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Tenho a opção de adquiri um computador celeron 2.66 ou um pentium 2.66 ou mais potente. Qual a desvantagem do celeron para um pentium? Preciso de uma máquina para uso domiciliar.
Por favor me respondam. Preciso de uma resposta rápida.

2006-08-30 14:38:15 · 5 respostas · perguntado por Drica 1 em Computadores e Internet Hardware Outros - Hardware

5 respostas

Se você vai apenas digitar textos, fazer planilhas ou conectar à internet, o Celeron atende a esses requisitos, mas já se você vai jogar(jogos pesados), mexer com programas gráficos ou de som, recomendo o pentium 4. O celeron, tem um clock mais baixo, uma FSB também mais baixa(se bem que alguns pentium 4 trabalham com o mesmo FSB que o celeron), ele também tem uma cache pequena(256kb para o Celeron D e 128kb para os mais antigos), enquanto nos Pentium 4 é de 1Mb pra cima. boa sorte e boas compras!

2006-08-30 15:24:45 · answer #1 · answered by deus_bruno 2 · 0 0

A diferença é basica toda empresa tem para o publico duas linhas basicas de processadores, uma de alto custo e outra de baixo custo, o pentiun é de auto custo e o celerom é de baixo custo, a de alto custo tem melhorias no nucleo e memória cache a de baixo custo não tem tantas melhorias pois pelo custo tem menos memória cache e consequentemente é mais lenta. pra uso em casa depende do que vc vai fazer, mas com certeza o pentiun tem um melhor desempenho que o celerom, eu uso um atlhon3000 + 64bts e to correndo de pentium

2006-08-30 22:06:05 · answer #2 · answered by jaxwins 3 · 0 0

Até o final dos anos 90, era bem fácil escolher um processador. Bastava procurar o modelo com o clock mais rápido e adaptar ao orçamento. Hoje, o cenário é bem diferente e a gente lida com uma verdadeira salada de nomes e tecnologias embutidas - além do tradicional clock, é claro.

Para escolher, leve em consideração três principais fatores: a sua demanda pelo equipamento (o que você vai usar?), a relação custo/benefício (preço) e a tecnologia. Se quiser, adicione um quarto fator, que é a flexibilidade para upgrades, ou seja, uma opção de compra superior ao que você precisa, de modo a não precisar trocar daqui a um ano.

Intel ou AMD?

A Intel sempre teve o monopólio dos processadores, não é novidade. Com a entrada da AMD no mercado com processadores de baixo custo, o quadro foi se revertendo e, ao mesmo tempo, a própria AMD foi mudando o público-alvo. Hoje, apesar de os processadores da empresa serem consideravelmente mais baratos do que os da Intel, eles também são voltados ao usuário em busca da melhor performance.

Fato é que, infelizmente, a escolha entre Intel e AMD tornou-se um embate quase religioso, a exemplo do que ocorre na disputa entre Windows e Linux. Para fins didáticos, não há para onde correr: apesar de apresentarem números diferentes para seus processadores, a tecnologia de ambas são equiparáveis e apresentam o que há de melhor em processamento para os usuários. Resta a você optar entre a relação custo/benefício e a demanda. Ou, se preferir, escolher pela marca que mais lhe agrada.

Demanda x Tecnologia

São quatro os modelos-base das fabricantes. Intel vende o Pentium e o Celeron, enquanto AMD trabalha com Athlon e Sempron. Em resumo, Celeron e Sempron são as chamadas "versões de entrada" dos processadores: são menos potentes e têm menos recursos de processamento avançado. Atendem perfeitamente todos os requisitos básicos, sem fazer muito feio nos quesitos avançados, como jogos de última geração e softwares com demanda tridimensional. O Pentium e o Athlon são as edições mais caras e, não somente por causa do clock mais alto, mas por conta de tecnologias embutidas como a memória cache, que agiliza o ciclo de processamento em funções avançadas.

Se você tem um orçamento restrito e precisa de um computador funcional, para atender todas as demandas de casa e do escritório, não jogue dinheiro pelo ralo ao comprar um processador top de linha para ficar usando Internet e Office. Por outro lado, se você acha que não vai resistir a um jogo de tiro ou estratégia com gráficos cinematográficos, é bom começar a escolher entre o Pentium 4 ou Athlon64.

Pentium 4 vs. Athlon64


Cada um usa tecnologias distintas, porém, ambos com a mesma finalidade: proporcionar o que há de mais rápido no mercado atual. Na hora da compra, vá até onde o seu bolso permita. Lembre-se que, por uma questão de marca e mercado, os processadores Intel são bem mais caros que os da AMD e, nem por isso, são melhores - apesar de a Intel não concordar oficialmente com a constatação.

A maioria dos técnicos e especialistas consultados pela reportagem foi unânime em recomendar os modelos Athlon64 em vez dos Pentium 4. Inclusive, muitos até aconselham cogitar a compra dos modelos novos do Sempron que, em várias aplicações e jogos, ficam a poucos % atrás do Pentium 4 - a um custo quase três vezes menor.

