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2006-08-24 02:34:11 · 12 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências Sociais Outras - Ciências Humanas

12 respostas

Galileu Galilei,: um dos maiores gênios da história, preocupou-se em medir e utilizar o tempo como uma maneira de compreender a natureza. Ao determinar equações de movimento da queda dos corpos, Galileu começou a mostrar que ele faz parte da natureza, pois era possível prever os movimentos conforme o tempo passava. Posteriormente, Isaac Newton, que construiu as bases da física clássica, apresentou o conceito de tempo absoluto, como se fosse um rio que fluísse sempre para frente e de maneira uniforme, seja qual fosse o ponto de vista – o tempo simplesmente passa.

Entretanto, no começo do século 20, o conceito de tempo, principalmente na física, mudou radicalmente. Para explicar novas descobertas e idéias, como o fato de a luz ser uma onda eletromagnética que viaja sempre na mesma velocidade de 300.000 km/s (1.080.000.000 km/h), independentemente de quem a esteja observando,

Albert Einstein,: o cientista mais importante do século passado, introduziu o conceito de que o tempo e o espaço não são coisas distintas, mas formam uma unidade e não são apenas o palco no qual ocorrem os eventos da natureza, mas também os protagonistas dessa história.

Ao postular que a velocidade da luz é a velocidade limite do universo, Einstein demonstrou que o tempo depende da velocidade com a qual nos movemos. Quando nos aproximamos da velocidade da luz o tempo flui mais vagarosamente. Para entendermos melhor, imagine que estamos viajando para um planeta distante a dezenas de anos-luz da Terra (um ano-luz tem aproximadamente 10 trilhões de quilômetros) e que a viagem foi feita com uma velocidade bem próxima à da luz. Quando voltamos da viagem, para as pessoas que ficaram na Terra se passaram dezenas de anos, mas para quem viajou se passaram apenas alguns meses.
Físico alemão: Nasceu eu 14 de março de 1879 em Ulm, Alemanha e faleceu nos Estados Unidos em 18 de abril de 1955.
Albert Einstein, foi destacadamente eleito personalidade do século xx-(revista time), independente de qualquer outra personalidade em uma lista de 100-incluindo: Roosevelt, Mahatma gandhi, Madre Tereza de Calcutá. Nesta lista de 100 personalidades. Einstein foi eleito destacadamente sem concorrentes, Person of the Century por mais de 30 milhões de votos no mundo inteiro, incluindo votos de nomes importantes da ciência, política, esportes, cidadãos comuns, estudantes etc.
Não desconsiderando os feitos dos listados entre os 100, Einstein se colocou destacadamente fora da lista como personalidade do século, pelo somatório de feitos científicos que mudaram radicalmente os rumos da humanidade em todas as áreas dos fundamentos da tecnologia, colaborando de maneira extraordinária para o avanço da ciência, o bem estar, qualidade de vida de todos os seres vivos da face do planeta terra e a visão dos cientistas na área da física das partículas, astrofísica, cosmologia, astronomia, filosofia e demais conceitos relacionados ao universo. com sua famosa fórmula e=mc2 (energia é igual a massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz), entre outros feitos realmente significativos e decisivos para uma nova visão revolucionária no campo da física, através também da teoria geral da relatividade.


Leonardo da Vinci :(Anchiano, 15 de Abril de 1452 — Cloux,Amboise, 2 de Maio de 1519) foi um pintor, arquitecto, engenheiro, cientista e escultor do Renascimento italiano. É considerado um dos maiores gênios da história da Humanidade.

Nascido num pequeno vilarejo próximo ao município toscano de Vinci, Leonardo era filho ilegítimo de Piero da Vinci, um jovem notário e de Caterina. A mãe de Leonardo era provavelmente uma camponesa, embora seja sugerido, com poucas evidências, que ela era uma escrava judia oriunda do Oriente Médio comprada por Piero. O próprio Leonardo da Vinci assinava seus trabalhos simplesmente como Leonardo ou Io Leonardo. A maioria das autoridades refere-se aos seus trabalhos como Leonardos e não da Vincis. Presume-se que ele não usou o nome do pai por causa do estado ilegítimo.
Considerado por vários o maior gênio da história, devido à sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade. Num estudo realizado por Catherine Cox, em 1926, seu QI foi estimado em cerca de 180. Outras fontes mencionam 220.

