Por que os homens que criaram o judaísmo (e depois o cristianismo) lá no passado precisavam criar um "mal" que assustasse as pessoas e fizesse com que elas pensassem que tinham que seguir aquela religião para "fugir" deste "mal".
Se você olhar com consciência e neutralidade para o cristianismo, não importa qual "ramo" dele, você notará que "quem" leva as pessoas à igreja não é deus, mas o diabo. Elas vão à igreja para irem para o céu e escapar do inferno, elas vão à igreja para orar e afastar o "mal" das suas vidas, para escapar às "tentações", para escapar do "mal" e assim receber o "prêmio" no final dos tempos. Se não existisse um diabo, um "mal", um lúcifer na mitologia cristã, as pessoas simplesmente não a seguiriam e não iriam à igreja, por não ver necessidade nisso.
2006-08-14 07:16:54
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answer #1
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answered by Anonymous
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ele queria ir numa rave, e Deus num deixou ele voltar depois das 5 da manha..
2006-08-14 14:14:04
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answer #2
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answered by Anonymous
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Muito simples, ele achou que podia ser maior que Deus. Se enganou redondamente, apesar de até hoje ele estar tentando. Vai ser sempre um fracassado.
2006-08-18 12:48:11
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answer #3
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answered by Nancy L 1
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Sabe, a Bíblia não fala isso claramente. Pesquise, você vai ver que as menções à tal "revolta" são muito vagas.
Deus é senhor de tudo, inclusive do que se costuma chamar de "mal". Quantas vezes o mal nos torna mais fortes e mais felizes! Porque ao considerar como desafios e nos empenharmos em superar, descobrimos a força da equipe "ser humano e Deus".
2006-08-17 21:54:23
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answer #4
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answered by lucia 4
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pensava diferente de deus, e á muita mitologia envolvida
2006-08-16 23:10:54
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answer #5
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answered by Anonymous
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Os Demônios Segundo o Espiritismo
Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços. Deus os criou perfectíveis; deu-lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há ma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.
Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, embaixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem. Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem.
Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e se tornaram maus pela desobediência: são os anjos decaídos; foram colocados por Deus no alto da escala e desceram. Segundo o Espiritismo, são Espíritos imperfeitos, mas que se melhorarão; estão ainda na base da escala e subirão.
Aqueles que, pela sua indiferença, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem tempo mais longo nas classes inferiores, disso carregam a pena, e o hábito do mal torna-os mais difícil de sair dele; mas chega um tempo em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que lhes são a conseqüência; é então que, comparando a sua situação com a dos bons Espíritos, compreendem que seu interesse está no bem, e procuram se melhorar, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem constrangidos a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua aptidão em progredir, mas não progridem apesar deles. Para isso Deus lhes fornece, sem cessar, os meios, mas são livres para aproveitarem ou não. Se o progresso fosse obrigatório, eles não teriam nenhum mérito, e Deus quer que tenham o de suas obras; não coloca nenhum na primeira classe por privilégio, mas a primeira classe está aberta a todos, e a ela não chegam senão por seus esforços. Os mais elevados anjos conquistaram o seu grau como os outros, passando pela rota comum.
Chegados a um certo grau de depuração, os Espíritos têm missões em relação com o se adiantamento; eles cumprem todas as que são atribuídas aos anjos das diferentes ordens. Como Deus criou de toda a eternidade, de toda a eternidade se encontram Espíritos para satisfazer a todas as necessidades do governo do Universo. Uma única espécie de seres inteligentes, submetidos à lei do progresso, basta, pois, para tudo. Essa unidade na criação, com o pensamento que todos têm um mesmo ponto de partida, a mesma rota a percorrer, e que se elevam por seu próprio mérito, responde bem melhor à justiça de Deus, que a criação de espécies diferentes, mais ou menos favorecidas de dons naturais que seriam tantos privilégios.
A doutrina vulgar sobre a natureza dos anjos, dos demônios e das almas humanas, não admitindo a lei do progresso, e vendo, contudo, seres em diversos graus, disso concluiu que eram o produto de tantas criações especiais. Ela chega, assim, a fazer de Deus um pai parcial, dando tudo a alguns de seus filhos, ao passo que impõe aos outros os mais rudes trabalhos. Não é de se admirar que, durante muito tempo, os homens não tenham encontrado nada de chocante nessas preferências, então que as usavam do mesmo modo em relação aos seus filhos, pelos direitos inatos e os privilégios de nascença; poderiam crer fazer mais mal que deus?
Mas hoje o círculo das idéias se alargou; eles vêm mais claro; têm noções mais limpas da justiça; querem-na para eles, e se não a encontram sempre na Terra, esperam ao menos encontrá-la mais perfeita no céu; e aqui está porque toda doutrina onde a justiça divina não lhes apareça em sua maior pureza, lhes repugna a razão.
2006-08-15 11:18:36
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answer #6
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Para mim a melhor explicação foi a que deu foi o "SOUZA" que vem trazendo a Fonte onde foi pesquisado.
Porem tudo que se sabe e de Antigos Profetas(narrados através da Bíblia) onde estes Profetas , tinham em seus sonhos , visões do que realmente há DO OUTRO LADO DA VIDA. Não sabemos ao certo o que há do outro lado...e se já morremos e renascemos NÃO recordamos.