O Pentium 4 tem uma versão top de linha, a chamada "Extreme Edition", com mais memória cache e clock mais alto, chegando a 3.8 GHz. A desvantagem é o preço, incrivelmente caro, às vezes chegando a custar o dobro de um Pentium 4 convencional. A AMD responde com os modelos FX do Athlon64, também top de linha e mais memória cache (1 ou 2 Mb).

Uma vantagem do Pentium 4 é o recurso de HyperThreading, no qual o processador se divide em duas unidades "lógicas" (não-físicas) e o sistema operacional interpreta como se fossem dois processadores. Na prática, ajuda um pouco em tarefas cotidianas, mas pouco influencia em jogos e aplicativos com demanda computacional alta. A resposta da AMD é a tecnologia "on-die" que, entre outros fatores, proporciona aos Athlon64 uma menor dependência da memória cache para apresentar performance de topo.

Cache e barramento frontal

O barramento frontal (FSB) é a medida com que o processador "agüenta" a comunicação entre a memória RAM e todos os outros componentes do computador com o processador. Em tese, quanto mais rápido o FSB, maior será a sinergia com os outros periféricos e mais capacidade o processador terá de ter seu clock aumentado.

Os Pentium 4 sempre tiveram - e ainda têm - mais memória cache e um FSB superior aos Athlon. Na versão top, o Extreme Edition da Intel trabalha até com o dobro de cache do que o Athlon64-FX. Na prática, vários testes de benchmark revelam que o detalhe é quase sempre supérfluo, não interferindo na performance final em softwares e jogos de última geração. Aqui é onde entra a velha briga religiosa entre Intel e AMD.

As versões atuais do Pentium 4 rodam a 800 MHz de barramento e, as mais novas, a 1066 MHz. Só recentemente os Athlon64 passaram a rodar a 800 MHz e 1066 MHz, mas boa parte das unidades à venda nos lojas brasileiras ainda trabalham a 400 MHz (AMD) e 533 MHz (Intel), então é bom ficar atento para não comprar produto ultrapassado. Em testes de performance, a mudança de velocidade em jogos intensos sempre é bem pouca.

Vale considerar que a velocidade do barramento frontal não é tão importante para os processadores AMD quanto é para os da Intel. Recentemente, a resposta da AMD foi a tecnologia HyperTransport (nada a ver com HyperThreading) integrando o controle de memória ao processador.

Vale a pena conhecer dois testes independentes de performance (em inglês) com Athlon64 e Pentium 4 rodando Doom III, um dos jogos mais sanguessugas da atualidade.

Baixo custo: Sempron x Celeron


Enquanto muita gente se divide entre Pentium 4 e Athlon64, a opinião sobre os processadores de baixo custo é mais unânime: o Sempron, da AMD, é uma iguaria. Ciente do poder de fogo que tem, a AMD resolveu turbinar ainda mais esses processadores e hoje o mercado já conta com Semprons quase equivalentes ao Athlon64 ou Pentium 4 em performance e tecnologia. Vale lembrar que o Sempron é o sucessor do Duron, também da AMD.

Durante um tempo, a Intel sofreu bastante com a não-aceitação dos Celeron porque eles esquentavam demais - problema similar ocorreu com o início da popularização da AMD, no final dos anos 90. O problema foi resolvido e, hoje, o Celeron "D" (modelo mais novo) é bem superior aos antecessores. Vale a pena ver o teste de Anandtech entre o Celeron D e dois modelos de Sempron.

32 bits vs 64 bits

Todos os Athlon64 possuem suporte nativo à computação de 64 bits. Você precisa? Não. Por dois motivos:

1) a arquitetura 64 bits ainda não proporciona performance superior a atual (32 bits), mas apenas uma maior capacidade de memória. Por exemplo, hoje o limite é ter 4 Gb de RAM na arquitetura de 32 bits, enquanto que com 64 bits você pode chegar a 32 Gb de RAM.
2) Ainda não há softwares específicos para tirar proveito de 64 bits. A expectativa da indústria é que somente a partir de 2007 - com o lançamento do novo Windows Vista no final de 2006 - é que vamos começar a ter softwares turbinados para essa arquitetura

Se todo Athlon64 suporta a novidade, por que se preocupar? Porque os processadores Pentium só ganharam o suporte nativo a 64 bits mais recentemente. Na hora da compra, veja se o processador da Intel tem extensão EM64T que, traduzindo, significa que você pode instalar a versão 64 bits do Windows e de aplicativos. Hoje, todos os processadores novos trabalham com arquitetura 64 bits, é algo que ninguém vai voltar atrás.

Dual Core x Single Core

A novidade do momento são os processadores de dual core. Em português, significa dois núcleos. São dois núcleos de processamentos embutidos em um único chip. Não equivale exatamente a ter dois processadores simultâneos, mas chega bem perto e o resultado final é bem interessante, principalmente para quem trabalha com várias janelas e aplicativos ao mesmo tempo.

