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2006-08-21 13:03:05 · 21 respostas · perguntado por afs_sistemas 1 em Governo e Política Governo

21 respostas

Avanços Econômicos 2002 / 2005

Juros 25,00% > 17,25%
Inflação 12,53% > 5,69%
Dívida/PIB 55,50% > 51%
Dívida Ext (Dólar bi) 210,00 > 130,00
Risco País 14% > 3,05%
Exportação (Dólar bi) 60,40 > 118,30
Crédito (% do PIB) 23,90% > 31,33%
Bolsa de Valores 11270 > 37500
Crescimento da dívida pública 35% > 13%

Avanços Sociais 2002/2005 11/05/2006

Salário mínimo (Reais) 200,00 > 350,00
Salário mínimo (dólar) 57 > 155
Desemprego (média) 11,65% > 9,82%
Geração de empregos (mês) 8.000 > 100.000

Bolsa Família No governo FHC NÃO EXISTIA

Bolsa Família 95,00
Milhões Família) > 8,4
PRONAF (bilhões) 2,4 > 8
Analfabetistmo
acima 15 anos 11,80% > 11,20%
Renda dos 50% mais pobres 14,40% > 15,20%

Outros Avanços....

Inclusão bancária: 6 milhões de pessoas
PROUNI: Concessão de 200 mil bolsas de graduação
PNAD: Redução da pobreza em 8%
Luz para Todos: 12 milhões de beneficiados (83% no meio rural)
Desmatamento caiu pela primeira vez em 31% em 2004/2005
Reajuste salarial superior a inflação para 85% dos trabalhadores
Fim da dependência com o FMI e de sua tutela
Articulação do G20 em contraposição ao G10
Retomada da fabricação de platarformas e navios no Brasil
Auto-suficiência em Petróleo em 2006

2006-08-21 13:13:20 · answer #1 · answered by Σοφια 3 · 3 0

Confira seu desempenho...
1 - No período de 1996 a 2005, a economia mundial cresceu 3,8% ao ano; o Brasil cresceu 2,2%.
2 - Nesse ritmo, o mundo dobrará a renda per capita em 30 anos; o Brasil levará cem anos.
3 - Entre 1995 e 2004, os países emergentes investiram cerca de 30% do PIB em atividades produtivas; o Brasil investiu 19%.
4 - O investimento público, que estava em 4% do PIB em 1970, já irrisório!, caiu para 0,5% em 2005.
5 - Nesse período, a carga tributária quase dobrou, chegando perto de 40% do PIB.
6 - Para crescer 3,5% ao ano, os investimentos em energia elétrica, petróleo, gás, telecomunicações e transporte teriam de ser de, no mínimo, US$ 27 bilhões por ano, enquanto, na realidade, não passam de US$ 14 bilhões.
7 - Dentre os 127 países estudados pelo "Program for International Student Assessement" (Pisa), o desempenho dos alunos brasileiros está em último lugar em matemática e penúltimo em ciências.
8 - Em pleno século 21, temos 16 milhões de analfabetos e, entre os que sabem ler, mais de 50% não entendem o que lêem.
Vários desses dados fazem parte de um artigo publicado na "Revista Indústria Brasileira" em abril de 2006, cujo título já diz tudo: "Sem crescer, não há saída".

2006-08-21 13:54:26 · answer #2 · answered by fox18cm 6 · 2 0

Depois que ele assumiu, todos os brasileiros enriqueceram o vocabulário ao conhecer exatamente o significado de uma metáfora.

2006-08-25 06:55:10 · answer #3 · answered by Manolo 3 · 0 0

Aumentou significamente o salário minimo que deu a oportunidade de milhoes de aposentados e pensionistas de poder encher o carrinho de compras para o mes e ainda sobrar, comprar remedios, pagar a luz mais barata, o gaz mais barato, a agua mais barata, pagar aluguel mais barato, passearem mais, irem ao teatro e ao cinema, darem presentes para os netos, fazerem churrasco todo o fim de semana! Poderem pagar um bom plano de saude.

