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cantigas de roda e lendas sobre o folclore da região sudeste

2006-08-29 14:11:52 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Sociedade e Cultura Mitologia e Folclore

4 respostas

Não li o link, mas vou passá-lo para você.
Pretendo visitá-lo. Parece interessante.
Obrigada pela pergunta, pois a mesma me deu uma oportunidade para saber da existência do link em questão.

http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/sudeste/contosude.html

2006-08-29 14:16:36 · answer #1 · answered by ? 5 · 0 1

Olha nesse site tem algumas tomara q sirva
http://www.alzirazulmira.com/cantigas.htm

2006-08-30 12:55:32 · answer #2 · answered by jm 2 · 0 0

Região Sudeste
Danças: fandango, folia de reis, catira e batuque.
Lendas: Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Lagoa Santa.
Pratos: tutu de feijão, feijoada, ligüiça, carne de porco. Artesanato: trabalhos em pedra-sabão, colchas, bordados, e trabalhos em cerâmica.

LOBISOMEN
Diz a lenda que quando uma mulher tem sete filhas e o oitavo filho é homem, esse menino será um Lobisomem. Também o será o filho de mulher amancebada com um padre. Sempre pálido, magro e orelhas compridas, o menino nasce normal. Porém, logo que ele completa treze anos, a maldição começa. Na primeira noite de terça ou sexta-feira, depois do aniversário, ele sai e vai até uma encruzilhada. Ali, no silêncio da noite, se transforma em Lobisomem pela primeira vez, e uiva para a lua.
Daí em diante, toda terça ou sexta-feira, ele corre pelas ruas ou estradas desertas com uma matilha de cachorros latindo atrás. Nessa noite, ele visita sete partes da região, sete pátios de igreja, sete vilas e sete encruzilhadas. Por onde passa, açoita os cachorros e apaga as luzes das ruas e das casas, enquanto uiva de forma horripilante.
Antes do Sol nascer, quando o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez em homem. Quem estiver no caminho do Lobisomem, nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger.
Para quebrar o encanto, é preciso chegar bem perto, sem que ele perceba, e bater forte em sua cabeça. Se uma gota de sangue do Lobisomem atingir a pessoa, ela também vira Lobisomem.
Origem: Européia, chegou aqui provavelmente com os portugueses.

A MÃE D'ÁGUA
Os cronistas dos séculos XVI e XVII registraram essa história. No princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Todo pescador brasileiro, de água doce ou salgada, conta histórias de moços que cederam aos encantos da bela Uiara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no fundo das águas no fim da tarde. Surge magnífica à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.
Quando a Mãe das Águas canta, hipnotiza os pescadores. Um deles foi o índio Tapuia. Certa vez, pescando, ele viu a deusa, linda, surgir das águas. Resistiu. Não saiu da canoa, remou rápido até a margem e foi se esconder na aldeia. Mas enfeitiçado pelos olhos e ouvidos não conseguia esquecer a voz de Uiara. Numa tarde, quase morto de saudade, fugiu da aldeia e remou na sua canoa rio abaixo.
Uiara já o esperava cantando a música das núpcias. Tapuia se jogou no rio e sumiu num mergulho, carregado pelas mãos da noiva. Uns dizem que naquela noite houve festa no chão das águas e que eles foram felizes para sempre. Outros dizem que na semana seguinte a insaciável Uiara voltou para levar outra vítima.
Origem: Européia com versões dos Indígenas, da Amazônia.

MULA SEM CABEÇA
Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Em toda passagem de quinta para sexta-feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Ela percorre sete povoados ao longo daquela noite, e se encontrar alguém, chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, a Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com os relatos de quem já a viu, aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
Nas noites em que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula, deve-se deitar de bruços no chão e esconder unhas e dentes para não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre.
Origem: É um mito que já existia no Brasil colônia.

2006-08-30 08:03:08 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Vem cá... você tem certeza de que fez uma pergunta?

2006-09-02 19:22:39 · answer #4 · answered by opoeta2003 2 · 0 2

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