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5 respostas

Caro Mineiro,
Eu sou suspeita para falar de Mandela, pois sou sua fã incondicional...
O que conheçemos como luta contra o preconceito racial, teve sem a menor dúvida origem com as lutas contra o sistema do Aparthaid, onde o CNA (partido político Sul africano) liderado por Mandela resolveu colocar a boca no trombone literalmente.
Mesmo sabendo que eram a maioria mas a parte fraca, resolveram ir a luta....mts deles foram mortos, outros presos....Nelson Mandela foi condenado a prisão perpétua... permaneceu 27 anos preso....e em 1990, com a pressão internacional......Frederick de Klerk livrou Mandela de sua condenação e ainda instituiu a primeira eleição multiracial do país que culminou na vitória esmagadora de Mandela contra seus adversários.......Eu afrimo que este cara mudou a História dos negros de seu país e de todos os negros do mundo....
Resumindo : ELE É O CARA...
rsrsrs
obs.: Desculpe se me empolgei, mas como disse, sou realmente fã deste homem pela contribuição dele para toda a humanidade...
bjs

2006-08-25 09:17:39 · answer #1 · answered by docinho 2 · 0 0

Nelson Mandela é um dos grandes lideres morais e políticos de nosso tempo cuja vida exemplar inteiramente consagrada á afirmação da dignidade do homem e à luta contra a opressão racial na África do Sul lhe valeu o Prémio Nobel da Paz e a presidência do seu país.

Desde a sua libertação triunfal em 1990, após mais de um quarto de século de prisão, Mandela passou a estar no centro do drama politico mais fascinante e inspirador do mundo. Como presidente do Congresso Nacional Africano e chefe do movimento anti-arpartheid da África do Sul, desempenhou um papel fulcral na passagem do seu país para um governo multi-racial e da maioria. É mundialmente admirado como uma força vital na luta pelos direitos humanos e pela igualdade racial.

Longo Caminho para a Liberdade é a sua comovente e estimulante autobiografia, um livro que merece um lugar ao lado das memórias mais prestigiadas das grandes figuras da História. Pela primeira vez, Nelson Rohlihlahla Mandela conta a história extraordinaria da sua vida — uma narrativa épica de luta, contrariedades, esperanca renovada e triunfo final que era, até este momento, practicamente desconhecida. Para milhôes de pessoas em todo o mundo, Nelso Mandela representa, como nenhuma outra personalidade viva, o triunfo da dignidade e da esperança sobre o desespero e o ódio.

Longo Caminho para a Liberdade condensa ess espirito num livro para sempre.

Uma autobigrafia lúcida e instrutiva. (...)


Longo Caminho para a Liberdade é uma revelação permanente que dá densidade e, por vezes, contribui para corrigir a impresso simplista que um conflito gigantesco deixa, de um modo geral, aos participantes distantes, indirectos, como se os seus actores pricipais tivessem simplesmente nascido para o conflito e tivessem sido definidos por ele, sem outras dimensões humanas.

Wole Soyinka — Premio Nobel da Literatura, "Le Monde"

Que esta autobiografia seja um documento subjectivo, aceita-se, mais ela é, ao mesmo tempo, uma lição de política na sua dimensão verdadeira.

Claude Meillassoux, "La Quuinzaine Littéraire"

Nelson Mandela é um politico fora do comum — nada de menos, nada de mais. O seu combate permitiu oo triunfo da justiça, da moral e da dignidade do homem. Merece o nosso reconhecimento.

Marc Epstein, "L'Express"

O livro está escrito de forma muito espontånea, sem presunção, com auto-ironia, bumildade e força. É o retrato de uma personalidade, a confissão de um homem. É uma das mais importantes autobiografias politicas do século e ao mesmo tempo uma obra de literatura, com traços de poesia.

"Frankfurter Allegmeine Zeitung"

O testemunho de um herói comtemporâneo que tornou possivel o milagre da reconcillação de uma nação.

"Newsweek"

Um documento histórico fundamental para compreender os últimos quarenta anos da história do apartheid ma perspectiva do seu mais denodado opositor.