Sigmund Freud (Příbor, 6 de maio de 1856 — Londres, 23 de setembro de 1939) foi um neurologista austríaco e fundador da Psicanálise. Interessou-se inicialmente pela histeria e, tendo como método a hipnose, estudou pessoas que apresentavam esse quadro. Mais tarde, com interesses pelo inconsciente e pulsões, entre outros, foi influenciado por Charcot e Leibniz, abandonando a hipnose em favor da associação livre. Estes elementos tornaram-se bases da Psicanálise. Freud, além de ter sido um grande cientista e escritor (Prémio Goethe, 1930), possui o título, assim como Darwin e Copérnico, de ter realizado uma revolução no âmbito humano: a idéia de que somos movidos pelo inconsciente.

Freud, suas teorias e seu tratamento com seus pacientes foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Suas idéias são freqüentemente discutidas e analisadas como obras de literatura e cultura geral em adição ao contínuo debate ao redor delas no uso como tratamento científico e médico.

Johannes Kepler, um dos fundadores da ciência moderna, morto em 1630, além de grande matemático, um verdadeiro gênio, praticava astrologia concebendo horóscopos para os poderosos da sua época, imperadores e generais. Pratica que seria inconcebível a um homem de ciência dos nossos dias. Mas suas excentricidades também alçaram-se para os lados da ficção, ao imaginar ele uma suposta viagem à Lua, relato considerado precursor e inspirador da futura novela de aventuras siderais que se tornaram moda na segunda metade do século 19

Nada mais poderia ajudar a má fama de esquisitice da mãe do grande astrônomo Johannes Kepler do que o pedido que ela fizera ao coveiro da sua cidadezinha, em Württemberg, na Alemanha. Desejando dar ao filho, recém nomeado Matemático do Imperador, em 1601, um presente inesquecível, encomendou-lhe uma caveira para que, embebida em prata, o filho a colocasse sobre a sua mesa de trabalho. Não demorou para que ela, de nome Katherina, indisposta com a vizinhança e mais meio-mundo, fosse denunciada como bruxa. Abriram um processo contra ela em 1615, e o pobre Kepler, além de atormentar-se com os cálculos sobre as coisas do céu, viu-se obrigado a suspender suas investigações estrelares para defender a mãe, um incômodo que roubou-lhe quase seis anos de vida laboriosa, mas que ao menos conseguiu poupá-la da fogueira.
O curioso disso é que a velhota era dada a bruxarias mesmo, provavelmente derivando dela o gosto que Kepler manteve pelo misticismo e pela magia negra a vida toda. E foi ele mesmo quem deu as provas disso. Não para os inquisidores, felizmente, mas para a posteridade.


O sonho/pesadelo de Kepler


As crateras da Lua
Durante mais de trinta anos, ao tempo em que, seguidor de Copérnico, fixava as três grandes leis revolucionárias da astronomia moderna, ele conservou junto de si um manuscrito sobre uma imaginária viagem a Lua feita por um adolescente, ele mesmo, onde relata, na primeira parte do livro, intitulado Somnium sive opus postumum de astronomia lunari (editado somente em 1634, quatros anos depois dele morto) as estranhas atividades da mãe, uma exímia e suspeitíssima traficante de ervas malignas. Papel que no seu livro é reservado a feiticeira Fiolxhilde. Quando garoto ele havia remexido nas misturas secretas dela, naqueles pacotinhos misteriosos, sendo punido com a expulsão de casa, vendido que fora a um capitão de navio. Mais tarde, reconciliado com a mãe, ela, invocando a sua intimidade com os demônios lunares, proporcionou-lhe uma viagem sensacional, nada mais do que uma visita à Lua. Os entendidos concordam que as etapas de aclimatação do corpo para aquele passeio sideral, imaginado e descrito em todos os detalhes por Kepler, confirmaram-se em grande parte quando os astronautas começaram a galgar os espaços no século XX.
O cenário lunar de Kepler, por sua vez, não tinha nada de aprazível. Concebeu a face da Lua voltada para a Terra subdividida em dois hemisférios - a prevolvana e a subvolvana, a parte de cima e a de baixo -, um pior do que o outro. As temperaturas eram apavorantes, um clima onde um frio gélido, dava lugar a calores espantosos, ardentíssimos, da intensidade de milhares de sóis. Em vista disso, as criaturas lá viventes, as mais variadas espécies da zoologia lunar, serpentes e répteis gigantescos, só podiam sair à noite, quando então arrastavam-se, repelentes, para fora das suas fendas e cavernas em busca de repasto. O pobre Kepler projetava neste delírio, um pesadelo, todos os seus tormentos terrenos. Além daquela mãe terrível, embaraçou-se ainda mais com a pavorosa Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), que devastou a maior parte da Alemanha.


