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2006-08-31 14:35:10 · 24 respostas · perguntado por mandy l 1 em Governo e Política Política

24 respostas

Ele é um molusculo

2006-08-31 14:47:34 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Veja:
RELAÇÃO DE SAFADEZAS DO GOVERNO LULA!

1) Correios
2) IRB
3) Portugal Telecom
4) Leão & Leão (República de Ribeirão)
5) Celso Daniel com morte de 7 testemunhas (até agora)
6) Interbrazil
7) Cartões de crédito corporativos da presidência
8) Farra com o fundo partidário
9) Daniel Dantas
10) Toninho da Barcelona
11) Toninho de Campinas
12) Duda Mendonça
13) Mensalão
14) Waldomiro Diniz
15) Fundos de pensão e o Marcelo Sereno
16) Gushiken
17) Gilberto Carvalho
18) Juscelino Dourado
19) José Dirceu
20) Delúbio
21) Roberto Teixeira
22) Bebedeiras do presidente
23) Aerolula
24) FARC
25) Baltazar (armas RJ)
26) Osasco
27) Foro de São Paulo
28) ONG Ágora
29) Miro Teixeira
30) INSS RJ
31) Palocci 1 e Palocci 2
32) Furnas
33) Paulo Okamoto e SEBRAE
34) Cueca dos dólares e João Adalberto
35) Firma do Lulinha
36) Citibank
37) Luís Favre, aliás Felipe Belisario, contas no Caribe, esquema da Martaxa, emprego no
Duda 3 Severino
39) Jeany Mary Corner
40) Casa da Moeda e seu presidente
41) Ciro Gomes e seu secretário
42) Passeio da cadelinha Michelle em carro oficial
43) Passeio da Benedita da Silva em Buenos Aires
44) Trevisan
45) Manuel Dutra
46) Glenio Guedes
47) Anderson Adauto
48) Paulo Pimenta e o seu dossiê fajuto
49) Pororoca
50) David Messer
51) Boa idéia: Lula
52) Passeio de Boeing dos filhos do Lula
53) Marta e o esquema do lixo em São Paulo
54) Esquema do lixo em todas as demais prefeituras (Ribeirão, Matão...)
55) Esquema do Bingo
56) Esquema dos ônibus
57) Grana ilegal para o MST, UNE, UBES
58) FAT
59) BMG e o crédito consignado
60) Buratti
61) José Mentor e o abafa da CPI do Banestado
62) Acordo com o Maluf
63) Dinheiro do BNDES para O Globo
64) Reforma do apê do Gilberto Gil
65) Fundos exclusivos
66) Plataformas, gás natural da Petrobrás
67) Jacó Bittar
68) Marcos Valério, Banco Rural, valerioduto, embaixador em Portugal
69) Aloisio Mecadante e o caixa 2
70) Olívio Dutra e o Bingo/Bicho no RS
71) Blindagem
72) Professor Luizinho e o Cohiba nas festas do Gran Bittar
73) Madeireiras do Pará, corrupção no IBMA e a Senadora Ana Júlia
74) Greenhalg, caso celso Daniel, caso Lubeca, indenizações milionárias
75) Hugo Werle e a madeira do MT
76) Roberto Marques, amigo do Zé Dirceu
77) Silvinho e o Land Rover
78) Genoíno
79) Najun Turner
80) Caso dos vampiros da saúde (Humberto Costa)
81) Outdoors da Ideli Salvatti em SC
82) Henrique Pizzolato
83) Luiz Gonzaga da Silva (Gegê), acusado de homicídio
84) Ivan Guimarães e o Banco Popular
85) Estrela vermelha nos jardins do Alvorada
86) Morte por fome dos indiozinhos de Dourados (MS)
87) Festa com dinheiro público para comemorar a expulsão da Heloisa Helena
88) Compra do apê da ex-esposa do Dirceu
89) Intervenção ilegal na Saúde do RJ
90) Os 300.000 dos advogados do Delúbio e os honorários do Aristides Junqueira
91) Medalha Rio Branco para o Severino (essa dói no coração!)
92) Suspensão dos benefícios dos velhinhos acima de 80 pelo Berzoini
93) Dinheiro para a transoceânica no Peru e corte de verbas do Rodoanel de SP
94) Superfaturamento de contratos de patrocínio do esporte pelo BB
95) Caixa 2 de Tocantins e Márcia Barbosa
96) Uso indevido da CIDE dos combustíveis
97) Compra de votos no 1o turno da eleição para presidente do PT
98) Propina de Taiwan para a campanha do Lula
99) Compra do PL e José Alencar por 10 milhões no quarto ao lado do Lula.
100) Jóias presenteadas da D. Marisa Letícia