2006-08-24 03:25:35 · answer #4 · answered by virgentina55 6 · 0 0

Respondo com o texto a seguir, do Professor José Roberto de França Arruda.

Porque voto em Lula

José Roberto de França Arruda
Professor de Engenharia Mecânica da UNICAMP

Voto em Lula porque ele representa o "justo meio termo" e porque é um humanista e um homem do que se pode chamar de "socialmente preocupado" (do inglês "socially concerned", expressão cunhada por Galbraith para a "nova esquerda"). Ele é atacado pela direita e pela esquerda, por tudo e pelo seu contrário. São evidências de que está no "justo meio termo", de que é um denominador comum dos anseios da população brasileira.

Na economia, Lula implementou, de fato, a autonomia do Banco Central, que era pedida pela quase totalidade dos economistas e setores empresariais, mas é atacado por supostas altas taxas de juros que o seu governo promoveria, quando todos sabem que quem dita as taxas de juros é o Banco Central. Ninguém acusa os dirigentes e técnicos do BC; acusam o Presidente Lula por algo que é uma decisão técnica de um órgão autônomo do Estado (não mais do governo). Querem a profissionalização dos órgãos públicos, mas criticam quando isso é alcançado. A oposição diz que os juros reais estão muito altos, quando estão em queda e que jamais foram tão altos como no governo anterior. O mesmo vale para o câmbio. Dizem que o Real está sobre valorizado, mas nosso custo de vida ainda é dos menores do mundo e nossas maiores cidades têm custo de vida inferior a todas as capitais de países desenvolvidos. Elas estiveram, sim, entre as mais caras do mundo, mas foi no governo anterior, da oposição, que hoje critica uma suposta baixa taxa de câmbio apesar de fender o câmbio flutuante. A oposição que critica é a mesma que quase destruiu nossa base industrial mantendo obstinadamente a paridade do Real com o Dólar ao final do primeiro mandato de FHC, levando a classe média alta a ir fazer suas compras anualmente nos EUA ou na Europa, pois era mais barato fazer isso do que comprar aqui.

Na segurança, pela primeira vez um governo federal resolve iniciar um esforço de coordenação das polícias, reequipa e aumenta o efetivo da Polícia Federal, melhora os salários nas forças armadas e aprimora o controle nas fronteiras. Entretanto, o descalabro dos sistemas prisionais estaduais, a ineficácia e a corrupção da justiça e das polícias dos estados e sua fraca ação social leva inexoravelmente ao aumento da violência (ainda que algumas estatísticas tenham melhorado). E quem é acusado por isso? O Presidente da República. O ex-governador candidato sai por aí dizendo que tem grandes idéias para a segurança depois de ter ajudado a construir, em mais de uma década no poder em São Paulo, um dos sistemas policiais mais caros, mais violentos e mais ineficazes do país.

Na indústria, Lula parou o processo açodado e mal feito de privatizações promovido pelo governo anterior e é acusado pela direita de manter um estado demasiado grande e pela esquerda por não re-nacionalizar o que foi privatizado e, depois de consertado, deu certo, como é o caso da Vale do Rio Doce e da Embraer, por exemplo. O governo Lula procurou reparar os erros colossais feitos nos contratos das Teles e outros setores que bem mereciam uma auditoria, como proposto pela esquerda, mas que poderia trazer mais estragos na imagem do país, que tanto precisa de estabilidade e cumprimento de contratos para baixar o risco país e, com isso, poder finalmente baixar os juros. Falta, ainda, reconstruir alguns setores destruídos no governo anterior. A decisão de usar o poder de compra da Petrobrás já fez reviver a indústria naval. Agora o governo Lula quer recuperar a Marinha Mercante, que era uma das maiores do mundo e simplesmente desapareceu com a abertura açodada de nossa navegação de cabotagem a empresas estrangeiras promovida pelo governo anterior.

