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De onde surgiu o mundo? Foi Deus o Bigbem?

2006-08-26 06:46:52 · 8 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

8 respostas

A ciencia nao explicou isso ainda.
Nada vem do nada.

2006-08-26 06:55:00 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

nenhum nem outro:
por que o ser humano é assim ?
as pessoas vivem esperando Deus ou que um cometa se choque com a terra ou sei la mais o que.
gente isso não importa vou provar a vc que isso realmente não importa:

primeiro:
as pessoas vivem o passado ou o futuro nunca o que deveriam viver ou seja ''o presente ''. agora para e pense.que tamanho tem o presente?
nenhum ele é muito pequeno que nem da pra medir.
por isso muita gente fala que o presente é o ''zen'' do budismo.
pois ele não tem tamanho e se não tem tamanho não ocupa espaço.
esse é o problema:
as pessoas tem medo de morrer mas vão em busca da morte,
se viemos do macaco para onde vamos?
se Deus nos fez que motivo ele teve?
se vc parar e pensar não tem logica virmos do macaco e nem Deus ter nos feito.
se a ciencia estiver certa por que os cientistas rezam ou ensinam seus filhos rezar. e melhor ainda rezam pra quem pro bigbem?
e se foi Deus por que ele faria o branco e o preto, o feio e o bonito? pelo que eu sei Deus é justo.
por que ele colocou diferença entre as pessoas.se ele é amor por que ele criou o mal então?
por que o mal foi ele quem criou.

segundo:
se alguem um dia responder essa pergunta,vai notar que não vai haver diferença nenhuma no cotidiano das pessoas.
sabe por que ?
é simples :
as pessoas não amam jesus ou Deus ou acreditam no bigbem,as pessoas não acreditam no Buda ou em LAO TSE.
as passoas acreditam no que elas podem ver só isso.
para e pense.
por que vc vai na igreja?
se quando vc sai dela vc fala da vida dos outros ou se queixa que certa pessoas estava te olhando ou até mesmo vc estava falando de outra pessoa.
e vc em todo o tempo que foi na igreja não sabe os 10 mandamentos,não sabe nem a doutrina de sua igreja ou seja não da a minima.
agora :
porque vc cre no bigbem?
na verdade vc não acredita nessa besteira.
pois pelo que sei até mesmo os cientistas concordam que existe algo alem de toda a ciencia algo muito forte.
as coisas seram bem mais claras quando as pessoas pararem de ter esse tipo de duvida e se prenderem no presente só isso é mais do que necessario.
eu sou budista e não tenho a minima vontade de saber de onde vim ou para onde vou pois a minha opinião não faz a menor difereça pois não muda nada.
me diz uma coisa.
se eu provasse pra vc que Deus não existe realmente.
vc deixaria de rezar?
e se eu provar a vc que foi Deus quem nos fez vc seria um padre ou coisa parecida ?

viu só ?
não muda nada tudo iria continuar do mesmo jeito.
Deus não esta no ceu ele esta dentro de vc por isso que vc não o ve pois vc busca as coisa que estam fora de vc.
não procura o que esta dentro na verdade vc nem se conhece.

o que dizem ser Deus nada mais é do que uma força apenas isso que esta em nós dentro de nós as pessoas que colocaram esse nome de Deus nessa força.
que não mudou nada.
sei apenas que o mal e o bem precisam um do outro e eles estão dentro de nós é nós quem ditamos as regras nem ''Deus'' nem''bigbem'' .

2006-08-26 17:13:55 · answer #2 · answered by marcelo 2 · 1 0

O início da vida no planeta terra
A Gênese planetária
A COMUNIDADE DOS ESPÍRITOS PUROS

Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.
Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.
A primeira, verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródromos da vida na matéria em ignição, do planeta, e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção.

