Antes de pensar em "olho grande dos americanos nela" deveríamos nos preocupar em aprender um pouco mais sobre ela e valoriza-la um pouco mais.
Hoje em dia uma criança que cursa a 5ª série nos EUA sabe muito mais da nossa floresta do que um universitário brasileiro!!!
Então a solução não é pensar no "olho grande dos americanos" e sim na educação sobre nossa própria floresta!!!
2006-08-21 14:18:32
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answer #1
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answered by Evellyn 2
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Eu não sou totalmente contra... O brasil não explorado akele lugar, quem sabe se não temos a cura da AIDS ou do cancer escondidos lá e ninguem explora, ja que o Brasil não faz isso deixa outro país que faça....
2006-08-29 12:24:41
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answer #2
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answered by tiago.shaman 2
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A pior canalisse que o ser Humano faz em sua san conciencia, destruir aquilo que é necessário para continuarmos a ter nossa agua, nossa fauna, nossa flora.
Viveremos em breve uma guerra com os americanos, isso o governo não fala pois a maior quantidade de agua potável está no nosso país, e o que vale mais que petróleo, não bebemos petróleo.
Pense Nisso!!!
2006-08-29 11:19:51
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answer #3
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answered by Lucy 3
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Esse boato de olho grande dos americanos é lenda. Não existe nada disso. Agora uma coisa eu lhe digo, quem não cuida do seu quintal dá margens para o vizinho invadir. Eu acho que a amazônia deve ser preservada porém deve ser habitada, estudada. É um tesouro que não sabemos utilizar e explorar
2006-08-29 10:27:25
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answer #4
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answered by Robin Hood 3
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Acho péssimo, o governo do Estado do Amazonas e o Governo Federal tem pleno conhecimento disto e...... onde estão as providências imediatas da parte deles?
NOTA: nem só os americanos, mas os japoneses também, tendo estes (não sei como) patenteado a marca "cupuaçú".
2006-08-29 08:49:28
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answer #5
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answered by DISCÍPULO 7
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Dois gestos criminosos e que precisam ser combatidos energicamente pelo nosso Governo. Os americanos vivem de olho não apenas nas riquezas da nossa Amazônia, como também nas de qualquer parte do mundo que possua os bens naturais que para eles estão ficando escassos. Mas acredito muito na força do nosso povo. Somos um país gigantesco e qualquer nação do mundo pensaria duas vezes antes de tentar invadir nossas fronteira. Mas temos que agir rapidamente. Não podemos permitir que esses caras se instalem na Amazônia no sentido apenas de nos roubarem. Daqui eles levam a matéria prima das drogas que nos venderão mais tarde por preços absurdos. Carregam a madeira nobre que enfeitará as suites dos barões, e contrabandeiam a pele que cobrirá o busto das madames européias ou americanas. Isso não podemos aceitar. A pesquisa é válida, sim, mas apenas se a ela também tivermos acesso e pudermos determinar as regras.
Essa questão que você levantou é muito boa e merece ser refletida por todos nós. Um abraço.
2006-08-29 08:02:35
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answer #6
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answered by Literatura 4
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eu acho que o brasil deve ficar de olho para que os outros não levem embora as nossas riquezas
2006-08-29 03:58:31
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answer #7
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answered by Anonymous
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Cara sua pergunta é positiva,mas eu quero parabenizar a respôsta da EVELLYN --e da ---MARIA C --as quais responderam tudo e mais um pouco.
Não me conformo com o desmatamento para criar gado e plantar soja na amazônia alem do corte das arvores até mesmo centenarias pelas madeireiras.
2006-08-28 14:51:54
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answer #8
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answered by osmar s 6
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bem, esse assunto é muito sério.
