Alguém aqui gosta da Regina Casé? Curte os programas dela?

Question

Me desculpe se alguém gosta dela, mas nunca vi apresentadora mais sem graça!!

Answer 1

Acho ela gente boa, nada contra,mas aquele programinha que ela apresenta na Globo fala sério é muito chato, ruim demais..

Answer 2

Eu gosto.

Answer 3

eu acho ela cafonissima, não vejo graça nenhuma. Aquele programinha da periferia ninguém merece.

Answer 4

Muito sem classe, escrachada mesmo. Não me agrada, nem ela, nem seus programas.

Answer 5

Eu gosto dela, pq ela eh super simples e no programa dela ela representa o lado bom das pessoas, o lado bom das periferias do Brasil, ela eh uma ótima pessoa!!!

Answer 6

Gosto sim, acho que ela é uma das poucas artisticas que sao autenticas. Nao segue modismo, nao tem estrelismos, tem uma enorme facilidade de comunicaçao e sobretudo parece uma pessoa que respeita muito os outros, nao trata ninguém diferente desde o mais humilde, ao mais "socialite".
Porém, queria ve-la fazer um papel comico em novela, acho ela boa nisso.

Answer 7

eu acho legal a maneira do programa dela, e alémdisso ela faz um estilo de programa que ninguém faz, que é mostrar a periferia, o sertão nordestino de outra forma... lugares que ninguém vai.....

Answer 8

Tô adorando esse último trabalho dela,central da periferia é um super projeto!na verdade ela está abrindo portas,tá mostrando que a gente tem opção,muita opção!!!são diverentes estilos em diferentes partes do Brasil,talentos saídos de lugares que a gente jamais imaginária!!!chega ser emocionante.E ela tem a cara do Brasil!

Answer 9

Gosto das entrevistas...sempre com pessoas humildes, mostrando bem a verdadeira face de muitos brasileiros...e programas assim, somente ela mesmo pra conseguir levar de forma inteligente e simples.

Answer 10

Mais ou menos. Acho muito repetitivos. Gosto mais dela como atriz.

Answer 11

Regina Casé não é fraca não:

Regina Casé entrou no mundo artístico seguindo a carreira do pai e do avô. Fez teatro amador e foi uma das criadoras do Grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, que levou para o palco o comportamento dos jovens de sua geração. Chegou à Rede Globo trabalhando em programas de humor e depois em novelas. Aos poucos, Regina foi conquistando seu espaço como atriz, humorista e apresentadora. Com TV Pirata, no final da década de 1980, ajudou a lançar as sementes para outro tipo de humor. Regina dividiu a criação do Programa Legal, que estreou em abril de 1991, com Luís Fernando Guimarães, antigo companheiro do Asdrúbal. As primeiras influências sobre sua linguagem comunicadora vieram de seu pai, Geraldo Casé, que foi diretor geral e idealizador do Sítio do Picapau Amarelo, da Globo, marco na história da TV brasileira.

Regina admite que os hábitos de seu pai, "que parecia o prédio inteiro da Globo trabalhando", participando de todas as etapas do programa, foram uma herança profissional que ela cultivou.

Também a marcaram o pioneirismo e a ousadia de seu avô, Ademar Casé. Vindo de pau-de-arara de Caruaru, conseguiu se tornar um nome conhecidíssimo no Rio de Janeiro, graças a seu trabalho no rádio. Durante os anos 1930 e 1940, colocava no ar, na extinta Rádio Mairink Veiga, programas que chegavam a durar 12 horas. Regina diz que outro traço importante de seu caráter, o otimismo, pode ter sido herdado de seu avô. "Saiu de pau-de-arara, acabou morando em Copacabana, e continuava fazendo a sua carne de sol na janela de seu apartamento", conta a atriz. Aos 15 anos, Regina tornou-se independente de sua família, não por opção, mas por necessidades práticas. Seus pais se separaram quando Regina tinha 10 anos. O pai foi para São Paulo. Alguns anos depois, sua mãe, Heleida, casou-se novamente e foi morar na Europa com o novo marido e as duas outras filhas. Regina decidiu ficar no Brasil e foi morar com amigas. Finalmente, se mudaria para a casa de uma tia, Julinha, de quase 80 anos.

Regina Casé é mãe de Benedita. "Eu coloquei nome de negra nela e isso é tão verdade que, quando ela nasceu, as pessoas me perguntavam como estava a Sebastiana, confundindo com outro nome típico", conta ela. Inaugurou um novo estilo de documentários, um reality show com a marca Casé, que trata com respeito a gente e o cotidiano fragmentado da cultura brasileira. Um jornalismo mesclado com irreverência e traços antropológicos. "É difícil afirmar que transformei o jeito que o brasileiro se vê, mas é a sensação que tenho. Uma vez, estive no interior de São Paulo, numa cidadezinha, quase um quilombo, onde todos são negros e pobres e têm um baile típico, que é muito genuíno e diferente. Mas eles tinham vergonha de não pertencer ao maior, ao funk. Nossa presença foi para eles quase como um aval de que o que fazem também tem valor. E geralmente temos esta impressão", afirma a atriz.