Não! o temor é referente ao campo elétrico que ele gera. A intensidade deste campo é uma fração de Tesla (unidade de medida de intensidade de campo eletromagnético).
O campo eletromagnético da Terra, que é o que gera os polos Norte e Sul está na casa de Terateslas (bilhões de Teslas) e não se acredita que ele tenha causado câncer, mesmo sendo muito mais intenso do que o celular.
O aparelho de TV em sua casa produz um campo mais intenso e ainda é fonte de raios X, mais intensa que seu celular e também não causa câncer.
Ou seja campos eletromagnéticos não causam câncer.
Mas cuidado, podem causar tumores. Nem todo tumor é câncer.
Quando existe uma polarização específica, o que pode acontecer quando a antena é inadequada e há exposição por longo tempo, células com gordura polarizam-se também, causando deformidade celular e gordura é um dos componentes do cérebro.
Excepcionalmente neste caso, podem acontecer tumores.
Boa parte da confusão vem de que as pessoas acreditam que todos os tumores são câncer.
2006-08-25 09:50:53
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answer #5
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answered by Eduardo Costa 4
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Uso de celular não aumenta risco de câncer cerebral
O uso regular do telefone celular não aumenta o risco de desenvolver um tumor cerebral, afirma um estudo britânico que será publicado hoje no site do British Medical Journal (BMJ). A pesquisa foi realizada com um universo de 966 britânicos entre 18 e 69 anos que utilizam regularmente o aparelho celular e que tiveram, entre 2000 e 2004, um glioma, um tipo de tumor cerebral relativamente freqüente no ser humano. Seus resultados foram comparados com os testes realizados em 1,7 mil usuários saudáveis.
Segundo as conclusões, o risco de tumor não está relacionado com a duração e a freqüência das chamadas, nem com a idade do usuário, ou o tempo que usa o telefone, destacam Patricia McKinney, da Universidade britânica de Leeds (norte), e seus colegas. Esses resultados confirmam as conclusões de outros testes feitos nos EUA, Dinamarca e Suécia.
Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu que se investigue mais o tema, em particular se existem riscos para as crianças. Os cientistas temem que exista um risco específico nas zonas rurais, já que o sinal eletromagnético é mais potente.
As conclusões que serão publicadas no BMJ fazem parte de um estudo internacional de 13 países sobre os efeitos do telefone celular na saúde.
AFP
2006-08-25 09:29:45
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answer #6
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answered by KaKá 2
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Basicamente, o telefone celular é um rádio transmissor e receptor que usa um sinal de microondas, de 0,6 watts. A mais conhecida aplicação de microondas é o forno doméstico, que usa em média 100 watts para cozinhar alimentos, esquentando as moléculas de água dentro deles.
O campo de radiação dos telefones celulares se concentra num diâmetro de 12cm em volta da antena. Recentemente, nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) estabeleceu, como medida de segurança, que a specific absorption rate (SAR), porcentagem específica de absorção, da radiação emitida pelos telefones celulares não devia ultrapassar 1,6 watt por quilo, tomando-se por base 1 grama de tecido corporal. Agora, a FDA está questionando se este limite protege os usuários.
A controvérsia surgiu quando pesquisadores do Integrated Laboratory Systems, (Sistema Integrado de Laboratórios ), do estado da Carolina do Norte, verificaram a ocorrência de danos nas células de tecido submetido a uma radiação de 5 a 10 watts durante 24 horas. Também foram observados danos em células sangüíneas expostas a 1,25 watt de radiação durante três horas. Não foram observados problemas com a exposição, durante 24 horas, a 1 watt por quilo.
Não se sabe qual o nível seguro de radiação. Mas a Suíça e a Itália estabeleceram limites menores de emissões do que os Estados Unidos. Na Inglaterra, um relatório recente do governo recomenda que as crianças não fiquem expostas aos telefones celulares.
