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2006-08-22 09:05:43 · 11 respostas · perguntado por reeve 1 em Sociedade e Cultura Mitologia e Folclore

11 respostas

Akhenaton (que se traduz por "o espírito atuante de Aton"), cujo nome inicial foi Amen-hotep IV (ou, na versão helenizada, Amenófis IV), foi um faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião de cunho monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas. Para concentrar o poder na figura do faráo, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.

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BJKSS...

2006-08-22 09:11:48 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 2

Um "cara" com uma visão muito astuta e que não queria se curvar aos sacerdotes de sua época (que representavam o poder que governa o reinado). Se fosse hoje talvez ele fizesse uma cruzada contra as grandes empresas, principalmente as que estão na área da comunicação em massa.

2006-08-23 00:18:20 · answer #2 · answered by morgana_guardiadossegredos 2 · 0 0

Um faraó monoteísta com tendências narcisistas. (Akenaton = escolhido de Aton)

2006-08-22 19:29:40 · answer #3 · answered by Ewan Thot 2 · 0 0

eu não sei mas se você souber por favor me diga ok?

2006-08-22 18:51:30 · answer #4 · answered by GLAUCIA g 2 · 0 0

o marido de Akenatona

2006-08-22 16:32:02 · answer #5 · answered by jasson 1 · 0 0

Parente distante o Alkmim

2006-08-22 16:18:48 · answer #6 · answered by mulangoo 3 · 0 0

Akhenaton faraó egípcio, seu nome tinha o significado "o espírito atuante de Aton", cujo nome inicial foi Amen-hotep IV ou na versão helenizada, Amenófis IV, da XVIII Dinastia egípcia.
A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião de cunho monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas. Para concentrar o poder na figura do faráo, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.

Amen-hotep era filho de Amen-hotep III, o nono rei da XVIII Dinastia e da rainha Tié. Cresceu no palácio de Malkata, localizado a sul da cidade de Tebas. Durante o reinado do seu pai o Egipto viveu uma era de paz, prosperidade e esplendor artístico. Não se sabe muito sobre a sua infância, dado que não era hábito entre os antigos Egípcios documentar a vida das crianças da família real. Teve provavelmente como preceptor Amen-hotep Filho de Hapu e ao que parece enquanto jovem era fisicamente débil, não lhe agradando as actividades relacionadas com a caça e o manejo de armas.

Akhenaton e NefertitiAkhenaton tornou-se rei aos quinze anos por volta de 1364 a.C.. Os investigadores dividem-se em torno de uma possível co-regência de Amen-hotep III e do seu filho, não existindo certeza a este respeito. Associar um filho ao trono ainda em vida de faraó foi um recurso utilizado por vários reis egípcios de modo a garantir uma sucessão sem problemas.

Quando os reis egípcios subiam ao trono adoptavam cinco nomes, que de certa forma indicavam o programa simbólico do novo monarca. Estes cinco nomes são conhecidos como a titulatura e no caso de Amen-hotep IV foram os seguintes:

Nome de Hórus: Touro poderoso com as duas altas plumas
Nome das Duas Damas: Grande é a sua realeza em Karnak
Nome do Hórus de Ouro: O que leva as coroas de Hermontis
Rei do Alto e Baixo Egipto: Maravilhosas são as manifestações de Ré
Filho de Ré: Amen-hotep, divino regente de Tebas
Pensa-se que nesta altura já estaria casado com Nefertiti, a sua famosa esposa. Durante muito tempo defendeu-se que Nefertiti teria uma origem estrangeira, devido ao facto do seu nome significar "a bela chegou", mas actualmente a maioria dos investigadores considera que ela seria egípcia, talvez natural da cidade de Akhmim. A união entre ambos parece ter sido imposta pela mãe, que seria tia de Nefertiti; no entanto, entre dois desenvolveu-se um grande afecto e Nefertiti alcançou um protagonismo político sem antecedentes entre as esposas reais.

2006-08-22 16:16:02 · answer #7 · answered by Professor 6 · 0 0

Legal

2006-08-22 16:15:29 · answer #8 · answered by anjo33190 5 · 0 0

foi um faraó...

2006-08-22 16:11:32 · answer #9 · answered by Daniel 6 · 0 0

Foi o faraó que governou o Egito não foi?

E tb o cara que casou com Nefertite

Uma curiosidade, todos os faraós eram retratados com corpos fortes e rosto bonitos, mas Akenaton não! Algumas pessoas que estudam sobre o Egito caracterizam sua imagem feia por variações hormonais!!

É isso ai, espero ter ajudado, qq coisa é só colocar o nome dele no google que sai um monte de resultados..

