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2006-09-01 06:11:34 · 6 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades História

6 respostas

Mais uma vez é cópia e colagem, mas é informação!


Guilherme Tell (em alemão Wilhelm Tell) foi um herói lendário do início do século XIV, de disputada autenticidade histórica, que se pensa ter vivido no cantão de Uri, na Suíça.

O nome Guilherme Tell surge tipicamente associado à guerra de libertação nacional da Suíça face ao império Habsburgo da Áustria.

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A lenda
Guilherme de Bürglen era conhecido como um especialista no manejo da besta. Na altura, os imperadores Habsburgos lutavam pelos domínios de Uri e, para testar a lealdade do povo aos imperadores, Albrecht Gessler, um governador austríaco tirano, pendurou num poste um chapéu com as cores da Áustria, numa praça de Altdorf. Todos que por lá passassem teriam de fazer uma vénia como prova do seu respeito. O chapéu estava guardado por soldados que se certificariam que as ordens do governador eram cumpridas.

Um dia, Guilherme e seu filho passaram pela praça e não salutaram o chapéu. Prenderam-no imeditamente e levaram-no à presença do governador que, reconhecendo-o, o fez, como castigo, disparar a besta a uma maçã na cabeça do filho. Tell tentou demover Gessler, sem sucesso; o governador ameaçaria ainda matar ambos, caso não o fizesse.

Tell foi assim trazido para a praça de Altdorf, escoltado por Gessler e os seus soldados. Era o dia 18 de Novembro de 1307 e a população amontoava-se na expectativa de assistir ao castigo (e, sobretudo, ao seu culminar). O filho de Guilherme foi atado a uma árvore, e a maçã foi colocada na sua cabeça. Contaram-se 50 passos. Tell carregou a besta, fez pontaria calmamente e disparou. A seta atravessou a maçã sem tocar no rapaz, o que levaria a população a aplaudir os dotes do corajoso arqueiro.

Não obstante, Guilherme trazia uma segunda seta. Gessler, ao vê-la, perguntou porque ele a trazia. Tell hesitou. Gessler, apressando a resposta, assegurou-lhe que se dissesse a vedade, a sua vida seria poupada. Guilherme responder: "Seria para atravessar o seu coração, caso a primeira seta matasse o meu filho".

Indignado, Gessler mandou o rebelde para a prisão alegando que dignaria a sua promessa deixando-o viver — mas preso, no castelo de Küsnacht. Guilherme foi levado acorrentado de imediato para um barco em Flüelen, onde esperou que Gessler e seus soldados embarcassem. Não muito distante do porto, deu-se uma tempestade. O Föhn, um vento do Sul, causava ondas tão altas que dificultou a viagem, praticamente arremessando o barco contra as rochas. Os que lá viajavam, assustados, gritaram: "Só Guilherme Tell nos pode salvar!". Gessler libertou Tell, que conduziu barco em segurança ao sopé da Montanha Axenberg, perto de uma rocha chamada Tellsplatte.

Quando amarou, Tell tirou uma lança a um soldado, saltou do barco e, empurrando-o com os pés, fugiu pelo condado de Schwyz. Gessler conseguiu sobreviver à tempestade e chegou ao castelo de Küsnacht nessa mesma noite. Tell ter-se-ia escondido nuns arbustos num beco que levaria à residência do governador. Assim que Gessler e os seus apareceram, Tell matou-o com uma seta da sua besta, libertando o país da tirania do governador. Segundo a lenda, este evento marcou o início a revolta que ocorreu a 1 de Janeiro de 1308.