A CIÊNCIA DE TODOS OS TEMPOS

Não é nosso propósito trazer à consideração dos estudiosos uma nova teoria da formação do mundo. A Ciência de todos os séculos está cheia de apóstolos e missionários. Todos eles foram inspirados ao seu tempo, refletindo a claridade das Alturas, que as experiências do Infinito lhes imprimiram na memória espiritual, e exteriorizando os defeitos e concepções da época em que viveram, na feição humana de sua personalidade.
Na sua condição de operários do progresso universal, foram portadores de revelações gradativas, no domínio dos conhecimentos superiores da Humanidade. Inspirados de Deus nos penosos esforços da verdadeira civilização, as suas idéias e trabalhos merecem o respeito de todas as gerações da Terra, ainda que as novas expressões evolutivas do plano cultural das sociedades mundanas tenham sido obrigadas a proscrever as suas teorias e antigas fórmulas.
Lembrando-nos, porém, mais detidamente, de quantos souberam receber a intuição da realidade nas perquirições do Infinito, busquemos recordar o globo terráqueo nos seus primeiros dias.

OS PRIMEIROS TEMPOS DO ORBE TERRESTRE

Que força sobre-humana pôde manter o equilíbrio da nebulosa terrestre, destacada do núcleo central do sistema, conferindo-lhe um conjunto de leis matemáticas, dentro das quais se iam manifestar todos os fenômenos inteligentes e harmônicos de sua vida, por milênios de milênios? Distando do Sol cerca de 149.600.000 quilômetros e deslocando-se no espaço com a velocidade diária de 2.500.000 quilômetros, em torno do grande astro do dia, imaginemos a sua composição nos primeiros tempos de existência, como planeta.
Laboratório de matérias ignescentes, o conflito das forças telúricas e das energias físico-químicas opera as grandiosas construções do teatro da vida, no imenso cadinho onde a temperatura se eleva, por vezes, a 2.000 graus de calor, como se a matéria colocada num forno, incandescente, estivesse sendo submetida aos mais diversos ensaios, para examinar-se a sua qualidade e possibilidades na edificação da nova escola dos seres. As descargas elétricas, em proporções jamais vistas da Humanidade, despertam estranhas comoções no grande organismo planetário, cuja formação se processa nas oficinas do Infinito.

A SOLIDIFICAÇÃO DA MATÉRIA

Na grande oficina surge, então, a diferenciação da matéria ponderável, dando origem ao hidrogênio. As vastidões atmosféricas são amplo repositório de energias elétricas e de vapores que trabalham as substâncias torturadas no orbe terrestre. O frio dos espaços atua, porém, sobre esse laboratório de energias incandescentes e a condensação dos metais verifica-se com a leve formação da crosta solidificada.
É o primeiro descanso das tumultuosas comoções geológicas do globo. Formam-se os primitivos oceanos, onde a água tépida sofre pressão difícil de descrever-se. A atmosfera está carregada de vapores aquosos e as grandes tempestades varrem, em todas as direções, a superfície do planeta, mas sobre a Terra o caos fica dominado como por encanto. As paisagens aclaram-se, fixando a luz solar que se projeta nesse novo teatro de evolução e vida. As mãos de Jesus haviam descansado, após o longo período de confusão dos elementos físicos da organização planetária.

O DIVINO ESCULTOR

Sim, Ele havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galáxico. Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo, no curso dos milênios; estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da estratosfera, onde se harmonizam os fenômenos elétricos da existência planetária, e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 quilômetros de altitude, para que filtrassem convenientemente os raios solares, manipulando-lhes a composição precisa à manutenção da vida organizada no orbe. Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias.

O VERBO NA CRIAÇÃO TERRESTRE

A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vitalizam o organismo do Globo. Substituíram-lhe a providência com a palavra "natureza", em todos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da criação do princípio, como é e será a coroa gloriosa dos seres terrestres na imortalidade sem-fim. E quando serenaram os elementos do mundo nascente, quando a luz do Sol beijava, em silêncio, a beleza melancólica dos continentes e dos mares primitivos, Jesus reuniu nas Alturas os intérpretes divinos do seu pensamento. Viu-se, então, descer sobre a Terra, das amplidões dos espaços ilimitados, uma nuvem de forças cósmicas, que envolveu o imenso laboratório planetário em repouso.
Daí a algum tempo, na crosta solidificada do planeta, como no fundo dos oceanos, podia-se observar a existência de um elemento viscoso que cobria toda a Terra.
Estavam dados os primeiros passos no caminho da vida organizada. Com essa massa gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma e, com ele, lançara Jesus à superfície do mundo o germe sagrado dos primeiros homens.