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MOTIVOS PARA NÃO SE VOTAR EM LULA:


"REALIZAÇÕES" DO GOVERNO LULA

1) A MENOR TAXA DE CRESCIMENTO (2,3%) DA AMÉRICA DO SUL E A
SEGUNDA MENOR DA AMÉRICA (SÓ GANHA DO HAITI).
TAXA DE CRESCIMENTO MENOR QUE TODOS OS PAÍSES EMERGENTES E
METADE DA MÉDIA MUNDIAL ;
2 )TAXA DE CRESCIMENTO 47% MENOR QUE NOS PRIMEIROS ANOS DO
GOVERNO FHC E IGUAL A MÉDIA DOS OITO ANOS DO GOVERNO
FHC (LEVANDO-SE EM COMPARAÇÃO QUE FHC ENFRENTOU 5 CRISES
INTERNACIONAIS - MÉXICO, ÁSIA, RÚSSIA, 11 DE SETEMBRO E
ARGENTINA);
3) LUCRO DOS BANCOS EM 3 ANOS DO GOVERNO LULA (44,12 BILHÕES)
É MAIOR DO QUE TODO O LUCRO DOS BANCOS EM 8 ANOS DO
GOVERNO FHC ( 35,9 BILHÕES)!;
4) A DÍVIDA INTERNA SUPEROU O VALOR DE 1 TRILHÃO DE REAIS;
5) A MAIOR TAXA DE JUROS REAL DO PLANETA, POR ISTO A FESTA DOS
BANCOS;
6) A CARGA TRIBUTÁRIA CRESCEU EM MAIS 3 PONTOS PERCENTUAIS DO
PIB, SUFOCANDO AS EMPRESAS;
7) A EXPLOSÃO DOS GASTOS PÚBLICOS -
8) A SAFRA AGRÍCOLA EM TONELADAS DE GRÃOS REDUZIU-SE ENTRE
2004 E 2005;
9) OS GASTOS SUNTUÓSOS DO PALÁCIO DO PLANALTO DISPARARAM,
DOBRANDO EM RELAÇÃO AO PERÍODO FHC. OS CARTÕES
CORPORATIVOS DA PRESIDÊNCIA FAZEM A FESTA DO PRESIDENTE E
SUA ENTOURAGE;
10)A FEBRE AFTOSA VOLTOU COM FORÇA TOTAL AO BRASIL;
11)A TAXA DE CÂMBIO ESTÁ MAIS VALORIZADA DO QUE NA ÉPOCA DO
GUSTAVO FRANCO, GERANDO IMPORTAÇÕES
12)O LUCRO DAS EMPRESAS ESTATAIS, TÃO COMEMORADO, ESTÁ INDO
PARA FINANCIAR O SUPERÁVIT PRIMÁRIO;
DE LUXO E PERDA PARA O SETOR AGROPECUÁRIO;
13)O INVESTIMENTO EM ESTRADAS CAIU AO NÍVEL MÍNIMO LEVANDO A
CHAMADA OPERAÇÃO TAPA-BURACOS,A MAIOR ENGANAÇÃO E O
MAIOR PROGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS SEM LICITAÇÃO
DESDE O COLLOR;
14)A RENDA PER CAPITA CRESCEU MEROS 0,8% EM 2005;
15)OS EMPREGOS CRIADOS ESTÃO LONGE DO QUE FOI PROMETIDO NA
CAMPANHA DE 2002;
16)OS GASTOS EM PUBLICIDADE EM DOIS MESES DE 2006 CRESCERAM
MAIS DE 60%;
17)OS INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA FORAM PRATICAMENTE
ZERO ;
18)A CRIMINALIDADE CRESCEU ASSUSTADORAMENTE;
19)ESTA USANDO O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (BOLSA ESCOLA DO
GOVERNO FHC) UNICAMENTE COMO CAMPANHA POLÍTICA;
(O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal-arcebispo
D. Geraldo Majella Agnelo, afirmou nesta quinta-feira que o Bolsa Família é um programa
assistencialista. "Quem está com fome deve receber seu alimento, mas não ficar assim,
sendo estimulado a não fazer nada, ganhando R$ 60, R$ 80 por mês. Dê trabalho para
todos", "
20)Pensa que é o maior estadista do mundo, vive passeando no brinquedinho AEROLULLA;
21) FARSA DA QUITAÇÃO DA DÍVIDA COM O FMI - O BRASIL ELIMINOU
EMPRÉSTIMOS EM DÓLARES, A JUROS BARATOS de 6 a 7 % a.a.
E TROCOU POR OUTROS EM REAIS, COM JUROS EXORBITANTES DE 18% a.a.
22) A correção das aposentadorias será de 3%.

