Achei um monte d coisa pra vc:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/genericos/noticias/2001/031201.htm
http://www.interfarma.org.br/associadas_novartis.asp
http://www.novartis.com.br/news/pt/releases/2006_03_09_sandoz.shtml
http://www.conexaomaster.com.br/index.php?pag=noticia&lang=pt&id=2179
http://www.consultaremedios.com.br/noticia.php?id=617
E uma bem antiga q naum ta mais no ar...
Hexal inaugura nova fábrica em Cambé, no Paraná
A farmacêutica Hexal, com sede em Holzkirchen (Alemanha), acaba de inaugurar no norte do Paraná, a segunda maior fábrica do grupo. Os investimentos para a construção da nova unidade chegaram a R$ 120 milhões e a produção de medicamentos pilotos já começou.
Somente após a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é que terá início a fabricação comercial dos medicamentos do laboratório, prevista para novembro. A subsidiária brasileira já faturou aproximadamente 100 milhões de reais em 2003; com a inauguração da nova fábrica, os executivos da Hexal esperam um crescimento de 30% ao ano no país.
Na realidade, a abertura da unidade de Cambé marca a transferência da Hexal de São Paulo para o Paraná.
Após comprar o laboratório QIF na capital paulista, a empresa desembarcou no Brasil em 1999. Segundo Reinhard Nordmann, presidente da Hexal do Brasil “a empresa ocupa o segundo lugar em prescrição médica na Alemanha e, no Brasil, está entre as dez maiores em vendas de genéricos”. Amidalin, pastilha para garganta bastante conhecida entre nós, responde – sozinha - por 8% das vendas.
Nordmann explica que em Cambé serão produzidos 85 itens (entre comprimidos e cápsulas), representando mais da metade do total comercializado pela empresa, que terceiriza a fabricação de produtos líquidos e cremes.
A Hexal treinou, em São Paulo, 22 profissionais graduados nas universidades estaduais de Londrina e Maringá. Eles serão responsáveis por transferir a experiência adquirida aos demais trabalhadores da empresa. Atualmente a unidade emprega 180 pessoas, mas espera aumentar esse número para 550 até meados do próximo ano.
Na unidade paulista serão feitos apenas quatro medicamentos, e o executivo não descarta a venda da unidade: "existem empresas interessadas e no prazo de um ano decidiremos o que fazer".
Nordmann garante que os salários pagos em Cambé serão semelhantes aos de São Paulo: "com os salários de lá, os funcionários daqui trabalharão bem mais contentes e motivados". Ele acrescenta que, embora a empresa priorize o mercado nacional, as exportações não estão descartadas no futuro.
Além dos medicamentos genéricos, a Hexal brasileira produz os chamados similares, fitoterápicos e os de venda livre (OTCs).
Esta ultima: Fonte: Valor Econômico, 21/9/2004
2006-08-30 04:42:12
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answer #1
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answered by Gabi 5
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