"The Times Literary Supplement"

Longo Caminho para a Liberdade é um desses raros livros que se tornam não somente numa referência mas também numa condição da nossa própria naturenza humana.

André Brink, "Le Figaro"

Um texto em muitos aspectos admirável. Podemos ver nele um romance de aventuras, um testemunho, um documento, uma profissão de fé, um apelo à coragem. Mas soa, sobretudo, como um canto de amor pela liberdade, encarada pelo autor como uma missão: "libertar ao mesmo tempo o oprimido e o opressor". É necessário ler Mandela.

2006-08-26 11:42:51 · answer #2 · answered by Anonymous · 0 0

É louvável sua atitude e o que veio a tona por sua luta mas as questões foram resolvidas? Note um artigo redigido em 1970:
tem sido imposta aos habitantes destas cidades, e as notícias não fornecem uma resposta muito encorajadora. Devido aos crescentes problemas raciais, a Grã-Bretanha se viu obrigada a fazer decisões controvertidas com respeito à imigração dos que não são brancos.

Comentaristas políticos, na República da África do Sul, não demoraram em trazer à atenção a turbulência racial ebulindo em outros países. Acham nisto alguma justificativa para a política sul-africana de apartheid, palavra de holandês sul-africano que significa literalmente "separação". No entanto, na mente dos críticos da África do Sul, apartheid representa a última palavra na intolerância e injustiça racial. Argumentam que apartheid degrada e que é apenas uma expressão do racismo egoísta para proteger os interesses do homem branco naquela parte da África.

Os sul-africanos negam isto com veemência. No esforço de justificar a política de seu governo, os comentaristas políticos usam muito a expressão "desenvolvimento separado" como sinônimo de apartheid. Argumentam que a política não é apenas para separar as pessoas segundo a raça, mas, antes, para oferecer a cada raça oportunidades para se desenvolver segundo a sua própria cultura, capacidade e hábitos sociais.

Em apoio deste conceito, tais comentaristas políticos apontam para os "bantostãos" ou "pátrias" para o povo Africano de diversas tribos, patrocinados pelo governo. Nestes podem usufruir grande medida de autogoverno interno e desenvolver-se quase como que um estado dentro dum estado. Fizeram-se esforços para incentivar os industriais brancos a montar fábricas nas fronteiras dos "bantostãos" (chamadas de "indústrias fronteiriças"). Estas ofereceriam oportunidade de emprego nas regiões mais subdesenvolvidas, dum ponto de vista industrial.

Todavia, não importa quais os seus méritos ou deméritos, a política do "desenvolvimento separado" é encarada por muitos como indicativa de que, nas atuais condições, não é possível que todas as raças convivam como irmãos.

Os líderes do governo, na África do Sul, têm em diversas ocasiões convocado seu povo para desenvolver boas relações raciais, exortando especificamente a população branca ou européia a tratar com dignidade os de outra cor da pele. Entretanto, permanece a questão quanto ao efeito de tais pedidos sobre a atitude mental da maioria destas pessoas.

Os oponentes da África do Sul consideram qualquer justificativa da política de apartheid ou "desenvolvimento separado" como 'hipocrisia irônica', e põem repetidas vezes em dúvida a sinceridade desta política. Os sul-africanos, por outro lado, pagam na mesma moeda com acusações similares contra as nações ocidentais que criticam a política racial da África do Sul, mas que têm como que no seu próprio quintal muita evidência de preconceito e discriminação raciais.

CAUSAS DO PRECONCEITO RACIAL

O caso é que o preconceito e a discriminação raciais são frutos da imperfeição e do egoísmo inerentes do homem. Nenhum governo do homem, não importa qual a sua política, pode legislar uma mudança no modo de pensar dos homens sobre estas questões.

O que produz realmente preconceito racial? Quais são os fatores que contribuem para o problema aparentemente intransponível de as raças diferentes conviverem como irmãos?