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Despesas do Gabinete presidencial

1995 - FHC.........................R$ 34,8 milhões
2002 - FHC.........................R$ 76,0 Milhões
2003 - LULA.......................R$ 318,6 Milhões
2004 - LULA.......................R$ 372,8 Milhões
(1,5 milhão por dia útil de trabalho)

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NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DO PLANALTO

Itamar Franco........................... mil
FHC.............................. mil
LULA............................. ..3,3 mil

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS NO PALÁCIO DA ALVORADA
75 empregados

Obs.:
No ano passado, Lula assinou o decreto
n.º 5.087, aumentando de 27 para 55
o número de assessores especiais diretos

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OUTRA VERGONHA NACIONAL! DO SR LULA LEIA E CONFIRA

O Presidente Lula fez um contrato com o Cartão Internacional VISA, dando um
cartão de crédito para cada uma das 39 pessoas do governo (executivo)
e um para si próprio (Lula).

O limite de cada cartão era de 400 (mil !!!), e todos os usuários eram obrigados
a fornecer o extrato mensal dos cartões para divulgação no site do Governo
(executivo).

Os beneficiários gastam, em média, só uns 350 (mil) / mês.

A motivação seria a de facilitar o fluxo de caixa em eventuais gastos a serviço
do executivo nacional.

Está achando um "absurdo"?
então continue lendo

O Presidente Lula recebeu o mesmo "benefício", porém, a única diferença é que no
primeiro e no segundo meses ele ultrapassou o limite estipulado!

Sendo assim, a administradora do cartão elevou para 1 (milhão) o
limite de TODOS os cartões.

2006-09-04 19:38:18 · answer #2 · answered by lourenço l 4 · 0 0

Como é que pode? Um pobre pai, ou mãe de família, cai na condenável e injustificável tentação de roubar um pacote de bolachas é preso. Com certeza amargará meses na cadeia, é de justiça! Enquanto isso vemos os chefes corrúptos, responsáveis por hediondos crimes contra o povo brasileiro, sorridentes, livres, gozadores, paletos dependurados, recebendo de Entidades Filantrópicas, ONGs, Universidades, verdadeiras fortunas proferindo palestras tipo: "como se tornar um político imune as leis e nunca ir pra cadeia". Por isso o maior sonho de qualquer criança é chegar a profissão de deputado! Senhores contratantes vamos gastar melhor nosso suado dinheiro com verdadeira educação moral e cívica.Não vamos votar em corruptos! Vote assim: 171>confirmar

2006-09-04 17:10:59 · answer #3 · answered by tonifilho 4 · 0 0

O maior ladrão do Brasil, conhecido como "presidente 51" ou "presidente pinga".