Na educação, o governo de fato limitou-se a cumprir seu papel constitucional: cuidou do ensino superior, o único que está sob a sua responsabilidade, além das escolas técnicas. Melhorou as condições das universidades federais, cujos professores tiveram salários achatados no governo anterior, e criou inúmeras oportunidades de financiamento com base no mérito através de Editais de apoio à infra-estrutura e a projetos de pesquisa. Está promovendo um aumento sensível do número de vagas nas universidades federais e procurando aumentar o controle social das universidades privadas, que foram enormemente favorecidas pelo ex-Ministro Paulo Renato Souza do governo do PSDB. O problema é que estados e municípios não cumprem com seu papel constitucional nos ensinos básico e médio. São Paulo, que teve um dos melhores sistemas de ensino público do país, praticamente destruiu este sistema nas últimas décadas. Por isso, num segundo mandato, o Presidente Lula poderá federalizar parte do sistema de ensino básico, adotando algumas idéias de seu ex-ministro e agora candidato Cristóvão Buarque. Mas, para isso, precisará de um apoio decisivo do eleitor, não só o reelegendo, mas elegendo muitos deputados da base aliada para aprovar os projetos do governo. Caso contrário, o governo corre o risco de ficar paralizado, pois, com um congresso corrupto, qualquer governo tem que comprar os pequenos partidos para constituir sua maioria parlamentar. O PSDB fez isso muito bem e, como ninguém reclamou, pôde aprovar seus projetos. O governo Lula não quis dar continuidade ao sistema corrupto e, com isso, despertou protestos e denúncias dos deputados, acostumados com a corrupção via emendas parlamentares (vide sanguessugas), muito mais caras que qualquer suposto "mensalão" para a nação brasileira.

Na área social, nem é preciso dizer. Os números falam por si. É o primeiro governo que, desde o regime militar, melhora a distribuição de renda neste país. São programas sociais criticados pela direita, que acha que programa social é "dar dinheiro a vagabundo" e pela esquerda, que queria vê-los ampliados, "tirando o dinheiro dos banqueiros", como se eles não soubessem tirar o dinheiro do país antes que algum governo pense em fazer isso. Iniciou, de forma pioneira, as políticas de ação afirmativa, com a criação de cotas nas universidades públicas, numa reforma que ainda não foi aprovada pelo bloqueio da oposição, mas que já surte efeitos positivos pois as próprias universidades, inclusive as estaduais paulistas que no discurso oficial criticam as cotas, já estão implementando programas de discriminação positiva com base em critérios de origem social e racial (ainda que sem muito fundamento científico, o conceito de raça é socialmente muito concreto e claramente demonstrável). Na verdade o que possivelmente trava a aprovação da reforma da universidade, por trás dos belos discursos, são os interesses das universidades particulares mercantilistas, que passariam a ter um maior controle pela sociedade.

Na saúde, o governo lutou como nunca para reforçar os programas preventivos, de apoio à família, de vigilância epidemiológica, de apoio ao SUS, e não apenas nas campanhas de grande apelo publicitário como o programa de fornecimento de remédios para AIDS do governo, que teve a devida continuidade. O empenho de países como a África do Sul, muito mais do que do governo brasileiro anterior, que tanto alardeou na mídia, permitiu negociações frutíferas com os grandes laboratórios multinacionais, que passaram a negociar preços melhores para os países mais pobres. Este esforço deve continuar num esforço conjunto de vários países, e nenhum presidente brasileiro teve tanto prestígio junto à comunidade dos países em desenvolvimento como Lula e, portanto, tão boas condições de dar continuidade a este esforço.

