Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, mais conhecido apenas como Geraldo Alckmin, (Pindamonhangaba, 7 de novembro de 1952) é um médico e político brasileiro e foi governador do Estado de São Paulo entre 2001 e 2006. Alckmin é o candidato à presidência da República em 2006 pelo PSDB, cujo número de legenda é 45.
É casado com Maria Lúcia Ribeiro Alckmin e tem três filhos. É formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté, com especialização em anestesiologia, no Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo.
Com dezenove anos, ainda no primeiro ano da Faculdade de Medicina, filiou-se ao antigo MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Iniciou sua carreira política elegendo-se vereador no município paulista de Pindamonhangaba em 1972. No primeiro mandato, foi escolhido Presidente da Câmara Municipal. Alguns anos mais tarde, em 1976, foi eleito prefeito de Pindamonhangaba, exercendo mandato de 6 anos. Foi também deputado estadual, deputado federal e vice-governador de Mário Covas em 1994, e entre 1991 e 1994, foi presidente estadual do PSDB em São Paulo. Ainda no seu segundo mandato de Deputado Federal, Geraldo Alckmin foi autor do projeto do Código de Defesa do Consumidor e relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social. Também foi autor de um dos projetos que se converteram na Lei Orgânica da Assistência Social - Loas, e relator do projeto de lei que facilita e disciplina a doação de órgãos para transplantes. Tornou-se governador interino de São Paulo em 2001 quando a saúde de Covas ficou debilitada devido a um câncer na meninge. Empossado definitivamente no cargo com a morte de Covas, reelegeu-se em 2002.
Como governador, Alckmin obteve índice de aprovação da administração paulista bem acima da média.
Desde janeiro de 2006, por causa de sua aspiração à presidência da República, Alckmin vem denunciando os crimes de corrupção do governo petista em seus discursos, citando principalmente o chamado "mensalão".
Cronologia política
Alckmin iniciou sua vida política aos dezenove anos de idade, em 1972, ainda estudante de medicina, elegendo-se vereador (1973-1977) de sua cidade natal, Pindamonhangaba, pelo antigo MDB. Mais votado entre os eleitos, foi escolhido para presidir a Câmara Municipal. Em seguida foi prefeito (1977-1982) da mesma cidade, então o mais jovem já eleito. Foi deputado estadual de São Paulo (1983-1987) e deputado federal (1987-1990). Em 1988, ele foi um dos fundadores do PSDB.
Em 1990, Alckmin foi reeleito deputado federal por São Paulo como o quarto mais votado do PSDB. Neste segundo mandato, foi autor do projeto do Código de Defesa do Consumidor e relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social.
Em 1994, Alckmin compôs a chapa de Mário Covas, como vice-governador para disputar o governo de São Paulo. Com a vitória tucana, assumiu a tarefa de coordenar o programa de privatização do Estado e tornou-se também um dos principais articuladores políticos de Covas no interior paulista, garantindo-lhe a permanência na vaga de vice do governador, que foi reeleito em 1998.
Em 2000, por indicação de Covas, Alckmin foi o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, tendo ficado em terceiro lugar. Desconhecido na capital, saiu de índices de intenção de votos minúsculos para uma votação de 17,21%, ficando apenas 7,6 mil votos atrás do segundo colocado, Paulo Maluf (então no PPB), que foi para o segundo turno contra Marta Suplicy (PT).
Em janeiro de 2001, com o agravamento da saúde de Mário Covas, Alckmin assumiu interinamente o governo do Estado de São Paulo. Com a morte do governador, foi confirmado no posto, para o qual se reelegeu em 27 de outubro de 2002, para o mandato 2003-2006, no segundo turno, com 58,64% dos votos válidos, derrotando José Genoíno (PT). Por já ter exercido uma parte do mandato de Covas, Alckmin não poderia concorrer novamente à reeleição em 2006.
Em 14 de março de 2006, Alckmin foi anunciado pelo PSDB como candidato às eleições presidenciais brasileiras de 2006, após a desistência do prefeito paulistano, José Serra, preferido pela cúpula do partido.
Em 30 de março de 2006 Alckmin deixou o governo do Estado de São Paulo, devido a data-limite para sua desincompatibilização, tendo em vista sua candidatura à Presidente da República do Brasil. No seu lugar assumiu Cláudio Lembo (PFL), vice-governador.
POR ESSE E OUTROS MOTIVOS EU CONSIDERO O ALCKMIN COMO MELHOR CANDIDATO À PRESIDÊNCIA.
2006-08-19 11:35:06
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answer #1
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answered by Elvis Gomes 2
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O Mui Digníssimo Dr. Geraldo ALCKMIN é, como os demais candidatos (à exceção, talvez, da Heloísa Helena), um potencial Gerente de Plantão dos interesses das Elites Dominantes detentoras do Grande Capital Transnacional.
Sua eleição, simplesmente, daria continuidade a este modelo que privilegia os ricos e, cada vez mais, exclui os pobres.
Por esse motivo, devemos dizer NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO . . . .
2006-08-19 11:27:07
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answer #10
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answered by cfiamme 3
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