Na prática, o uso de dual core ainda não tem utilidade para jogos, mas para aplicativos de Internet e "nervosos" que adoram dezenas de programas ao mesmo tempo, existe uma certa diferença no ganho de performance, mas não muita. Nesse patamar, a AMD trabalha com o Athlon X2 e a Intel com o Pentium D. No Brasil, ainda é mais fácil achar poeira em alto mar do que esses processadores, graças a "ótima" visão de mercado que as empresas locais possuem.

Nos Estados Unidos, após uma certa polêmica, a AMD resolveu liberar um comunicado oficial no qual confirmou que, para gamemaníacos, o modelo Athlon FX 55 e 57, de núcleo único (single core) e topo de linha, continua sendo o principal e mais vantajoso para performance em jogos.

O motivo? O gerente de tecnologia da AMD no Brasil, Roberto Brandão, explica: "a falha não é necessariamente dos processadores, mas da arquitetura dos jogos e dos softwares em geral. O jogo precisa de todo o poder de processamento do chip, mas ainda são desenvolvidos de modo a tirar proveito de apenas um núcleo. Quando novos jogos aparecerem no mercado, tirando proveito da arquitetura de dois núcleos, então o usuário vai poder sentir a diferença," explica.

Vale a pena notar, porém, que isso não significa que os núcleos duplos sejam responsáveis por diminuir de forma notável a performance em jogos. Apenas não têm, ainda, como mostrar todo o poder de fogo. No comunicado da AMD, o Athlon FX 55 mostra-se de 15% a 20% mais rápido em jogos, quando comparado aos modelos X2. Ainda.

O que vem por aí

O próximo passo na escalada dos processadores já foi anunciado: em vez de dual core, as fabricantes começam a produzir as unidades multicore. No lugar de apenas dois núcleos de processamento, haverá quatro, seis, oito núcleos. em um único chip. A Intel já anunciou oficialmente os primeiros protótipos com o processamento paralelo, mas ainda não há previsão de chegada ao mercado. Possivelmente, só a partir do final de 2006.

O processador é a parte mais importante do computador, pois é ali onde será interpretado e executado uma série de instruções fornecidas pelos aplicativos (softwares) que você usa, como o sistema operacional e o editor de textos, por exemplo. Por isso é comum ouvir dizer que, quanto mais rápido o processador, mais veloz ficará sua máquina.

Apesar de o processador sozinho não ser responsável pela performance como um todo, é a partir dele que devemos começar a olhar quando pensamos em trocar de PC. Também conhecido como CPU (do inglês Central Processing Unit ou Unidade de Processamento Central), a velocidade do processador é medida pelo seu clock em GHz (gigahertz) ou, para as unidades mais antigas, em MHz (megahertz).

A taxa de clock

Cada hertz equivale a um "ciclo-por-segundo" ou, para entendermos melhor, uma "instrução-por-segundo". Logo, 100 Hz são 100 instruções/segundo. Como os processadores para PC trabalham com o prefixo mega (MHz), precisamos saber que equivale a um milhão de hertz. Ou seja, 100 MHz são 100 milhões de instruções por segundo. Mil megahertz (1000 MHz) equivalem a um gigahertz (1 GHz) que, por sua vez, significa um bilhão (!) de instruções por segundo.

Por que vale a pena entender a taxa de clock? Para entender que 1 GHz é uma quantidade absurda de processamento. O poder de fogo alardeado pela propaganda dos processadores mais caros é, quase sempre, subutilizado por 95% dos usuários que simplesmente não vão precisar nunca de tantos GHz ou, pior ainda, não trabalham com softwares onde haja demanda de vários GHz.

2006-08-30 15:20:30 · answer #3 · answered by Mauricio 7 · 0 0

de preferencia um pentium, mas pode ser tambem um atlhon xp, mas vai variar os componentes , placa mae, e outras " tranqueiras", tenho um atlhon xp 1.7, placa mae asus, placa de video gforce, internet banda larga, o monitor nem vou falar pois tenho vergonha,(apesar de estar velho pacas, mas funciona), mas consulte na lojas de informatica, pois sempre lhe indicarao uma boa maquina a baixo custo.

2006-08-30 14:52:19 · answer #4 · answered by enrroscado 7 · 0 0

O Celeron é a segunda linha da intel, e por tanto menos eficiente, porque possui (ou não possui) uma memória cache menor. Memória cache é um espaço temporário aonde ficam armazenados os dados utilizados por aplicativos que estão sendo executados, ou seja, que estão no processador. Sem memória cache, todos os dados ficam na memória principal (RAM), onde o acesso é mais lento, e consequentemente torna o micro menos eficiente. Para um pc doméstico, a diferença é pequena, mas para empresas já faz diferença sim.

2006-08-30 14:47:10 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

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