A vida organizada
AS CONSTRUÇÕES CELULARES

Sob a orientação misericordiosa e sábia do Cristo, laboravam na Terra numerosas assembléias de operários espirituais.
Como a engenharia moderna, que constrói um edifício prevendo os menores requisitos de sua finalidade, os artistas da espiritualidade edificavam o mundo das células iniciando, nos dias primevos, a construção das formas organizadas e inteligentes dos séculos porvindouros.
O ideal da beleza foi a sua preocupação dos primeiros momentos, no que se referia às edificações celulares das origens.
É por isso que, em todos os tempos, a beleza, junto à ordem, constituiu um dos traços indeléveis de toda a criação.
As formas de todos os remos da natureza terrestre foram estudadas e previstas. Os fluidos da vida foram manipulados de modo a se adaptarem às condições físicas do planeta, encenando-se as construções celulares segundo as possibilidades do ambiente terrestre, tudo obedecendo a um plano preestabelecido pela misericordiosa sabedoria do Cristo,
consideradas as leis do princípio e do desenvolvimento geral.

OS PRIMEIROS HABITANTES DA TERRA

Dizíamos que uma camada de matéria gelatinosa envolvera o orbe terreno em seus mais íntimos contornos. Essa matéria, amorfa e viscosa, era o celeiro sagrado das sementes da vida. O protoplasma foi o embrião de todas as organizações do globo terrestre, e, se essa matéria, sem forma definida, cobria a crosta solidificada do planeta, em breve a condensação da massa dava origem ao surgimento do núcleo, iniciando-se as primeiras
manifestações dos seres vivos.
Os primeiros habitantes da Terra, no plano material, são as células albuminóides, as amebas e todas as organizações unicelulares, isoladas e livres, que se multiplicam prodigiosamente na temperatura tépida dos oceanos.
Com o escoar incessante do tempo, esses seres primordiais se movem ao longo das águas, onde encontram o oxigênio necessário ao entretenimento da vida, elemento que a terra firme não possuía ainda em proporções de manter a existência animal, antes das grandes vegetações; esses seres rudimentares somente revelam um sentido - o do tato, que deu
origem a todos os outros, em função de aperfeiçoamento dos organismos superiores.

A ELABORAÇÃO PACIENTE DAS FORMAS
Decorrido muito tempo, eis que as amebas primitivas se associam para a vida celular em comum, formando-se as colônias de infusórios, de polipeiros, em obediência aos planos da construção definitiva do porvir, emanados do mundo espiritual onde todo o progresso da Terra tem a sua gênese.
Os reinos vegetal e animal parecem confundidos nas profundidades oceânicas. Não existem formas definidas nem expressão individual nessas sociedades de infusórios; mas, desses conjuntos singulares, formam-se ensaios de vida que já apresentam caracteres e rudimentos dos organismos superiores.
Milhares de anos foram precisos aos operários de Jesus, nos serviços da elaboração paciente das formas. A princípio, coordenam os elementos da nutrição e da conservação da existência. O coração e os brônquios são conquistados e, após eles, formam-se os pródromos celulares do sistema nervoso e dos órgãos da procriação, que se aperfeiçoam, definindo-se nos seres.

AS FORMAS INTERMEDIÁRIAS DA NATUREZA

A atmosfera está ainda saturada de umidade e vapores, e a terra sólida está coberta de lodo e pântanos inimagináveis.
Todavia, as derradeiras convulsões interiores do orbe localizam os calores centrais do planeta, restringindo a zona das influências telúricas necessárias à manutenção da vida animal.
Esses fenômenos geológicos estabelecem os contornos geográficos do globo, delineando os continentes e fixando a posição dos oceanos, surgindo, desse modo, as grandes extensões de terra firme, aptas a receber as sementes prolíficas da vida.
Os primeiros crustáceos terrestres são um prolongamento dos crustáceos marinhos. Seguindo-lhes as pegadas, aparecem os batráquios, que trocam as águas pelas regiões lodosas e firmes.
Nessa fase evolutiva do planeta, todo o globo se veste de vegetação luxuriante, prodigiosa, de cujas florestas opulentas e desmesuradas as minas carboníferas dos tempos modernos são os petrificados vestígios.

