrica. E o que o BRASIL fez de relevancia para o cenário internacional. O canaval, As mulatas, tudo isso caracteriza atrazo e atração para sexo fácil aos turistas.

2006-09-01 16:06:13 · answer #6 · answered by TIGERFISHER 5 · 0 0

Devido a baixa renda de milhares de brasileiros, pois a maioria destes projetos "divulgados" não atingem diretamente as populações D e E.

2006-09-01 14:51:16 · answer #7 · answered by Josane 1 · 0 0

Quanto a isso nao tenho muitas duvidas. Por que lah fora o pessoal olha para o Brasil como se fosse um bando de analfabetos, que soh tem futebol, caranaval e volei. Se o Brasil quisesse ele era uma das maiores potencias mundiais, por que temos riquezas incriveis aki, a Amazonia por exemplo, podemos extrair recursos naturais para fazer gasolina mais barata, e exportando o nosso petroleo, criando mais bases da Embraer para aumentar a producao de avioes, etc...

2006-09-01 14:48:54 · answer #8 · answered by Cia 2 · 0 0

porque o brasileiro nao trabalha o quanto precisaria.uns poucos estados trabalham e tem q sustentar a maioria dos estados q nao produzem nada, fricam esperando do governo, cesta disso, cesta daquilo, trabalhar mesmo NEVER.vc viu a repotagem de exu (cidade de luiz gonzaga)? q bando de marmanjo sentado na praca?nao sao capazes de abrir uma cisterna para encontrar agua no subsolo, preferem reclamar da falta de chuva(bando de indolente) e assim e a maior parte do brasil, como vc qer q sejamos pais desenvolvido? o q salva sao alguns estados q produzem e carregam o restante de vagabundos nas costas. e so isso, o resto e teoria furada!

2006-09-01 14:47:42 · answer #9 · answered by na lata 3 · 0 0

o sistema que classifica um pais como desenvolvido ou subdesenvolvido, analisa o seguinte:

-educação da população....
-mortalidade infantil( saude)
-saniamento basico....


o famoso IDH....e o do brasil é bem baixo

2006-09-01 14:45:23 · answer #10 · answered by JOTA 4 · 0 0

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