Até agora, os estudos sobre a incidência de câncer do cérebro em usuários são, em sua maioria, inconclusivos. Entretanto, no caso de tumores neuroniais, que crescem da periferia para dentro do cérebro, foram encontrados quatorze usuários em 34 pacientes. Experiências com ratos, realizadas por Henry Lai, da Universidade de Washington, mostram que as cobaias sofreram danos genéticos quando expostas a níveis de radiação comparáveis às emitidas pelos telefones celulares, apresentando também perda de memória.
O cérebro está protegido pelo crânio, mas o canal auditivo pode servir para a penetração da radiação. Grande parte da radiação e do calor difunde-se na mão do usuário. Mas, por determinação das autoridades, inclusive no Brasil, é proibido o uso de telefones celulares nos postos de gasolina, pois a radiação pode gerar faíscas e provocar incêndios.
A preocupação com a relação entre o câncer do cérebro e o uso de telefones celulares fez surgir patentes e uma indústria florescente de escudos protetores que, segundo afirmam os diversos fabricantes, filtram até 90% da radiação emitida pela antena, bem como uma indústria de alto-falantes auriculares e microfones que podem ser usados longe do aparelho.
A Associação da Indústria de Telecomunicações Celulares (CTIA) destinou 27 milhões de dólares à Wireless Technology Research (WTR), um instituto de pesquisa de tecnologia sem fio criado em 1993, para a realização de estudos sobre o efeito, na saúde pública, da radiação de microondas emitidas por telefones celulares. No colóquio realizado em julho de 2000, em Long Beach, Califórnia, a WTR publicou relatórios de pesquisas que sugerem a correlação entre as emissões de telefones celulares e uma incidência ligeiramente maior de tumores cerebrais. Aparentemente, não há danos no DNA.
A Organização Mundial de Saúde está realizando uma pesquisa sobre a matéria, mas seus resultados não devem ser divulgados antes de 2005.
A indústria de telefones celulares afirma que os estudos são predominantemente negativos, atitude que seus críticos comparam à da indústria de cigarros, que durante anos sustentou que o fumo não fazia mal à saúde.
Em 1993, David Reynard moveu, na Flórida, uma ação judicial contra o fabricante e a concessionária do serviço de telefone celular, alegando que sua falecida esposa contraíra um tumor no cérebro causado pelo telefone celular. O processo foi julgado improcedente, bem como outros doze casos posteriores. Em 1994, Michael Walsh, presidente da Tenneco, e Reginald Lewins, presidente da TLC Beatrice, empresas classificadas entre as maiores dos Estados Unidos, morreram de tumor cerebral, e eram usuários constantes de telefones celulares. Agora, em agosto de 2000, Christopher Newman, um médico de 41 anos, vítima de tumor no cérebro, iniciou uma ação em que reivindica oitocentos milhões de dólares do fabricante e do concessionário do serviço de telefonia celular. Alega o autor que sua atividade de neurologista o obrigava a estar em contato permanente com seus clientes pelo telefone celular, de 1992 até 1998, quando o tumor foi diagnosticado. O fundamento jurídico da ação é o fato de o fabricante não ter informado sobre o nível de radiação e sobre os seus riscos.
Agora, a CTIA está recomendando aos seus membros que informem, na embalagem dos telefones, o nível de radiação emitida. "Na melhor das hipóteses," diz George L. Carlo, antigo diretor da WTR, "as pesquisas demonstram que a afirmação de que os telefones celulares são absolutamente seguros constitui uma irresponsabilidade."
Leif Salford, professor de neurocirurgia da Universidade de Lund, na Suécia, descobriu que as radiações de microondas das freqüências usadas por telefones celulares podem enfraquecer os anticorpos do sangue nos ratos. "Os telefones celulares" afirma Salford, "representam a maior experiência biológica realizada na história da humanidade."
Até que as questões se esclareçam, a solução imediata para os usuários é manter o aparelho celular longe da cabeça, seja pelo uso de fones auriculares e alto-falantes remotos, seja pelo uso de amplificadores e antenas externas nos automóveis.
2006-08-25 09:26:05
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answer #8
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answered by jaime siqueira 3
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