OS ENSAIOS ASSOMBROSOS

Nessa altura, os artistas da criação inauguram novos períodos evolutivos, no plano das formas.
A Natureza torna-se uma grande oficina de ensaios monstruosos. Após os répteis, surgem os animais horrendos das eras primitivas.
Os trabalhadores do Cristo, como os alquimistas que estudam a combinação das substâncias, na retorta de acuradas observações, analisavam, igualmente, a combinação prodigiosa dos complexos celulares, cuja formação eles próprios haviam delineado, executando, com as suas experiências, uma justa aferição de valores, prevendo todas as possibilidades e necessidades do porvir.
Todas as arestas foram eliminadas. Aplainaram-se dificuldades e realizaram-se novas conquistas. A máquina celular foi aperfeiçoada, no limite do possível, em face das leis físicas do globo. Os tipos adequados à Terra foram consumados em todos os reinos da Natureza, eliminando-se os frutos teratológicos e estranhos, do laboratório de suas perseverantes experiências. A prova da intervenção das forças espirituais, nesse vasto campo de operações, é que, enquanto o escorpião, gêmeo dos crustáceos marinhos, conserva até hoje, de modo geral, a forma primitiva, os animais monstruosos das épocas remotas, que lhe foram posteriores, desapareceram para sempre da fauna terrestre, guardando os museus do mundo as interessantes reminiscências de suas formas atormentadas.

OS ANTEPASSADOS DO HOMEM

O reino animal experimenta as mais estranhas transições no período terciário, sob as influências do meio e em face dos imperativos da lei de seleção.
Mas, o nosso raciocínio ansioso procura os legítimos antepassados das criaturas humanas, nessa imensa vastidão do proscênio da evolução anímica.
Onde está Adão com a sua queda do paraíso? Debalde nossos olhos procuram, aflitos, essas figuras legendárias, com o propósito de localizá-las no Espaço e no Tempo. Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a
personalidade das criaturas.
Examinada, porém, a questão nos seus prismas reais, vamos encontrar os primeiros antepassados do homem sofrendo os processos de aperfeiçoamento da Natureza. No período terciário a que nos reportamos, sob a orientação das esferas espirituais notavam-se algumas raças de antropóides, no Plioceno inferior. Esses antropóides, antepassados do homem terrestre, e os ascendentes dos símios que ainda existem no mundo, tiveram a sua evolução em pontos convergentes, e daí os parentescos sorológicos entre o organismo do homem moderno e o do chimpanzé da atualidade.
Reportando-nos, todavia, aos eminentes naturalistas dos últimos tempos, que examinaram meticulosamente os transcendentes assuntos do evolucionismo, somos compelidos a esclarecer que não houve propriamente uma "descida da árvore", no início da evolução humana.
As forças espirituais que dirigem os fenômenos terrestres, sob a orientação do Cristo, estabeleceram, na época da grande maleabilidade dos elementos materiais, uma linhagem definitiva para todas as espécies, dentro das quais o princípio espiritual encontraria o processo de seu acrisolamento, em marcha para a racionalidade.
Os peixes, os répteis, os mamíferos, tiveram suas linhagens fixas de desenvolvimento e o homem não escaparia a essa regra geral.

A GRANDE TRANSIÇÃO

Os antropóides das cavernas espalharam-se, então, aos grupos, pela superfície do globo, no curso vagaroso dos séculos, sofrendo as influências do meio e formando os pródromos das raças futuras em seus tipos diversificados; a realidade, porém, é que as entidades espirituais auxiliaram o homem do sílex, imprimindo-lhe novas expressões biológicas. Extraordinárias experiências foram realizadas pelos mensageiros do invisível. As pesquisas recentes da Ciência sobre o tipo de Neanderthal, reconhecendo nele uma espécie de homem bestializado, e outras descobertas interessantes da Paleontologia, quanto ao homem fóssil, são um atestado dos experimentos biológicos a que procederam os prepostos de Jesus, até fixarem no "primata" os característicos aproximados do homem futuro.
Os séculos correram o seu velário de experiências penosas sobre a fronte dessas criaturas de braços alongados e de pelos densos, até que um dia as hostes do invisível operaram uma definitiva transição no corpo perispiritual preexistente, dos homens primitivos, nas regiões siderais e em certos intervalos de suas reencarnações.
Surgem os primeiros selvagens de compleição melhorada, tendendo à elegância dos tempos do porvir.
Uma transformação visceral verificara-se na estrutura dos antepassados das raças humanas.
Como poderia operar-se semelhante transição? Perguntará o vosso critério científico.
Muito naturalmente. Também as crianças têm os defeitos da infância corrigidos pelos pais, que as preparam em face da vida, sem que, na maioridade, elas se lembrem disso.