2006-08-31 23:07:06 · answer #4 · answered by Kartoffel 4 · 0 0

Estou comtempladíssima com a resposta de "sol nascente 200',mas queria acrescentar que Lula é a mentira mais doída de minha vida,porque levei vinte anos de minha vida trabalhando pela chegada dessa traição histórica à Presidência.(Quem se lembra das lágrimas no dia da posse?Ah!!!como acreditei!!!).A História dará o troco a esse Judas travestido de inocente bom moço.Teremos que aguardar?

2006-08-31 23:05:02 · answer #5 · answered by Prima Sol 3 · 0 0

... Esse belíssimo texto analisa imparcial e profundamente o perfil desse engôdo que, infelizmente, não foi a escolha de uns poucos... Falar mais sobre "quem é Luiz Inácio Lula da Silva", acredito ser redundante... Parabéns pela oportuna fonte!... Fui, bjs.

2006-08-31 22:25:50 · answer #6 · answered by mestre-cuca 5 · 0 0

É o maior patife que apareceu no Brasil nos últimos tempos. só isso.

2006-08-31 22:21:03 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

luiz inácio lula da silva? não conheço.

2006-08-31 22:05:47 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Luiz Inácio Lula da Silva (Caetés, PE, 27 de outubro de 1945) é um político brasileiro e presidente da República desde 1º de janeiro de 2003.

Desde os tempos de sindicalista e em toda sua vida política é conhecido por sua alcunha Lula, que posteriormente foi adicionado como parte oficial de seu nome no registro civil.

Assumiu a presidência da República Federativa do Brasil no ano de 2003 com a maior votação da história do país (52,4 milhões de votos - maior votação recebida por um homem público até então), quebrando recordes de votação de todos os ex-presidentes brasileiros.
Inumeráveis articulistas da grande imprensa arrogaram-se o direito de emitir os comentários mais grosseiros sobre Lula: o conhecido publicista Paulo Francis chamou Lula de "ralé", "besta quadrada" e disse que se ele chegasse ao poder, o País viraria uma "grande *****". Mais do que isto, recorreu-se ao assassinato de caráter: uma antiga namorada de Lula, com a qual ele tinha uma filha natural, surgiu na propaganda gratuita de Collor para acusar seu ex-namorado de "racista" e de ter-lhe proposto abortar a filha que ambos tiveram.

Às vésperas da eleição, um resumo do debate final entre ambos teria sido editado pela TV Globo de forma a favorecer Collor (fato este admitido mais tarde por várias memórias de participantes do evento).

A eleição propriamente dita comportou ainda a suposta manipulação política do seqüestro do empresário do setor de supermercados Abílio Diniz, que, ao ser libertado de seu cativeiro no dia da eleição, apareceu vestindo uma camisa do PT que ter-lhe-ia sido colocada por seus seqüestradores.

Tais práticas iriam, paradoxalmente, atuar mais tarde em benefício de Lula, na medida em que acusações sobre práticas eticamente questionáveis dele e de seu partido tenderiam a ser consideradas como propaganda hostil. Para esta posterior revanche política contribuiram também os erros de seus adversários.

Em 1994, Luiz Inácio Lula da Silva volta a candidatar-se à presidência e é novamente derrotado, dessa vez pelo canditado do PSDB, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso - posteriormente apelidado pela imprensa de FHC.

À época senador pelo Estado de São Paulo, Cardoso tinha um histórico familiar (como filho do general comunista Leonidas Cardoso, que foi um dos mentores da campanha pela criação da Petrobras durante o segundo governo Vargas) e político ligado à Esquerda, tendo sido aposentado compulsoriamente como professor da USP durante a ditadura militar, e era já então um intelectual de renome internacional.

A frente do Ministério da Fazenda no governo de Itamar Franco, FHC comandou a implantação do Plano Real, que teve sucesso em sobrepujar a inflação e estabilizar a moeda brasileira. Em 1998 Fernando Henrique se tornou o primeiro presidente brasileiro a se reeleger, derrotando Lula logo no primeiro turno.

Lula, sabendo-se derrotado de antemão, realizou uma campanha discreta, que no entanto o ajudou a consolidar sua posição hegemônica dentro do seu partido e dentro da Esquerda brasileira, o que foi expresso pelo fato do vice-presidente da sua chapa ter sido Leonel Brizola.