Levitando em meio a guerra




Nem católico, nem protestante, em meio a uma trovoada religiosa que dividiu a cristandade ocidental, sentiu-se então na mesma solidão de um ser flutuando no vácuo disputado por dois campos magnéticos. Idêntica sensação que ele descreveu ter passado o jovem viajante Duracotus, personagem central do seu Somnium, quando tentava escapulir da órbita da Terra para alcançar o seu luminoso satélite. Livro seminal este de Kepler, entre a autobiografia e a ficção, porque criou um gênero, o da ficção científica – J.L. Borges o colocaria na literatura fantástica - , sendo que a sua espantosa idéia de uma viagem à Lua, ainda no século 17, deu margem a que, dois séculos e tanto depois dele, Jules Verne escrevesse o De la Terre à la Lune (Da Terra à Lua, 1865), quando a façanha é completada em 97 horas por um poderoso obus expelido de um supercanhão, e a que H.G.Wells lançasse o seu The First Men in the Moon (Os primeiros homens na Lua, 1901), confiando sua aventura aos feitos de um balão. E, de certo modo, as mesmas formas de vida que ele projetou existirem na Lua, até hoje ainda povoam os filmes que tratam dessas viagens extraordinárias para planetas e galáxias cada vez mais distantes, onde pululam figuras todas elas repulsivas, de fato, projeções de nós mesmos, da nossa inconfessa ferocidade.

2006-08-27 11:48:27 · answer #1 · answered by Anonymous · 2 0

Leonardo da Vinci
Einstein
Thomas Alva Edison
Pitagoras
Newton

2006-08-24 02:37:38 · answer #2 · answered by Anonymous · 5 1

Arquimedes,Isaac Newton,Albert Einstein,James Clerk Maxwell e Nikola Tesla

2014-10-05 04:20:17 · answer #3 · answered by Ed Lima 1 · 3 0

Santos Dumont, Bill Gattes, Oscar Niemeyer, Thomas Edison e Gutemberg. Um abraço pela pergunta bem criativa, já que aqui perguntam cada coisa...

2006-08-24 03:31:54 · answer #4 · answered by Chaguinha Acari RN 7 · 4 2

Alberth Einstein
Pitágoras
Newton

2006-08-24 02:43:48 · answer #5 · answered by Anonymous · 4 2

1 - Albert Einstein
2 - Isaac Newton
3 - Leonardo da Vinci
4 - Nicola Tesla
5 - Aristóteles

2014-11-28 12:00:02 · answer #6 · answered by ? 1 · 0 0

Albert Einstein, Walt Disney, Gandhi, Golda Meir e Jonh Kennedy.

2006-08-25 13:30:28 · answer #7 · answered by Luizinho 47 4 · 3 5

hermes e renato
jeremias jose
lindomar(sub-zero brasileiro)
Dona carmen(paginas da vida-toda babada)
gil brother(O away de Petrópolis)

se vc não conhecer algum desses procure no youtube.

2006-08-24 02:51:44 · answer #8 · answered by razinho 2 · 2 7

Leonardo da Vinci
Einstein
Pitagoras
Newton
Raul Seixas

2006-08-24 03:04:44 · answer #9 · answered by Magno Mozer 2 · 1 7

Quem inventou o computador, o Vatel (ele criou o chantily), o inventor do chocolate com certeza foi o maior genio de todos os tempos!!!!

Isso na minha opinião!

2006-08-24 02:37:22 · answer #10 · answered by Mell 2 · 0 10

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