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17 respostas

Veio fugindo de Napoleão.
Este tinha fechado os portos da Europa para os ingleses, com o intuito de enfraquecer a Inglaterra.
Portugal, porém, era aliado da Inglaterra e deixava esta abastecer seus navios em Portugal.
Napoleão então decidiu invadir Portugal e pos para correr D. João VI, que veio para o Brasil.
A primeira atitude de D. João IV quando chegou aqui em 1808, foi o decreto de " Abertura dos portos para as nações amigas", para beneficiar sua aliada, a Inglaterra.

2006-08-30 09:36:56 · answer #1 · answered by 7 · 0 0

Para fugir da invasao Francesa, mais especificamente do ataque de Napoleão Bonaparte, que vinha construindo seu império e nas regioes que passava matava seus reis, digamos que foi uma forma de salvar a propria cabeça

2006-08-31 04:59:31 · answer #2 · answered by kikizinha 4 · 2 0

Pois os exércitos franceses dominavam já toda a Europa, à excepção de Portugal e Reino unido ( que se ajudaram mutuamente e venceram o inimigo, Napoleão) e invadiram Portugal 3 vezes. Por falta de confiança no exército português o rei D.JoãoVI fugiu com o rabo entre as pernas!

2006-08-30 09:43:54 · answer #3 · answered by edgarsilvalopes 3 · 1 0

Napoleão Bonaparte queria acabar com a Inglaterra, e ele pretendia fazer isso economicamente.
Como ele já tinha dominado quase toda a Europa, ele decretou o Bloqueio continental, ou seja, ninguém poderia fazer comércio com a Inglaterra.
Portugal, que já tinha tratos comerciais com a Inglaterra, negou-se a fazer isso.
Então, Napoleão invandiu Portugal, levando a familia real a Fugir para o Brasil.
Portugal não podia romper com a Inglaterra.

2006-09-02 06:45:46 · answer #4 · answered by Kelzinha_1987 1 · 0 0

Para fugir dos franceses que estavam invandindo Portugal...

2006-08-30 09:16:36 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

A Transferência da Corte para o Brasil


O duplo aspecto das guerras napoleônicas – As guerras napoleônicas (1805-1815) apresentaram dois aspectos importantes: de um lado, a luta contra as nações absolutistas do continente europeu e, de outro, contra a Inglaterra, por força das disputas econômicas entre essas duas nações burguesas.

As principais nações continentais - Áustria, Prússia e Rússia - foram subjugadas por Napoleão a partir de 1806, em razão da sua imbatível força terrestre. Entretanto, foi no confronto com a Inglaterra que as dificuldades tomaram forma, paulatinamente, até asfixiarem por completo as iniciativas napoleônicas.

Em 1806, apesar de o domínio continental estar aparentemente assegurado, a Inglaterra resistiu a Napoleão, favorecida pela sua posição insular e sua supremacia naval, sobretudo depois da batalha de Trafalgar (1805), em que a França foi privada de sua marinha de guerra.



Strangford e a política britânica para Portugal – Sem poder responder negativa ou positivamente ao ultimatum francês por ocasião do Bloqueio Continental, a situação de Portugal refletia com toda a clareza a impossibilidade de manter o status quo *. Pressionada por Napoleão, mas incapaz de lhe opor resistência, e também sem poder prescindir da aliança britânica, a Corte portuguesa estava hesitante. Qual­quer opção significaria, no mínimo, o desmoronamento do sistema colonial ou do que dele ainda restava. A própria soberania de Portugal encontrava-se ameaçada, sem que fosse possível vislumbrar uma solução aceitável. Nesse contexto, destacou-se o papel desempenhado por Strangford, que, como representante diplomático inglês, soube impor, sem vacilação, o ponto de vista da Coroa britânica.

Para a Corte de Lisboa colocou-se a seguinte situação: permanecer em Portugal e sucumbir ao domínio napoleônico ou retirar-se para o Brasil. Esta última foi a solução defendida pela Inglaterra.



A fuga da Corte para o Brasil – Indeciso, o príncipe regente D. João' adiou o quanto pôde a solução, pois qualquer alternativa era danosa à monarquia.

Afinal, a iminente invasão francesa tornou inadiável o desfecho. A fuga da Corte para o Rio de janeiro, decidida na última hora, trouxe, não obstante, duas importantes conseqüências para o Brasil: a ruptura colonial e o seu ingresso na esfera de domínio da Inglaterra.

Chegando ao Brasil, D. João estabeleceu a Corte no Rio de janeiro e em 1808 decretou a abertura dos portos às nações amigas, pondo fim, na prática, ao exclusivo metropolitano que até então restringia drasticamente o comércio do Brasil.



A Penetração Britânica no Brasil


Breve histórico – Desde a sua formação, Portugal esteve sob permanente ameaça de anexação por parte da Espanha, finalmente concretizada com a União Ibérica em 1580. A conseqüência imediata dessa união foi, como vimos, a ocupação holandesa a partir de 1630.

Motivado por tais experiências, Portugal adotou sempre uma cautelosa política de neutralidade e buscou apoio, quando necessário, na Inglaterra. Logo após a Restauração (1640), Portugal foi obrigado a fazer concessões comerciais aos ingleses em troca de apoio contra a Espanha e a Holanda. Os tratados de 1641, 1654 e 1661, com a Inglaterra, foram produtos dessa concessão que, afinal, acabou resultando na crescente dependência de Portugal. Através desses tratados foi aberto à burguesia inglesa o mercado colonial português, na condição de nação mais favorecida.