A desvalorização do real no período logo após a eleição de 1998 até 1999, as crises internacionais, desastres administrativos como o que gerou o Apagão, e principalmente o fraco crescimento econômico no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso fortaleceram a posição eleitoral de Lula nos quatro anos após 1998.

Abdicando dos erros (principalmente o radicalismo verbal) cometidos em campanhas passadas, Lula escolheu para seu vice o senador conservador mineiro e empresário têxtil José Alencar do PL (partido ao qual se aliou) e opta em 2002 por um discurso conciliador, prometendo ortodoxia econômica, respeito aos contratos e reconhecendo a dívida externa do país, o que conquista finalmente a confiança de uma parte da classe média e empresários. Ele ainda pregava que ele e seu partido dariam um exemplo de ética para o Brasil e implantariam um política econômica melhor que a do governo anterior. É sob o perfil de “Lulinha paz-e-amor” (epíteto este cunhado pelo seu marqueteiro Duda Mendonça) que Luiz Inácio da Silva finalmente ascende à presidência.

Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o candidato apoiado por Fernando Henrique Cardoso, José Serra do PSDB. No seu discurso de posse, Lula afirmou: "(sic) E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país." A declaração foi uma resposta contra os inúmeros ataques que sofreu em virtude de sua baixa educação formal, que muitos consideram incompatível com o cargo mais importante da República. As causas deste desabafo foram os ataques sofridos na campanha que desmereciam sua educação.
Sua gestão é caracterizada por um governo de continuidade da estabilidade econômica do Governo anterior, e uma balança comercial crescentemente superavitária. Em seu governo, a dívida interna passou de 731 bilhões de reais para um trilhão de reais em fevereiro de 2006, apesar de não ter apresentado variação significativa em relação ao Produto Interno Bruto nacional. Concomitantemente, a dívida externa teve uma queda de 168 bilhões de reais, fruto principalmente da valorização do Real frente ao dólar e das volumosas compras de dólares realizadas pelo Banco Central, utilizadas em parte para recomprar a dívida (a exemplo do que foi feito com o C-Bond). Também é marcada por manter o corte de investimentos públicos, a exemplo da gestão anterior.

Outra característica marcante é na área de Relações Exteriores, com atuação intensa na OMC e formação de grupos de trabalho formado por países em desenvolvimento. Essa forte atuação, no entanto, não resultou em grandes resultados práticos, uma vez que as negociações da Rodada de Doha continuam estagnadas.

Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por realizar uma política econômica conservadora. O Banco Central goza de autonomia prática, embora não garantida por lei, para buscar ativamente a meta de inflação determinada pelo governo, embora essa meta tenha parado de cair para os próximos anos, como seria recomendado pelo instrumental da política de metas para a inflação. A política fiscal garante a obtenção de superávits primários ainda maiores que os observados no governo anterior (4,5% do PIB contra 4,25% no fim do governo FHC). No entanto, críticos apontam que esse superávit é alcançado através do corte de investimentos, ao mesmo tempo em que aumento de gastos em programas de transferência de renda como o bolsa família, salário e o aumento no déficit da previdência exigem uma carga tributária crescente.

Em seu primeiro ano de governo, empenhou-se em realizar uma reforma da previdência, por via de uma emenda constitucional, caraterizada pela imposição de uma contribuição sobre os rendimentos de aposentados do setor público e maior regulação do sistema previdenciário nacional. Além disso, houve a necessidade de se combater os índices inflacionários que alcançavam a margem de 20% a.a. no início de sua gestão.

A questão econômica tornou-se conseqüentemente a pauta maior do governo. A minimalização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo impuseram ao Brasil uma limitação forte no crescimento econômico, chegando a níveis de recessão semestral (com uma taxa de crescimento anual do PIB de 3 a 4% ao ano). A idéia é que este baixo desenvolvimento trará ao país uma inflação permanentemente reduzida (a não ser por fatores exógenos à política econômica) e que o mercado pouco a pouco voltará aos seus níveis de produto estáveis, conhecidos na teoria monetarista como PIB potencial.