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História sobre a lenda
A lenda de Guilherme Tell aparece inicialmente no século XV, em duas versões diferenes. A primeira, encontrada, por exemplo, numa balada popular da década de 1470 e mais tarde nas crónicas de Melchior Russ de Lucerna (1482-1488) retrata Tell como o actor principal das lutas independentistas dos cantões da fundação da Antiga Confederação Suíça; a segunda, encontrada em Weisse Buch von Sarnen de 1470, retrata Tell como uma personagem menor num complô contra a casa dos Habsburgos dirigido por outros. Aegidius Tschudi, um historiador católico conservador, fundiu estas duas perspectivas no mito sumarizado acima, em 1570.

A história de um herói bem sucedido no tiro contra um pequeno objecto na cabeça de uma criança e posterior assassinato do tirano que o obrigou a fazê-lo, contudo, é um arqueótipo presente em vários mitos germânicos. O tema aparece também em outras histórias da mitologia nórdica, em particular na história de Egil, na saga de Thidreks (de Dietrich von Bern, possivelmente com inspirações realistas em Teodorico o Grande), bem como na de Inglaterra e Holstein.

Na cultura popular, Guilherme Tell subsiste como um verdadeiro herói. Permanece uma importante figura com quem os suíços se identificam e, de acordo com uma pesquisa recente, 60% da população acredita mesmo que ele existe.

Um possível núcleo histórico da lenda foi sugerido em 1986 por Arnold Claudio Schärer, (Und es gab Tell doch, publicado em Lucerna, ISBN 3-85725-106-2): identificava-se um Guilherme Gorkeit de Tellikon (moderna Dällikon no cantão de Zurique). Gorkeit aparece explicado como uma versão do apelido Armbruster (fabricante de bestas). Apesar dos historiadores não ficarem convencidos, Schärer ainda é por vezes referido pelo direito nacionalístico como para denunciar a rejeição académica da hipótese de uma "conspiração intercionalista"

2006-09-01 06:30:15 · answer #1 · answered by ♡•Joana•♡ 3 · 0 0

Existe uma lenda em torno desta suposta figura, se talvez de fato trata-se de uma lenda, ele pode nao ter existido . Segundo a lenda , o Imperador da Austria que queria aumentar o seu reino, teria comprado uma parte do Reino Alemao e da Suiça. So que os habitantes de tres condados suiços, nao queriam pertencer a Austria, dai o Imperador deu ordem ao governador desses condados , Gessler , para afligir ao maximo esses camponeses. Quando Gessler, se viu odiado pelo povo, pediu para que se construisse uma estaca bem alta, onde ele colocou um chapeu em cima, e, ordenou que cada cidadao devesse cumprimentar o chapeu, assim como o proprio Governador. Ai , tres homens corajosos fundaram uma liga secreta contra os governadores.Num certo dia , um homem chamado Guilherme Tell, passou pelo chapeu do Gessler sem dar a menor bola. Isso deixou o governador furioso e ele mandou chamar Guilherme para uma conversa. Disse-lhe que sabia da fama de bom arqueiro que Tell possuia e, mandou que ele atirasse uma flexa na maça que estava localizada acima da cabeça da criança que estava com Tell, era o seu filho, ele negou-se a atirar e, o governador disse-lhe:Ou atira , ou morre voce eo seu filho. Tell, que se encontava sem alternativa, pediu a Deus que o guiasse, mirou e atirou , felizmente acertando a maça que estava na cabeça da criança. Entao o Governador perguntou-o;Por que voce tem dua flechas em seu poder? Dai Tell lhe deu a seguinte resposta:Se eu tivesse acertado a flecha no meu adorado filho, essa segunda , seria para matar o senhor e, com certeza , eu nao erraria o alvo.

2006-09-01 15:15:14 · answer #2 · answered by fifi2006 2 · 0 0

Quem foi Guilherme Tell?

