No dia 23 de Agosto de 1973, três mulheres e um homem ficaram seis dias reféns de bandidos, em um assalto a um banco de Estocolmo. Para a surpresa de todos, os reféns desenvolveram uma relação especial com os raptores e, duas delas acabaram casando com eles.
Desde então, chama-se Síndrome de Estocolmo a esse fenômeno que faz com que as pessoas se apaixonem por seus raptores.
2006-08-27 07:50:08
·
answer #1
·
answered by Rose 3
·
0⤊
0⤋
A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico no qual as vítimas de um seqüestro, ou pessoas detidas contra sua vontade – prisioneiros – desenvolvem um relacionamento com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou fugir da polícia.
A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou conquistar a simpatia do seqüestrador.
A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado. Eles mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
Outros casos famosos incluem pessoas seqüestradas e reféns tais como Patty Hearst. Depois de ter sido refém de uma organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa), Patty Hearst juntou-se ao grupo vários meses depois de ter sido libertada. A síndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vítimas começam por identificar-se com os sequestradores, no princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e ou violência. Pequenos gestos por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça porque o refém pode correr o risco de ser magoado nesses mesmos actos. É importante notar que estes sintómas, são consequência de um stress emocional extremo, por vezes até físico. O comportamento é considerado como uma estratégia de sobrevivencia por parte de victimas de abusos pessoais, tais como abusos no âmbito familiar (esposas, filhos etc.) e também em cenários de guerra e nos sobreviventes dos campos de concentração nazista.
2006-08-26 04:35:20
·
answer #2
·
answered by Claudio Lima 2
·
0⤊
0⤋
é quando o sequestrado passa a ter admiração e acba defendendo-a, vc não viu na internet aquela menina russa que passou oito anos com o sequestrador. Só p/ esclarecer eu fui a 1ª pessoa a fazer essa pergunta aqui no Yahoo..
2006-08-25 15:49:26
·
answer #3
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Sequestrado(a) se apaixona pelo sequestrador.Na maioria destes casos a vitima defende o criminoso.
2006-08-25 11:29:15
·
answer #4
·
answered by Paulo 7
·
0⤊
0⤋
Por exemplo: alguem é sequestrado e começa a desenvolver uma certa simpátia pela pessoa que está no controle da situação.Pode chegar a um ponto, que a vítima começa a sentir admiração e chega a defender o seu agressor.
2006-08-25 11:22:29
·
answer #5
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico no qual as vítimas de um seqüestro, ou pessoas detidas contra sua vontade – prisioneiros – desenvolvem um relacionamento com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou fugir da polícia.
A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou conquistar a simpatia do seqüestrador.
A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado. Eles mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
Outros casos famosos incluem pessoas seqüestradas e reféns tais como Patty Hearst. Depois de ter sido refém de uma organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa), Patty Hearst juntou-se ao grupo vários meses depois de ter sido libertada. A síndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vítimas começam por identificar-se com os sequestradores, no princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e ou violência. Pequenos gestos por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça porque o refém pode correr o risco de ser magoado nesses mesmos actos. É importante notar que estes sintómas, são consequência de um stress emocional extremo, por vezes até físico. O comportamento é considerado como uma estratégia de sobrevivencia por parte de victimas de abusos pessoais, tais como abusos no âmbito familiar (esposas, filhos etc.) e também em cenários de guerra e nos sobreviventes dos campos de concentração nazista.
2006-08-25 11:20:22
·
answer #6
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
É quando uma pessoa sequestrada acaba por se envolver emocionalmente ou até ideologicamente com seu sequestrador.
2006-08-25 11:16:29
·
answer #7
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
A síndrome de Estocolmo é um estado psicológico no qual as vítimas de um seqüestro, ou pessoas detidas contra sua vontade – prisioneiros – desenvolvem um relacionamento com seu(s) captor(es). Essa solidariedade pode algumas vezes se tornar uma verdadeira cumplicidade, com os presos chegando a ajudar os captores a alcançar seus objetivos ou fugir da polícia.
A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou conquistar a simpatia do seqüestrador.
2006-08-25 11:14:47
·
answer #8
·
answered by Anonymous
·
0⤊
0⤋
Apaixonar pelo seu algoz.
2006-08-25 11:14:44
·
answer #9
·
answered by versieux 3
·
0⤊
0⤋
Quando uma vítima de sequestro começa a simpatizar com seu sequestrador e acaba criando um vínculo com ele...
2006-08-25 11:13:04
·
answer #10
·
answered by SCBrasil 4
·
0⤊
0⤋