Além disso, a preocupação trazida com os baixos resultados na esfera diplomática impôs ao governo uma política ortodoxa, precavida quanto a saída dos investimentos externos para países em franco desenvolvimento (ainda distantes de seus PIB potenciais). Como essa preucação se traduz em elevados juros reais, pela necessidade conter a inflação, o Brasil tem os maiores juros nominais e reais do mundo.

Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio.

As relações políticas do governo Lula foram conturbadas. Eleito presidente com uma bancada minoritária, formada pelo PT, PSB, PCdoB e PL, Lula partiu para a cooptação de partidos mais à direita do espectro político brasileiro. Conseguiu apoio do PP, PTB e parcela do PMDB, às custas de dividir com esses o poder. Após dois anos de governo mantendo maioria no congresso, o que facilitava a aprovação de projetos de interesse do executivo, uma disputa interna de poder entre os partidos aliados (PT, PSB, PCdoB, PL, PP, PTB) resultou no escândalo do mensalão.

Após denúncias do deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Correios, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição. Essa crise desdobrou-se em outras, que geraram certa paralisia no governo federal, inclusive com a queda de ministros e a cassação de deputados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo do mandato. Em janeiro de 2006, com o desgaste do poder legislativo em sua baixa performance em resolver esses conflitos, Lula consegue reagir, se desgruda dos escândalos e volta a ter altos índices de popularidade.

Casos como o de seu filho, Luis Fábio, o Lulinha, que teria supostamente enriquecido após fechar contrato de quinze milhões de reais com a empresa de telecomunicações Telemar[1], da qual o governo é acionista, além dos boatos sobre sua propensão à bebida, que chegou até o jornal The New York Times, em matéria do correspondente no Brasil Larry Hotter[2], gerando quase uma crise diplomática devido ao pedido de expulsão do jornalista do país por Lula.

Também a queda de seus ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Benedita da Silva, Luiz Gushiken, além de personagens que ocupavam cargos do primeiro escalão do governo, como Jorge Matoso - presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), todos por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação.


Foi candidato a presidente em 1989 (derrotado por Fernando Collor de Mello), em 1994 (derrotado por Fernando Henrique Cardoso) e em 1998 (novamente derrotado por Fernando Henrique Cardoso), tendo por fim ganho as eleições de 2002 (derrotando José Serra).

Lula é co-fundador, presidente de honra e filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Lula é fundador e presidente desde 1990 do Foro São Paulo que coordena as organizações de esquerda da América Latina.

Aos sete anos de idade, a família de Lula realizou uma viagem: em condições precárias, dirigiu-se para o Estado de São Paulo, na esperança de oportunidades melhores de vida. Neste momento Lula já teria abandonado a escola sem concluir o primeiro grau (hoje chamado Ensino Fundamental). Passou, com sua família, então, a residir em Vicente de Carvalho, distrito da periferia de Guarujá, cidade do litoral do estado.

Nesta mesma cidade paulista, Luiz Inácio da Silva foi alfabetizado no Grupo Escolar Marcílio Dias. Em 1956 passou a morar em São Paulo. Com doze anos Lula foi empregado em uma tinturaria, tendo depois exercido as profissões de engraxate e auxiliar de escritório.


Seguindo para a indústria, Lula consegue uma vaga no curso de torneiro mecânico no SENAI, instituição brasileira de educação profissional, formando-se como metalúrgico em 1963. Neste mesmo ano, emprega-se na metalúrgica Aliança, onde mal avisado veio a perder o dedo mínimo esquerdo numa prensa hidráulica.

Alguns anos depois, mudou-se para São Bernardo do Campo, onde sindicalizou-se no Sindicato dos Metalurgicos 1968, por influência do irmão José Ferreira de Melo, apelidado de Frei Chico, que lhe presenteou o seu primeiro livro intitulado: O Que é a Constituição.