Beijão

2006-08-22 16:15:04 · answer #10 · answered by Whicca 3 · 0 1

foi um faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião de cunho monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas. Para concentrar o poder na figura do faráo, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.
Amen-hotep era filho de Amen-hotep III, o nono rei da XVIII Dinastia e da rainha Tié. Cresceu no palácio de Malkata, localizado a sul da cidade de Tebas. Durante o reinado do seu pai o Egipto viveu uma era de paz, prosperidade e esplendor artístico. Não se sabe muito sobre a sua infância, dado que não era hábito entre os antigos Egípcios documentar a vida das crianças da família real. Teve provavelmente como preceptor Amen-hotep Filho de Hapu e ao que parece enquanto jovem era fisicamente débil, não lhe agradando as actividades relacionadas com a caça e o manejo de armas.
Amen-hotep não estava destinado a ser rei do Antigo Egipto. Este lugar iria ser ocupado pelo seu irmão mais velho, o príncipe Tutmés, que era filho de Amen-hotep III com Gilukhipa, uma esposa secundária filha do rei de Mitanni. Porém, Tutmés morreu antes do ano 30 do reinado do pai (possivelmente no ano 26) e Amen-hotep acedeu à categoria de "Filho Maior do Rei", ou seja, herdeiro do trono.
Amen-hotep tinha sido educado para ser sacerdote do templo de Heliópolis, cidade do Baixo Egipto que era o centro do culto do deus solar Ré. Quando o seu irmão faleceu é possível que também tenha herdado o cargo de sumo-sacerdote de Ptah, deus associado aos artistas.
Akhenaton deixou-se absorver pelo sua devoção a Aton, descuidando os aspectos práticos da administração do Egipto. Perante este desinteresse, Ai e o general Horemheb, duas personalidades que mais tarde se tornariam faraós, desempenharam um importante papel no governo.

Entre o ano 8 e o ano 12 sabe-se que Akhenaton desencadeou uma perseguição aos antigos deuses, e em particular, aos deuses que estavam associados à cidade de Tebas, Amon, Mut e Khonsu. O faraó ordenou que os nomes destes deuses fossem retirados de todas as inscrições em que se encontravam em todo o Egipto. Esta situação atingiu directamente não só os sacerdotes, mas a própria população. As descobertas da arqueologia mostram que os donos de pequenos objectos retiraram os hieróglifos do deus Amon deles, numa atitude de autocensura, temendo represálias.
No ano 12 ocorreu um grande festival em Akhetaton, cujo motivo exacto não se conhece. Seria talvez uma espécie de refundação da cidade de Aton. No palácio real foram recebidas delegações da Ásia, Líbia, Núbia e das ilhas do Egeu.
O império que o Egipto tinha construído ao longo das últimas décadas desintegrava-se aos poucos. No Médio Oriente o Egipto tinha os seus aliados e parece que o faraó não atendeu aos seus pedidos de ajuda, face à ameaça hitita. Este povo acabará por conquistar o Médio Oriente, tomando os portos da Fenícia; os Mitânios, aliados do Egipto, são varridos do mapa. Povos beduínos invadem a Palestina e conquistam Jerusalém e Megido. Ao sul, o Egipto perde o controlo sobre as minas de ouro da Núbia fundamentais para o comércio egípcio.

Akhenaton reinou por cerca de 17 anos. Aproximadamente no ano 15 do seu reinado surge um misterioso co-regente chamado Smenkhkare. Alguns egiptólogos acreditam que Smenkhkare era a rainha Nefertiti que assumiu atributos de faraó para tornar suave a transição de governo para o herdeiro do trono que, nessa época, deveria ter uns quatro anos de idade. Outros acreditam que ele era, na verdade, o filho mais velho de Akhenaton e irmão de Tutankhamon, que lhe sucedeu.

Seja como for, nada se sabe sobre Nefertiti após o ano 15. Na opinião de Cyril Alfred, Nefertiti morreu no ano 13 ou 14 do reinado de Akhenaton. Kia também teria desaparecido mais ou menos na mesma altura que Nefertiti e Meritaton, filha de Akhenaton e Nefertiti, tornou-se a primeira dama do reino.

Nada se sabe sobre a morte de Akhenaton a não ser que faleceu no ano 17. A sua múmia foi talvez queimada ou colocada no Vale dos Reis.

Smenkhkare reinou por cerca de dois anos até que, aos oito anos de idade, o jovem Tutankhaton foi elevado ao trono do Egito. Seu breve reinado (ele morreu quando tinha aproximadamente 18 anos de idade) foi marcado pela reaproximação da família real com o clero tebano do deus Amon. Tanto que o faraó recém entronizado trocou o seu nome para Tutankhamon (a imagem viva de Amon), selando uma certa paz com os sacerdotes de Tebas e com as antigas tradições egípcias. As radiografias feitas na múmia de Tutankhamon mostram um golpe no crânio, o que levanta a hipótese de ter sido assassinado. Tutankhamon foi sucedido por Ai, que reinou três anos, e este por sua vez foi sucedido por Horemheb.

2006-08-22 16:12:47 · answer #11 · answered by Pandora 5 · 0 1

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