Puro chute. Eles tem noção da data por ordem de grandeza, através do teste do carbono 14. Mas a margem de erro é de centenas de anos.
2006-08-22 18:08:10
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answer #1
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answered by Anonymous
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Os relógios radioativos são, entre os muitos processos de datação, os mais utilizados.
Um deles é baseado na desintegração do urânio em chumbo. O amonte de urânio que se desintegra, em um determinado período de tempo, é sempre proporcional à quantidade restante. O tempo que leva para a metade do urânio se desintegrar é chamado de meia-vida, que é de 4,5 bilhões de anos. A metade da metade restante se desintegrará na próxima meia-vida (4,5 bilhões de anos), deixando 1/4 do total original. Depois de três meias-vidas, restará 1/8, e assim por diante.
O que tem sido mais amplamente utilizado é o relógio de potássio-argônio. O potássio é um elemento mais comum do que o urânio. Consiste basicamente em dois isótopos, com massas 39 e 41, mas um terceiro isótopo, de massa 40, apresenta fraca radioatividade. A maior parte dele transforma-se em cálcio, mas 11% dele se decompõe de um modo diferente, em argônio, um gás inerte que constitui cerca de 1% da atmosfera. O potássio 40 possui meia-vida de 1,4 bilhão de anos, o que o torna adequado para medir certo leque de idades que varia de dezenas de milhões até bilhões de anos.
O mais conhecido sem dúvidas é o processo de datação por radiocarbono, no entanto esse sistema apresenta graves problemas. Entre eles, quando o fóssil é considerado como tendo cerca de 50.000 anos (e não 2.000!!!), seu nível de radioatividade já se reduziu tanto que há grandes dificuldades em detectá-lo. Portanto não é ideal que se utilize o mesmo para datação de dinossauros, sendo o mais indicado, à depender da idade do fóssil, o relógio de potássio 40.
2006-08-22 16:18:35
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answer #2
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answered by Rafael Física 2
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carbono 14.
o teste não é infalível e o erro aumenta qto mais antiga for a amostra
2006-08-23 00:52:44
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answer #3
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answered by nikapinika 3
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"Em geral, a datação utiliza-se de tecnologia avançada e conhecimento sofisticados. O processo de datação mai importante para os fósseis animais, dentre vários outros, é o que utiliza o elemento quimico Carbono 14 ou C14.
Como todos os corpos orgânicos possuem pequenas quantidades de carbono radiativo, com a morte esse elemento começa a transformar-se e decair. Como é conhecida a taxa e ritmo de desaparecimento do C14, faz-se então o cálculo. Entretanto, depois de 50 mil anos a quantidade de C14 que fica na estrutura óssea é demasiadamente pequena, tornando-se díficil uma datação precisa do fóssil. "
No caso de fósseis tão antigos, utiliza-se técnicas de bioestratigrafia. A bioestratigrafia usa fósseis animais ou vegetais para fazer associações entre sítios e camadas estratigráficas.
2006-08-22 17:30:22
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answer #4
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answered by Tathiana 5
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Baseado nos estudos com o carbono 14 que diz a idade exata da ossada.
2006-08-22 15:41:32
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answer #5
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answered by Vitor L 2
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Na datação dos minerais que fossilisaram o material orgânico.
O carbono 14, que é usado para datar material orgânico, é muito impreciso e principalmente em periodos acima de dois mil anos.
Sabe-se que as circunstâncias do meio onde o fossil esteve pode contaminar e alterar tremendamente adatação por carbono 14.
Não existe ainda nenhum método honesto e confiavel para datar animais ou plantas.
Portanto, não e científico afirmar que a vida tenha existido a milhões de anos na terra.
Isto é apenas teoria, extrapolação filosófica apresentada como ciência.
2006-08-22 15:39:22
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answer #6
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answered by Souassim 4
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NÃO É BASEADO EM QUE, O CORRETO É COM QUAL " BASEADO".
2006-08-22 15:37:13
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answer #7
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answered by RRB 4
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Baseado em milhões de estudos, uai!
2006-08-22 15:36:25
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answer #8
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answered by Sonatta 4
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nos teste de carbono 14. é infalível!
2006-08-22 15:34:13
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answer #9
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answered by viniquimica 4
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