Em 1969 Lula foi eleito para a diretoria do sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo.Em 1975 foi eleito presidente do mesmo sindicato. Reeleito em 1978, foi uma das lideranças sindicais que retomaram a prática de greves públicas de larga escala, que haviam cessado de ocorrer desde o endurecimento repressivo da ditadura militar nos 10 anos anteriores. Durante o movimento grevista, a idéia de fundar um partido representante dos trabalhadores foi amadurecendo, e, em 1980 foi fundado o Partido dos Trabalhadores (PT).

É pouco divulgado - mas atestado por algumas fontes tais como o Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro do Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas - o fato de que Lula, durante o início da década de 1970, viajou aos Estados Unidos, onde freqüentou curso de qualificação sindical no Instituto Interamericano de Sindicalismo Livre, organização politicamente conservadora e anti-comunista vinculada à central sindical americana AFL-CIO.

Em 1981, durante o decurso de uma greve no ABC, o Sindicato dos Metalúrgicos de S. Bernardo do Campo sofre intervenção aprovada por Murilo Macedo, então Ministro do Trabalho do General João Baptista Figueiredo e Lula é detido por vinte dias nas instalações do DOPS paulista. Sua carreira como dirigente sindical fica, assim, encerrada, e começa sua carreira política propriamente dita.

Visando a participar de pleitos eleitorais, alterou judicialmente seu nome de Luiz Inácio da Silva para Luiz Inácio Lula da Silva (a legislação vigente proibia o uso de apelidos pelos candidatos).

Em 1982, Lula participou das eleições para o governo de São Paulo e perdeu. Em 1984, participou, ao lado de Ulysses Guimarães, da campanha Diretas Já, que clamava por eleições presidenciais diretas após anos de ditadura militar e presidentes nomeados. A campanha Diretas Já não teve sucesso e as eleições presidenciais de 1984 foram feitas pelo Colégio Eleitoral através de eleições indiretas pelo Congresso Nacional. Lula e o PT abdicaram de participar desta eleição.

Em 1986, foi eleito deputado federal com recorde de votos tendo participado da elaboração da Constituição Federal vigente. Seja dito que a atuação de Lula como Deputado Federal Constituinte foi extremamente discreta, e que em 1990 ele declinaria da reeleição. Segundo adversários por simples desinteresse pela atividade parlamentar, apesar dos óbvios benefícios da sua presença como "puxador de chapa" numa eleição para deputado, em que poderia, nos termos do sistema eleitoral proporcional brasileiro, eleger vários correligionários com as "sobras" obtidas em votos acima do quociente eleitoral.

A versão de seus correligionários é que ele precisava se dedicar a consolidação de seu nome e principalmente a aumentar a estrutura do seu partido. O fato é que ele viajou pelo Brasil estruturando as seções regionais do partido e ajudando a transformação do PT de um pequeno partido a uma das principais forças do país. Sua participação neste processo é que o tornou uma figura essencial, simbólica e incontestável dentro do partido, mesmo depois de suas sucessivas derrotas eletorais.

Em 1989, realizou-se a primeira eleição direta para presidente desde o golpe militar de 1964. Lula se candidatou a presidente. A eleição foi vencida por Fernando Collor de Mello, candidato liberal do PRN, que recebeu entusiástico apoio de considerável parte da população que se sentia intimidada ante a perspectiva do ex-sindicalista tido como radical e supostamente alinhado com as teses de esquerda chegar à Presidência.

A campanha de Collor contra Lula, no segundo turno, foi fértil em práticas tidas, à época, por moralmente duvidosas, e que combinavam preconceitos políticos e sociais: Lula foi identificado como um trânsfuga do comunismo, a quem a queda do Muro de Berlim havia transformado em anacronismo, e seus atos politicos foram mostrados como orgias de vândalos em fúria (segundo o acadêmico Bernardo Kucinski tal ter-se-ia dado graças a infiltração de agentes provocadores de Collor nos comícios do PT). Sem falar que Collor acusou Lula de desejar seqüestrar ativos financeiros de particulares (que era o que ele mesmo iria fazer no início do seu governo).