Wilhelm Tell, nome original deste herói, é personagem do alemão Johann Christoph Friedrich von Schiller.
Este Herói lendário da Helvécia é companheiro de Robin Hood no que diz respeito a arte com a flecha. Mas por mais que ambos fossem europeus, suas histórias nunca se entrecruzaram.
Conta a história que Guilherme Tell era um caçador com célebres qualidades de arqueiro. Ele morava junto com seu filho na Suíça, onde governava o autoritário Gessler . Este, em sua arrogância, tinha prazer em amedrontar o povo. Em uma das suas atitudes, mandou erguer no centro da cidade um enorme poste, onde colocou exposto seu chapéu. De acordo com as ordens de Gessler, todos deveriam se curvar ao passar pelo poste. O povo, com medo, obedecia tal ordem.

Entretanto um citadino não se sujeitava a tal ordem. Guilherme Tell não tinha medo do impiedoso governante, e por sua vez não se curvava para o chapéu. E assim fazia diariamente. Entretanto, em um dia, o Gessler estava junto ao seu chapéu e assistiu à desobediência de Tell, que passava com seu filho de 8 anos.

Em um gesto brutal, o governante mandou seus guardas interceptarem Guilherme. Por não ter se curvado, o Gessler condenava o caçador a morte. Entretanto havia uma chance de salvar-se. Em frente a toda a população, o filho de Guilherme foi colocado contra uma parede e em sua cabeça colocaram uma maça. Teria Guilherme o dever de acertar a maça com uma flecha, estando ele a uma grande distância do menino. O fracasso no desafio representava a morte. Sem esbravejar, o filho postou-se com a maça e com breves palavras encorajou o pai.

Tell, com precisão e muito receio, procurou o longínquo alvo. Ao soltar a flecha, que voou de sua besta, o único alvo atingido foi a maça, sem ferir a criança. Sob os olhos atentos da população, o governante assistiu o sucesso do caçador, que pode sair de mãos dadas com o seu filho.

Wilhelm Tell, nome original deste herói, é personagem do alemão Johann Christoph Friedrich von Schiller, que além de poeta é dramaturgo e filósofo. A história de Schiller foi base para Rossini compor sua ôpera homônima. Guilherme é personagem vivo de peças teatrais e concertos de música. A Suíça adotou este arqueiro, que com bravura é lembrado nos monumentos e prédios das cidades onde seu espírito ainda vive.

2006-09-01 14:46:08 · answer #3 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 0 0

Herói austríaco, opositor ao Burgomestre Gestler. Usava sua bésta como arma letal contra seus inimigos. Um ato dele ficou célebre, quando atingiu uma maçã, com uma flecha, em cima da cabeça de seu próprio filho.

2006-09-01 14:39:07 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

Na cultura popular da Suíça, Guilherme Tell é considerado como o libertador e subsiste como um verdadeiro herói. Permanece como importante figura em quem os suíços o reverenciam devido a luta que liderou os suíços a se libertarem do domínio da casa dos Hasburgos do Império Húngaro. Segunda esta lenda, ele foi preso por passar diante de um motivo húngaro (um chapéu com as cores austríacas), em que ele não tinha se curvado, e que os habitantes tinham que reverenciar por quantas vezes tivessem que passar no local sob a fiscalização de soldados. Sendo o mesmo preso junto com o filho e o governador o fez passar por uma prova de atirar em uma maçã colocada na cabeça do filho, pois ele era exímio atirador. Após o evento, claro, em que conseguiu trespassar a maçã com a flecha, o governador observou que o mesmo ainda estava com uma flecha sobrando e armado, perguntou ao mesmo: Para que a segunda flecha? Ele respondeu se meu filho morresse esta seria destinada para sua excelência, daí sendo preso devido ao insulto e colocar a vida do representante do imperador em perigo....

2006-09-01 13:42:39 · answer #5 · answered by Thy Loondo 4 · 0 0

Este Herói lendário da Helvécia é companheiro de Robin Hood no que diz respeito a arte com a flecha. Mas por mais que ambos fossem europeus, suas histórias nunca se entrecruzaram.

2006-09-01 13:23:19 · answer #6 · answered by TatiTuts 2 · 0 0

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