As raças diferem em muitos sentidos, além de na cor da pele. Isto nem se precisa mencionar. As raças são assinaladas por diferentes costumes sociais, hábitos e maneiras. Mas, estes não precisam causar fricção ou discriminação. Há pessoas de maus costumes, de maus modos e de maus hábitos em toda raça, quer branca, morena, negra ou amarela. Mas deve isso predispor-nos contra pessoas de outra raça no todo? Isto, na maioria das vezes não é senão uma desculpa para justificar motivos mais profundos da atitude da pessoa.

Sem dúvida, um dos fatores principais que afetam o preconceito racial ou de classe é o econômico. Neste respeito, alguns dos fatores que contribuem para o preconceito racial são similares aos que resultam em distinções de classes entre pessoas da mesma raça. As pessoas de recursos, na maior parte, não estão dispostas a partilhá-los com os sem recursos. "Por que o devíamos fazer?" perguntam. "Nossa gente (nossa raça, nossa classe) trabalhou duro pelo que temos; temos direito a isso." Este tipo de argumento é ouvido freqüentemente em defesa da superioridade racial ou de classe.

Amiúde se encontram os preconceitos raciais mais fortes nas regiões onde o grupo que ocupa a posição econômica mais favorecida é racialmente o grupo minoritário. Ocorre também onde o padrão de vida dum setor da comunidade é ameaçado pela mudança para a região de pessoas de outra raça. Podem também pensar que os recém-chegados farão concorrência pelos empregos de salário inferior. Quer seus temores tenham fundamento, quer não, é outra questão; acontece que seu medo de perda econômica, seu medo de que o "nível" da comunidade sofra, são fatores poderosos em produzir tensão racial. Portanto, há muitos fatores envolvidos em causar preconceito racial.

Agora note outro artigo escrito em 2002:

A globalização que o beneficiará

"Para que a globalização seja realmente benéfica, precisa beneficiar os pobres tanto quanto os ricos. Ela precisa assegurar direitos, não apenas riquezas. Precisa trazer justiça e eqüidade social e não apenas prosperidade econômica e melhora nas comunicações." - KOFI ANNAN, SECRETÁRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS.

CONFORME muito bem salientado por Kofi Annan, a globalização, para ser realmente benéfica, deve melhorar a vida de todo habitante da comunidade global. Mas o que temos visto em anos recentes está muito longe desse ideal. Os direitos humanos e a eqüidade social ficaram muito aquém do progresso tecnológico e material.

O principal problema da globalização é que ela é movida pelo lucro. Isso raramente leva em conta os pobres e os desprivilegiados ou as necessidades em longo prazo do planeta. "Uma economia global não regulamentada, dominada por corporações que apenas visam o lucro, é inerentemente instável . . . e em última análise empobrece a humanidade", diz o Dr. David C. Korten.

Serão os governos do mundo capazes de regular a economia global de tal modo que traga justiça social? Isso parece pouco provável. Até agora, os governos não têm conseguido resolver nenhum problema global - seja o crime global, aquecimento global ou pobreza global. "É preciso uma ação coletiva para proteger os interesses globais", explica Annan, "mas no mundo globalizado de hoje, os mecanismos disponíveis para uma ação global são muito rudimentares".

Porém não basta apenas tratar de problemas globais. A Comissão sobre Governança Global argumenta que o mundo também precisa de valores éticos. 'Sem uma ética global', diz o relatório da comissão, 'as fricções e as tensões de viver numa comunidade global se multiplicarão; sem uma liderança, mesmo as instituições e as estratégias mais bem elaboradas falharão'.

Que tipo de ética global recomendaram? 'As pessoas devem tratar outros como gostariam de ser tratadas', declarou o relatório.

Fica claro que fal ta soluções, mas que infelizmente esbarram em interesses próprios!!

2006-08-25 14:12:30 · answer #3 · answered by Marcelo Pinto 4 · 0 0

A luta contra o preconceito racial

2006-08-25 10:06:43 · answer #4 · answered by Scatman 2 · 0 0

conhecimento mundial contra racismo

2006-08-25 10:05:58 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

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