Leia:
Ocupação clandestina, desmatamento e pobreza
O grande problema da Amazônia é que os recursos naturais da maior floresta tropical do mundo estão sendo destruÃdos à toa. O ciclo de exploração da floresta é geralmente o mesmo. Ele começa com a apropriação indevida de terras públicas devolutas. Quem chega primeiro são os madeireiros irregulares. Eles entram nas terras de propriedade pública, abrem estradas clandestinas e retiram as árvores de valor comercial. Um levantamento feito pelo Ministério do Meio Ambiente indica que 80% da madeira que sai da região é proveniente de exploração criminosa de terras públicas. Uma madeireira dessas explora a mesma área por alguns anos. Quando a madeira se esgota, ela segue adiante, invadindo outra área pública. A terra, que já não tem mais madeira de valor, continua mantendo um floresta frondosa. Mas o segundo momento da ocupação irregular da floresta é feito por um fazendeiro. Geralmente, esse grande proprietário já estava associado ao madeireiro. O que o fazendeiro faz é tocar fogo na floresta e, sobre as cinzas, plantar capim para criar gado. Enquanto isso, o fazendeiro manobra politicamente para forjar documentos de posse de terra. Quando não há mais sinal de floresta, o pecuarista pode vender a terra para um sojicultor e ocupar outra área.
Esse modelo de ocupação predatório e paralelo à lei deixa um saldo de pobreza. Um estudo feito pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) junto com o Banco Mundial indicou que, nos primeiros três anos de exploração predatória de madeira, um municÃpio tÃpico da Amazônia consegue obter uma renda anual de US$ 100 milhões. Nesse perÃodo dourado e fugaz, a atividade gera cerca de 4.500 empregos diretos, atraindo gente de outras regiões. Mas a madeira disponÃvel acaba em cinco anos, aproximadamente. Com isso, a renda do municÃpio cai para US$ 5 milhões. A atividade que resta, pecuária extensiva, emprega menos de 500 pessoas. Depois do ciclo destrutivo, o municÃpio fica com uma população de desempregados e sem recursos naturais.
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O rio e a bacia hidrográfica
Artigo principal: rio Amazonas
Veja também: Bacia do rio Amazonas
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A floresta
Artigo principal: Floresta Amazônica
A floresta ou hiléia amazônica é a maior floresta tropical pluvial do mundo. Possui a aparência, vista de cima, de uma camada contÃnua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.
A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam dessa vegetação rasteira. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as árvores. Não existem animais de grande porte, como nas savanas.
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Apesar disso, a flora e fauna mantêm-se, em virtude do estado de equilÃbrio (clÃmax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo mÃnimo de perdas. Um exemplo claro disso está na distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem à s raÃzes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem a partir da floresta, com as chuvas. Também forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos, que rapidamente são convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação.
Abaixo de uma camada inferior a um metro, o solo passa a ser arenoso e com poucos nutrientes. Por isso e por conta da disponibilidade quase ilimitada de água, as raÃzes das árvores são curtas, e o processo de sustentação é feito também com base na escora das árvores umas nas outras.
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Experiências de colonização
Moradia tÃpica da população ribeirinha na Amazônia brasileiraA grosso modo, as experiências de colonização da Amazônia brasileira podem ser divididas em três fases:
durante o perÃodo colonial, os jesuÃtas instalaram missões na região, que visavam inicialmente à catequese dos Ãndios, mas também à exploração das chamadas drogas do sertão. Também foram desenvolvidas algumas tentativas (desastrosas) de cultivo baseado em padrões europeus, o que promoveu esgotamento dos solos e colheitas muito irregulares.
já na República, houve o ciclo da borracha, nos primeiros anos do século XX: com o desenvolvimento do setor automotivo e de bens industriais que dependiam da borracha, o látex amazônico foi explorado intensamente por empresas nacionais e multinacionais. O ciclo terminou quando a produção no Sudeste Asiático tornou-se mais barata que a amazônica.
nos últimos 50 anos o governo brasileiro vem tentando integrar o território amazônico com uma série de iniciativas que recebem muitas crÃticas dos especialistas e da comunidade internacional; inclusive algumas experiências de agricultura em modelo europeu e a instalação da Zona Franca de Manaus, um parque industrial em meio à floresta.