Fonte:
trecho extraído do livro: A Caminho da Luz (Emanuel - Francisco Cândido Xavier)

2006-08-26 15:14:42 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

A religião tem que ser corroborada pela ciência. Se a ciência afirma algo que contradiz a bíblia é que ela foi mal interpretada.
Pela terra ter surgido nos seus primórdios de uma colisão, isso
descrendencia um ser superior de tê-lo permitido e mesmo provocado?.
A bíblia é totalmente codificada. O que se falava para homens daquela época, precisa hoje ser decodificado para os dias atuais.
Deus não faz mágicas, tudo na natureza obedece uma ordem, um encadeamento.
Sugiro ler a gênese espírita, de Alan Kardec.
Abraço

2006-08-26 14:11:35 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

As duas tentão dar uma explicação sempre, puxando cada uma dentro da sua concepção, para continuar a existir... Talvés se fizessem ao contrário teriamos uma explicaçaõ melhor....
Tenho alguns conceitos observando a vida, e acho que aqui não saberemos.
Se analizarmos a vida, de forma raciocinada não faz sentido eu nascer rico e outro nascer no lixo, eu come as melhores coisas e outro comer resto estragado, para mim existe explicações mais claras, até agora a melhor explicação que consegui foi a da reencarnação..

2006-08-26 13:58:45 · answer #5 · answered by 约瑟夫先生 4 · 0 0

Os dois partem de princípios opostos .Um alega que o mais complexo tem que vir do mais simples e outro alega que o mais simples tem que ser criado pelo mais complexo ( D´US).
Nenhum dos dois respondem de onde teria surgido o primeiro sem partir pra teoria de que sempre existiu
Não há como confrontá-los pois seja qual a base que vc se apoiar para argumentar, automaticamente vc excuirá um deles.
Leia "Eram os Deuses Astronautas?" e "Miz Tli Tlam" e vc terá mais 2 teorias para pensar.

2006-08-26 13:56:16 · answer #6 · answered by wolf_ir 5 · 0 0

Ah! esta é facil!
As duas estão corretas.
Afinal todos sabem que Deus o Criador é um cientista perfeito!
Criou tudo até as leis de física,química e biologia que conhecemos e as que desconhecemos ainda!

2006-08-26 13:55:00 · answer #7 · answered by Zana Interplanetária 2 · 0 0

Nenhum dos dois. Não tente achar um começo para tudo, o tempo é uma ilusão.
Se Deus criou o mundo, quem criou Deus?Vc não pode admitir que o mundo sempre existiu, mas pode admitir que Deus sempre existiu? Por que? Acreditar em Deus é transferir o problema de "quem criou o mundo" para "quem criou Deus“. Só isso.
Nossa vida é 100% baseada no tempo, somos incapazes de colocar o tempo em segundo plano,somos geneticamente programados para tentar achar um início em tudo.
Vc acha o mundo perfeito demais para não ter sido criado por Deus? Ora, e Deus não é mais perfeito que o mundo? Então ele deve ter sido criado por algo...ou seja, acreditar em Deus só transfere o problema de um ponto para outro.
Em algum lugar do espaço existe uma rocha viajando em direção ao infinito. Para essa rocha o tempo não é nada.Para ela 1 bilhão de anos têm o mesmo valor que 1 segundo, pois não importa quanto tempo ela viaje, ela jamais chegará ao destino. Já nós humanos somos escravos do tempo.

2006-08-26 13:49:22 · answer #8 · answered by Caio K 4 · 0 0

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