A questão econômica tornou-se conseqüentemente a pauta maior do governo. A minimalização dos riscos e o controle das metas de inflação de longo prazo impuseram ao Brasil uma limitação forte no crescimento econômico, chegando a níveis de recessão semestral (com uma taxa de crescimento anual do PIB de 3 a 4% ao ano). A idéia é que este baixo desenvolvimento trará ao país uma inflação permanentemente reduzida (a não ser por fatores exógenos à política econômica) e que o mercado pouco a pouco voltará aos seus níveis de produto estáveis, conhecidos na teoria monetarista como PIB potencial.

Além disso, a preocupação trazida com os baixos resultados na esfera diplomática impôs ao governo uma política ortodoxa, precavida quanto a saída dos investimentos externos para países em franco desenvolvimento (ainda distantes de seus PIB potenciais). Como essa preucação se traduz em elevados juros reais, pela necessidade conter a inflação, o Brasil tem os maiores juros nominais e reais do mundo.

Ressalvam os críticos, no entanto, que os baixos índices inflacionários foram conseguidos a partir de políticas monetárias restritivas que levaram a um crescimento dependente, por exemplo, de exportações de commodities agrícolas (especialmente a soja), exportações estas que não só encontraram seus limites de crescimento no decorrer de 2005, como também tem contribuído para o crescimento do latifúndio.

As relações políticas do governo Lula foram conturbadas. Eleito presidente com uma bancada minoritária, formada pelo PT, PSB, PCdoB e PL, Lula partiu para a cooptação de partidos mais à direita do espectro político brasileiro. Conseguiu apoio do PP, PTB e parcela do PMDB, às custas de dividir com esses o poder. Após dois anos de governo mantendo maioria no congresso, o que facilitava a aprovação de projetos de interesse do executivo, uma disputa interna de poder entre os partidos aliados (PT, PSB, PCdoB, PL, PP, PTB) resultou no escândalo do mensalão.

Após denúncias do deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - Correios, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição. Essa crise desdobrou-se em outras, que geraram certa paralisia no governo federal, inclusive com a queda de ministros e a cassação de deputados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo do mandato. Em janeiro de 2006, com o desgaste do poder legislativo em sua baixa performance em resolver esses conflitos, Lula consegue reagir, se desgruda dos escândalos e volta a ter altos índices de popularidade.

Casos como o de seu filho, Luis Fábio, o Lulinha, que teria supostamente enriquecido após fechar contrato de quinze milhões de reais com a empresa de telecomunicações Telemar[1], da qual o governo é acionista, além dos boatos sobre sua propensão à bebida, que chegou até o jornal The New York Times, em matéria do correspondente no Brasil Larry Hotter[2], gerando quase uma crise diplomática devido ao pedido de expulsão do jornalista do país por Lula.

Também a queda de seus ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Benedita da Silva, Luiz Gushiken, além de personagens que ocupavam cargos do primeiro escalão do governo, como Jorge Matoso - presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), todos por suspeitas de envolvimento em casos de corrupção ou prevaricação.

2006-08-31 22:05:05 · answer #9 · answered by Carlos Ventura 4 · 0 0

Luiz Inácio Lula da Silva, Sua Excelência o Presidente da República Federativa do Brasil é, nada mais nada menos, um cara que surgiu do nada e hoje é a maior autoridade do País, um VITORIOSO a despeito da intriga da oposição. Pena amigo é que muitos, os que zombam, os que agridem, nunca, jamais chegarão lá. Será que esses não têm consciência disso? Deve machucar não é? Dá uma inveja não? E não adianta ter dinheiro ou ser detentor de vários diplomas, pois sempre faltará o essencial, o molho, a competência, a garra, aquilo que poucos, raros, apenas os VENCEDORES conseguem ser detentores.
E é nesse cara que eu e a grande maioria dos eleitores do País, os mais conscientes sem preconceitos, como bem prenunciam as pesquisas, iremos votar.
Até à vitória do já VENCEDOR! Espero que você também acorde.

2006-08-31 22:04:31 · answer #10 · answered by JHJAquino 4 · 0 0

Presidente do Brasil. não é fácil chegar lá sem se expor.

2006-08-31 22:03:33 · answer #11 · answered by Josué 3 · 0 0

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