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Internacionalização da Amazônia
Para o economista AluÃzio Lins Leal, da Universidade Federal do Pará (UFPA), a Amazônia também já está internacionalizada pelo capital. “Hoje não se internacionaliza como antes, com guerras. Hoje o capital tem uma plasticidade tamanha que uma guerra é internacionalizada por meio do controle das economias dos paÃses em desenvolvimento. E aqui na Amazônia o núcleo estratégico da economia regional está todo nas mãos do capital multinacional”, disse em entrevista recente ao Boletim da Associação dos Docentes da Universidade de BrasÃlia (ADUnB).
No entanto, não há evidências concretas da tal internacionalização. Hoje, esse temor parece mais um mito, alimentado por falsas histórias que circulam na internet, como o de um mapa que teria circulado em escolas americanas, com a Amazônia anexada aos EUA. Alguns setores xenófobos do Brasil gostariam de acreditar que os EUA planejam uma invasão à Amazônia. Mas a realidade é que, hoje, o que há de forças estrangeiras circulando na região norte são apenas os traficantes de cocaÃna e os contrabandistas de diamantes.
Os grandes proprietários de terras na Amazônia são fazendeiros brasileiros, criadores de gado e alguns sojicultores. Boa parte deles é grileiro. Os grandes empregadores são as madeireiras de pequeno porte e operação clandestinas, de proprietários brasileiros. Tirando isso, as grandes empresas que atuam na região são mineradoras de capital aberto, como a Vale do Rio Doce.
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Unidades de Conservação
Além deste, o SNUC contém várias unidades de conservação nos vários estados da Amazônia. Entre as de proteção integral existem mais 10 Parques Nacionais (além do Jaú), e 8 Reservas biológicas, e outros tipos de unidades.
Entre as unidades de uso sustentável, estão as Reservas extrativistas. Os programas de uso sustentável são em grande número, desenvolvidos por ONGs em parceria com o poder público e com as próprias populações tradicionais, acostumadas ao uso sustentado dos recursos naturais. Surgem iniciativas como a Escola da Floresta, no Acre, para formar técnicos em floresta e agrofloresta.
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Ver também
Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Sistema de Vigilância da Amazônia
Amazônia Legal
Projeto institucional do CNPq relativo a Amazônia
SUDAM
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Bibliografia
AMAZÃNIA REVELADA: os descaminhos ao longo da BR-163 (filme). Thieres Mesquita. BrasÃlia, CNPq, 2005. 90 min. son. color.
TORRES, MaurÃcio (org.) Amazônia revelada: os descaminhos ao longo da BR-163. BrasÃlia: CNPq, 2005. Bibliografia. 496 p., fotografias. ISBN 8586821632
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Ligações externas
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), órgão do governo brasileiro encarregado de coordenar as pesquisas na Amazônia
Comando Militar da Amazônia, página do Exército Brasileiro
SIVAM, Sistema de Vigilância da Amazônia
SIPAM, Sistema de Proteção da Amazônia
Ministério das Relações Exteriores
IBAMA: ecossistema Amazônia, página do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Não-Renováveis
Amazônia: eco-regiões e unidades de proteção integral
UNESCO - Património Mundial - Central Amazon Conservation Complex
Protected Areas Programme - Jaú National Park
PIATAM - Potenciais Impactos e Riscos Ambientais da Indústria do Petróleo e Gás no Amazonas
Mitos da imprensa sobre a Amazônia
Região esquecida: Por que só americano entende de Amazônia
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia"
Categorias de páginas: !Artigos com Bibliografia | Florestas | Patrimônio Mundial da UNESCO | Biomas terrestres | Ecologia do Brasil | Amazônia
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2006-08-28 13:15:19
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answer #9
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answered by MariaCrissssss 7
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é a burrice dos brasileiros mesmo
2006-08-28 12:08:57
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answer #10
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answered by Deco B 3
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Isto pode mudar todo o clima do Brasil.Acho bom barrar os americanos, senão vamos nos tornar oficialmente um tawaiam.
2006-08-28 12:00:41
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answer #11
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answered by ECOMAN 2
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