O mais importante tratado, pelo seu caráter lesivo a Portugal, foi o de Methuen, assinado em 1703, em pleno início da mineração no Brasil. O tratado possuía apenas dois artigos:



Artigo 1 °. Sua Sagrada Majestade El Rei de Portugal promete, tanto em seu próprio Nome, como no de Seus Sucessores, admitir para sempre de aqui em diante, no Reino de Portugal, os panos de lã e mais fábricas de lanifício de Inglaterra, como era costume até o tempo em que foram proibidas pelas leis, não obstante qualquer condição em contrário.

Artigo 2º. - E estipulado que Sua Sagra­da e Real Majestade Britânica, em Seu Próprio Nome, e no de Seus Sucessores, será obrigada para sempre, de aqui em diante, de admitir na Grã Bretanha os vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja paz ou guerra entre os Reinos de Inglaterra e de França) não se poderá exigir direi­tos de Alfândega nestes vinhos, ou debaixo de qualquer outro título direta ou indireta­mente, ou sejam transportados para Inglaterra em pipas, tonéis ou qualquer outra vasilha que seja, mais que o que se costuma pedir para igual quantidade ou medida de vinho de França, diminuindo ou abatendo terça parte do direito de costume.

O Tratado de Methuen estipulou, em síntese, a compra do vinho português em troca de tecidos ingleses. Esse acordo bastante simples foi, entretanto, altamente nocivo para Portugal porque, em primeiro lugar, importava-se mais tecido do que se exportava vinho, tanto em termos de quantidade como em valor; em segundo, as manufaturas portuguesas foram eliminadas pela concorrência inglesa. Por último, dado o desequilíbrio do comércio com a Inglaterra, a diferença foi paga pelo ouro brasileiro. Desse modo, o Tratado de Methuen abriu um importante canal para a transferência da riqueza produzida no Brasil para a Inglaterra.



Os tratados de 1810 – Com tempo, a dependência de Portugal se aprofundou e essa foi a razão por que D. João finalmente se submeteu às exigências inglesas e se transferiu para o Brasil. Em 1810, quando a Corte já se encontrava no Rio de Janeiro, a Inglaterra fez D. João assinar três tratados que a favorecia. Um deles era o de Amizade e Aliança o outro de Comércio e Navegação e um último que veio regulamentar as relações postais entre os dois reinos.

Do conjunto dos dispositivos, destacavam­se alguns artigos que feriam frontalmente os interesses econômicos de Portugal e do Brasil, além da humilhação política que outros itens impuseram à soberania lusitana.

Em um artigo do segundo tratado, por exemplo, a Inglaterra exigiu o direito de extra­territorialidade. Isso significava que os súditos ingleses radicados em domínios portugueses não se submeteriam às leis portuguesas. Assim; esses súditos elegeriam seus próprios juízes, que os julgariam segundo as leis inglesas.

E os portugueses residentes em domínios britânicos gozariam dos mesmos direitos? Não. O príncipe regente aceitou, resignadamente, a "reconhecida eqüidade da jurisprudência britânica" e a "singular excelência da sua Constituição”. Inversamente, pode-se dizer que a Inglaterra não reconheceu nenhuma eqüidade na jurisprudência lusitana...

Outro aspecto escandaloso dos tratados foi o direito assegurado à Inglaterra de colocar suas mercadorias no Brasil mediante a taxa de 15% ad valorem *, enquanto os produtos portugueses pagavam 16%, isto é, 1 % a mais que os ingleses! Os demais países estavam submeti­dos à taxação de 24% em nossas alfândegas.



Em síntese: A extrema brutalidade dos trata­dos impostos pela Inglaterra não foi obra do acaso. Ela se explica pela pesada pressão econômica que o bloqueio napoleônico exerceu sobre a Inglaterra. De fato, as guerras napoleônicas, e suas conseqüências para a economia inglesa, tornaram premente a necessidade de abrir no­vos mercados, sob pena de a Inglaterra sucumbir às pressões da conjuntura. A quebra do pacto colonial era vital, pois as mercadorias estavam se acumulando e precisavam ser escoadas de algum modo, o que tornava a exclusão inglesa do mercado americano algo impensável. Ora, a relativa facilidade com que a Inglaterra impôs seus interesses ao Brasil permitiu a maciça exportação de seus produtos, inundando o nosso mercado. Mais do que isso, a presença inglesa trouxe modificações radicais na posição do Brasil dentro do mercado internacional: saímos da órbita do colonialismo mercantilista português para ingressar na dependência do capitalismo industrial inglês.

2006-08-30 08:57:04 · answer #6 · answered by ♡♡♡Bel♡♡♡ 3 · 0 0

Espanha e França tinham-se aliado para dividir as colonias portuguesas entre elas.

D. João VI transferiu a sua corte para o Brasil de acordo e a conselho de Inglaterra, evitando assim o desastre de uma invasão napoleónica e consolidando alianças com inglaterra o que lhe valeu um melhor controle das mercadorias brasileiras.

2006-08-30 08:45:25 · answer #7 · answered by Lord Montharo 2 · 0 0

tiraram o corpo fora....tava tendo uma suspeita q iam invadir portugal

2006-08-30 08:40:36 · answer #8 · answered by wendell a 7 · 0 0

Nesse período Napoleão Bonaparte estava em franca expansão com seus exércitos pela Europa.

Um abraço.

Wagner.

2006-08-30 08:36:52 · answer #9 · answered by wagner 3 · 0 0

por causa do napoleão q ia atacar portugal

2006-08-30 08:36:37 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

PARA FUGIR DA INVASAO FRANCESA, SUA ANTA!!!
HAHAHAHAHAHAHAHAHA

2006-08-30 08:35:00 · answer #11 · answered by biorkk666 2 · 0 0

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