Entao fica tudo no plano imaginario
Mas o que e certo e que sempre ha os dois lados ,de tudo que vemos. Positivo e negativo esta presente deste as pequenas coisas ate as grandes.
Deste os Atomos atraindo e repelindo-se.
Da Luz (representada pelo Sol) e das Trevas A Escuridao.
A vida e a morte., por ai vai..., ate nas coisas mais simples como uma energia p/ligar os aparelhos eletricos,la esta Fios Positivos e negativos. Enfim A figura de um Deus Bondoso e misericordioso representado como Positivo e o Negativo ???
Provalmente Alguem ao contrario de Nosso Amado Deus.
2006-08-14 22:44:44
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answer #7
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answered by Anna Maria 2006 w 6
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Quem le disse isso?
O nome Lúcifer ocorre uma vez nas Escrituras e apenas em algumas versões da BÃblia. Por exemplo, a tradução de Antônio Pereira de Figueiredo verte IsaÃas 14:12: “Como caÃste do céu, ó Lúcifer, tu que ao ponto do dia parecias tão brilhante?”
A palavra hebraica traduzida “Lúcifer” significa “brilhante”. A Septuaginta usa a palavra grega que significa “aquele que traz a alva”. Por isso, algumas traduções vertem o hebraico original por “estrela da manhã” ou “estrela d’alva”. Mas a Vulgata latina de Jerônimo usa “Lúcifer” (portador de luz), e isso explica a ocorrência desse termo em diversas versões da BÃblia.
Quem é esse Lúcifer? O termo “brilhante”, ou “Lúcifer”, é encontrado na “expressão proverbial contra o rei de Babilônia” que IsaÃas mandou profeticamente que os israelitas proferissem. De modo que faz parte duma expressão dirigida à dinastia babilônica. Que o termo “brilhante” é usado para descrever um homem e não uma criatura espiritual é notado adicionalmente na declaração: “No Seol serás precipitado.” Seol é a sepultura comum da humanidade — não um lugar ocupado por Satanás, o Diabo. Além disso, os que vêem Lúcifer levado a essa condição perguntam: “à este o homem que agitava a terra?” à evidente que “Lúcifer” se refere a um humano, não a uma criatura espiritual. — IsaÃas 14:4, 15, 16.
Por que se dá tal ilustre descrição à dinastia babilônica? Temos de dar-nos conta de que o rei de Babilônia seria chamado de brilhante apenas depois da sua queda e de forma escarnecedora. (IsaÃas 14:3) O orgulho egoÃsta induziu os reis de Babilônia a se elevarem acima dos em sua volta. A arrogância da dinastia era tão grande, que ela é retratada fazendo a seguinte declaração jactanciosa: “Subirei aos céus. Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de Deus e assentar-me-ei no monte de reunião, nas partes mais remotas do norte. . . . Assemelhar-me-ei ao AltÃssimo.” — IsaÃas 14:13, 14.
As “estrelas de Deus” são os reis da linhagem real de Davi. (Números 24:17) A partir de Davi, essas “estrelas” governavam desde o monte Sião. Depois de Salomão construir o templo em Jerusalém, o nome Sião passou a ser aplicado a toda a cidade. Sob o pacto da Lei, todos os varões israelitas tinham a obrigação de viajar três vezes por ano a Sião. De modo que se tornou o “monte de reunião”. Por decidir subjugar os reis judeus e depois removê-los daquele monte, Nabucodonosor declara sua intenção de se colocar acima dessas “estrelas”. Em vez de atribuir a Jeová o mérito dessa vitória sobre eles, coloca-se arrogantemente no lugar de Jeová. Portanto, é depois da sua queda que a dinastia babilônica é chamada zombeteiramente de “brilhante”.
A arrogância dos governantes babilônicos realmente refletia a atitude do “deus deste sistema de coisas” — Satanás, o Diabo. (2 CorÃntios 4:4) Ele também anseia ter poder e deseja colocar-se acima de Jeová Deus. Mas a BÃblia não atribui o nome Lúcifer a Satanás.
2006-08-14 14:48:28
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answer #8
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answered by Sousa 1
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Pq ele é muito burro. Era anjo de luz (lucifer) mas, depois da queda, deixou de ser.
2006-08-14 14:19:18
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answer #9
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answered by azul_papao 4
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Não acredito que Lúcifer criou o mau e as trevas, afinal foi Deus que criou tudo, só ele tem o poder para isso.
Lúcifer apenas se aproveitou para "utilizar" somente o mau e as trevas. Porque ele se revoltou ? Simples : inveja, que é um sentimento também criado por Deus. Ou você acredita que existe mais de um criador !
2006-08-14 14:18:31
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answer #10
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answered by lusquadon 3
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Porque ele sonhava ser igual Deus. Quando Deus disse que ia criar seres (nós) à sua imagem e semelhança (com capacidade de amar, perdoar, etc), ele se revoltou. Foi diante de Deus reclamar e levou com ele um terço dos anjos do céu, que eram os que estavam sob seu comando. Deu briga, confusão, e acabou com ele sendo expulso e mandado pra terra, antes mesmo de existir vida.
2006-08-14 14:17:03
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answer #11
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answered by Luiz Alves 3
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