Sim é verdade ela quando é sadia não tem odor, mas, quando contrario a mesma está cheia de patologias negativas, respondida sua pergunta?.
Se vc está na segunda exposição procure um urologista, correndo, pois é porque a coisa tá feia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sabe quem mandou este recado? - foi a torcida vasco, sacou?
2006-08-27 12:29:23
·
answer #2
·
answered by ragf54 6
·
1⤊
0⤋
Nos mamíferos é um fluido excretório, resultante da filtragem do sangue nos rins. Nas aves e nos répteis é uma excreção sólida ou semi-sólida.
A urina humana é principalmente água (96%, em média), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias. O volume, a acidez e a concentração de sais na urina são regulados por hormonas, entre as quais a hormona antidiurética e a aldosterona, sendo que estas hormonas actuam nos rins para garantir que a água, os sais e o equilíbrio ácido-base (acidez ou alcalinidade do sangu e do fluído intersticial) do organismo se mantenham dentro de estreitos limites. A presença na urina de açúcar, albumina, pigmentos biliares ou quantidades anormais de algumas substâncias, incluindo os constituintes habituais, é indicadora de doenças. A urina é normalmente estéril quando é expelida e tem apenas um vago odor. O cheiro desagradável de urina deteriorada deve-se à acção de bactérias que provocam a libertação de amoníaco.
Um adulto saudável pode produzir entre o,5 e 2L de urina por dia. O volume mínimo de urina necessário para remover do organismo todos os produtos residuais é de cerca de o,5 L; todo o volume produzido acima deste consiste em excesso de água. Uma grande ingestão de líquidos aumenta a quantidade de urina produzida; uma grande perda de líquido através da transpiração, vómitos ou diarreia conduz à sua produção diminuída.
Alterações da urina
A urina pode ser produzida em quantidades anormais ou ter um aspecto ou composição anormais.
Volume anormal Num adulto, uma produção diária de urina superior a 2,5 L é invulgar, a menos que o indivíduo beba líquidos em excesso ou sofra de alguma doença (ex:Poliúria). Pode haver uma produção anormalmente reduzida de urina - menos de 0,4 L - em casos de desidratação grave ou de insuficiência renal aguda. Esta situação pode também ocorrer quando os rins não recebem o seu abastecimento normal de sangue em virtude de situações como insuficiência cardíaca, choque ou doença hepática em fase avançada. A falta de produção de urina pelos rins (Anúria) pode dever-se a lesões graves nos rins. Todavia, o impedimento à passagem da urina contida na bexiga deve-se, mais frequentemente, a uma obstrução na parte inferior do tracto urinário em resultado de um tumor na próstata, de cálculos encravados na uretra ou da hipertrofia da próstata, e, nesse caso, trata-se de uma situação de retenção urinária em que a produção de urina é efectivamente normal, e não de uma anúria.
Aspecto anormal A urina turva pode dever-se a uma infecção do tracto urinário e, nesse caso, tem um cheiro fétido. Os cálculos do tracto urinário podem também originar uma urina turva, mas não necessariamente infectada. A urina turva é resultado da presença de determinados sais, como fosfatos. Em casos raros, pode aparecer linfa misturada com a urina, o que lhe confere um aspecto leitoso. Quando ligeira, a hematúria (presença de sangue na urina) dá à urina um aspecto escurecido. Quando a quantidade de sangue na urina aumenta, esta torna-se avermelhada e pode conter coágulos. Contudo, a urina avermelhada não é apenas provocada pela presença de sangue. Alguns corantes alimentares podem ser expelidos pela urina e existe uma grande variedade de fármacos que podem alterar-lhe a cor (por exemplo, a rifampicina pode torna-la alaranjada). Também as pessoas que comem beterraba podem ficar com a urina avermelhada. Em alguns doentes com porfíria, a urina torna-se avermelhada quando deixada em repouso; em pessoas com icterícia, a urina é castanha ou alaranjada. A urina com espuma, principalmente se esta persiste depois de ter sido agitada, pode conter excesso de proteínas.
Composição anormal Na diabetes mellitus, o excesso de glucose no sangue passa para a urina, causando glicosúria. Na glomerulonefrite e na síndrome nefrótica, pode registar-se um excesso de protéina na urina (situação designada por proteinúria). No caso de insuficiência renal, a quantidade total de produtos residuais na urina (como ureia) é reduzida. Outras alterações renais, como a síndroma de Fanconi e a acidose tubular renal, podem tornar a urina demasiadamente ácida ou excessivamente alcalina ou fazer com que contenha aminoácidos, fosfatos, sal ou água em excesso.
Análise de urina
A vulgarmente conhecida, análise à urina, consiste num conjunto de exames feitos `urina de um doente que incluem a avaliação das características físicas da urina (cor, concentração, turvação), a observação ao microscópio e determinações químicas. Esta pode verificar se a função renal se encontra normal ou detectar alterações no aparelho urinário ou noutros sistemas. O exame ao miscroscópio pode revelar hematúria, o que indica alterações nos glomérulos (unidades de filtragem dos rins) ou uma doença dos andares superiores ou inferiores do aparelho urinário. Este pode ainda revelar rolhões de proteínas e células renais, chamados cilindros, em qualquer dos vários tipos de doenças renais; pus ou bactérias quando há uma infecção do tracto urinário; cristais, que indicam a possibilidade de um erro congénito do metabolismo ou susceptibilidade à formação de cálculos do tracto urinário, e ovos de esquistossoma na doença parasitária chamada bilharzíase, ou esquistossomíase. Se uma simples gota de urina recém-colhida for espalhada em camada fina sobre a superfície de uma gelatina nutriente e incubada na estufa, qualquer bactéria se multiplicará e formará colónias. A aparência dessas colónias sob exame microscópico irá permitor ao microbiologista a identificação do organismo causador da infecção no tracto urinário. Existe uma grande variedade de tiras de teste para se medirem de uma forma rápida e simples determinadas substâncias, como a glucose na urina (um nível alto indicia que o doente sofre de diabetes mellitus). Procuram-se ainda outras substâncias, tais como sangue, proteínas, bilirrubina, etc. Devem ainda determinar-se a acidez e a concentração urinárias. Estes exames baseiam-se numa simples mudança de cor na tira de papel (com reagentes), que, quando mergulhada na urina, sofreu reacções que lhe vão alterar a cor.
2006-08-30 18:23:03
·
answer #7
·
answered by Mr.Morfell 4
·
0⤊
0⤋