Na política externa, nunca nossas embaixadas se empenharam tanto na promoção dos nossos produtos e dos interesses brasileiros no exterior. Nunca um presidente teve tanto prestígio junto à comunidade internacional e foi tão ouvido em relação aos grandes problemas mundiais, como conflitos e meio ambiente. Poucos presidentes são, hoje, como ele, capazes de manter diálogo construtivo com Fidel Castro, Hugo Chávez e George Bush, sendo bem recebido por todos eles. Poucos lutaram tanto pelo prestígio do país, não dele próprio, como fez nosso presidente anterior. Nunca nosso país defendeu tão bem seus interesses junto aos órgãos internacionais como a ONU, OMC, etc.

Enfim, temos um governo que procura sempre acertar num sincero e real empenho para melhorar as condições de vida do país, garantir sua soberania e seu desenvolvimento econômico e social sustentável. Entretanto, nunca um governo foi tão atacado por tudo e por seu contrário. É atacado por corrupção por combatê-la, como nunca se fez neste país. É atacado pela insegurança, quando nenhum governo federal fez tanto nesta área, que é de responsabilidade principalmente de governos de estados. É atacado pelos problemas da educação, quando nunca os setores superior e técnico, que estão sob sua responsabilidade, tiveram melhores condições na última década. É atacado pela reforma da previdência, que diminuiu privilégios insustentáveis; atacado pela esquerda, que queria mantê-los, e pela direita, que queria destruir o setor público. É atacado quando seu filho faz um bom negócio com sua empresa, quando sua filha tira um passaporte italiano a que tem direito por seus antepassados, acusado de beber muito por pura maledicência gratuita de jogadores de futebol decadentes, atacado quando ataca a corrupção, quando seu caráter o obriga a defender, ainda que tomando as providências cabíveis de afastamento do governo, companheiros de longa data e de currículo de peso na história deste país. O Presidente Lula é um injustiçado pela mídia e por setores das classes mais abastadas, que, na verdade, nunca se conformaram com a idéia de ter um torneiro mecânico e ex-sindicalista, um "da Silva", no mais alto posto da nação.

2006-08-21 14:30:47 · answer #5 · answered by sidney 4 · 1 1

Fingiu ser presidente....e ainda tem idiota que acreditou....
hauahuahuahuaha...
Abs

2006-08-21 13:57:04 · answer #6 · answered by Felipebach! 3 · 0 0

Embora tenhamos notado algumas melhorias em alguns ramos no país não podemos, dizer que ele é o unico responsável, já que o trabalho está sendo feito a muitos anos, afinal quando trocamos de governo, não acabamos com tudo que o anteceçor estava fazendo.

2006-08-21 13:22:01 · answer #7 · answered by Vitor L 2 · 0 0

Aumentou o salário mínimo, e consequentemente a renda familiar das classes D e E, as mais pobres do país; reduziu os impostos dos alimentos básicos da população mais carente; criou programas de distribuição de renda que beneficiam os mais pobres, que sempre esperaram para poder melhorar de vida e sempre foram enganados por aqueles que integraram o governo em toda a história do Brasil; aumentou o número de vagas nas universidades federais; criou o programa de cotas, que vai ajudar a diminuir as desigualdades entre brancos e negros, no que diz respeito ao tempo de escolaridade mínima entre essas "raças"; criou o Fundeb, que amplia a atuação do Fundef, criado por FHC (o Fundef garantia o ensino de crianças entre 7 e 14 anos, o Fundeb vai ampliar esse financiamento do ensino de crianças entre 0 e 17 anos); e etc, etc, etc...

2006-08-21 13:17:57 · answer #8 · answered by Eddie 3 · 0 0

De bom só uma boa pesquisa para te responder, porém (raciocine comigo) durante todos esses anos foi revelado a corrupção(que até então estava debaixo dos panos) como no governo de Lula? Se não, é pq os outros estava cobrino essa fraude!

2006-08-21 13:15:12 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Contar mentiras como "Eu não sabia"

2006-08-21 13:14:33 · answer #10 · answered by Michael Scott 6 · 0 0

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