Sem dúvida. Veja esta bela passagem:
<[moderador]> [5] - O espírito dos animais reencarnam?
Em que condições?
Sim, os animais reencarnam. Há alguns anos o
prezado médium Divaldo P. Franco relatou-me caso ocorrido segundo
ele com o nosso querido Chico Xavier.
Disse-me ele que Chico possuía um cachorro de nome Don Pedrito, e
este cachorro morreu atropelado. Chico muito afetuoso também com
os animais, lamentou o desencarne de Don Pedrito. Passou-se algum
tempo, Chico ia andando na rua e um cachorrinho começou a seguilo.
Chico não prestou muita atenção até que Emmanuel* o advertiu:
"Chico pare e olhe para este cachorrinho". E Chico surpreso
responde: por quê? E mais surpreso ainda ouve de Emmanuel: "é o
Don Pedrito que está voltando para você. Chico tomou o cachorrinho
nos braços, levou apara casa e passou a chamá-lo de brinquinho,
relatado em vários livros. (t)
*Emmanuel é o espírito conselheiro de Chico Xavier.
Leia sobre o espiritismo e seus sofrimentos serão explicados. Comigo foi assim, graças a Deus.
Texto retirado de:
http://www.irc-espiritismo.org.br/arquivos/pv140303.pdf#search='espiritismo%20cachorro'
Outra bela passagem: Mas tem um caso muito bonito para lhe contar a respeito.
Em abril/99, após palestra no Meimei em São Bernardo do Campo, a
então diretora da entidade (Da. Miltes) contou-me o seguinte: ela
tem a faculdade de desdobramento e semanalmente participa de um
trabalho de socorro a entidades sofredoras desencarnadas certa vez
estavam em atendimento a entidade desencarnada de nome Pietra, que
se encontrava em lamentáveis condições. Esta moça havia
desencarnado tão magoada com a vida que não conseguia despertar
apesar do repetido atendimento desta equipe. Certo dia ao se
desdobrar para este atendimento, Da. Miltes percebeu a figura
espiritual de um lindo cãozinho branco e peludo, que como ela
também se aproxima do leito de Pietra. A médium se surpreendeu,
primeiro pelo inusitado da presença do animalzinho no plano
espiritual, e segundo pelo fato de presenciar em seguida, a tão
esperada manifestação da paciente que, despertada e exibindo
evidente felicidade exclamava: xuxu! xuxu!...ao mesmo tempo que
ela acariciava o seu alegre animalzinho.
Mais tarde a própria Pietra contou a Da. Miltes que Xuxu havia
sido a sua única companhia, amiga e fiel, nos difíceis tempos que
antecederam ao seu desencarne.
Da. MIltes ainda se encontrou com Pietra e xuxu ainda muitas vezes
no Plano Espiritual.
Eu fico enternecida com o fato dos próprios espíritos terem se
utilizado de Xuxu para este auxílio. Mostrando a importância do
amor entre todos os seres da Criação. (t)
2006-08-12 09:08:51
·
answer #1
·
answered by isabella_becker1978 1
·
4⤊
0⤋
Sim. Há anos atrás eu tive um pastor alemão capa preta, o Raimundo, tinha uns 12 anos e teve problemas cardíacos, o veterinário fez punções umas três vezes, pois juntava líquido no coração e chegou num ponto que só operando, mas talvez não resistisse. Precisava fazer um exame para saber, era longe de onde moro, mas levei. Antes de receber o resultado ele morreu estirado na porta de saída para a rua, sendo que passava todo o tempo nos fundos. Um senhor amigo, sabendo da minha tristeza, disse que ia levá-lo para um local bem bonito. Naquela noite, em sonho, o vi com o corpo estirado e seu espírito tentando voltar para o corpo. Na noite seguinte, sonhei de novo, desta vez ele corria e pulava alegre pelo campo. É difícil eu me lembrar dos meus sonhos e nessas noites lembrei com facilidade.
Ficou a fêmea, era um casal, mas Maria também estava doente, com cancer, após a morte do seu companheiro de jornada ficou muito quieta e pior a cada dia. O veterinário disse que se operasse ia vir para dentro e ela sofreria mais, agravou-se a situação com uma alergia de pele e ela estava sofrendo muito, concordei em abreviar o sofrimento dela e o meu. Cuidei dela quando teve doenças curáveis e ficou boa, sofria quando tinha cria, teve três. Ela chorava quando eu cuidava e depois de restabelecida colocava as patas no meu ombro e recostava a cabeça no meu peito pelo tempo que aguentasse se sustentar nas patas traseiras, me agradecendo. Sofri muito por ter que fazer a opção por ela, mas não me arrependo.
Ganhei depois de um tempo um pincher, o Tchuri. Era muito apegado a mim e eu a ele, se alguém levantasse a mão, conversando, para o meu lado, ele avançava. Fazia abdominal com meu filho, pena que não filmei, era uma graça. Super esperto e ousado com relação aos outros cachorros.
Minha vizinha tem uns cachorros grandes que latiam delá e ele de cá. Um dia ele sumiu. Procurei nos arredores e nada, aí perguntei para o meu filho se ele havia visto o cachorro sair, pois estava na frente de casa. Ele me disse que não. Corri para o quintal e na parte superior do muro vi numa fileira de arame farpado um pedaço de sua roupinha, quando olhei no quintal da vizinha o vi estirado no chão, imóvel, com sangue no pescoço.
A roupinha deve ter ficado presa no arame que era alto, pois ele pulava mais que atleta. Fiquei muito triste, me sentindo culpada por não ter tirado a roupa, pois cedo esquenta; por não ter subido o muro, pois havia risco, eu sabia. A vizinha subiu o muro e quis me dar outro cachorro, mas agradeci, não queria mais ter nenhum. Fiquei inconsolável. Até pedi perdão a Deus por sentir mais a perda dele do que de pessoas que não temos um vínculo mais forte. Passaram-se uns 3 meses fiquei doente, com nódulos aparentes, no mesmo local em que ele havia sido mordido. Fiz duas cirurgias, uma em 2003 e outra em 2004, nada de grave, problema linfático. Não arrumei outro cachorro, mas uma pessoa à qual eu havia dado um filhote dele e que ficando viúva passou a morar com a nora, que tinha pitbull, me pediu para ficar com ele, pois ele quase havia morrido com uma mordida; levou vários pontos. O Toby veio para nos alegrar e está conosco. Agora é que está desaparecendo um dos nódulos que não foi retirado. Penso que tudo esteja interligado. Com a "passagem" temos que nos desapegar, sejam pessoas ou bichos, para que se desprendam por definitivo. Me questionei muito e tinha vergonha de contar isso para os outros, até que resolvi encarar o assunto e cheguei à conclusão de que o nosso animal de estimação é tão querido porque colocamos nele nossa afetividade, sem medo de ve-la frustrada, eles são nossos amigos incondicionais, o que não ocorre com as pessoas que convivemos. Isso é natural. Cada um é cada um! Conscientizei-me de que devemos nos empenhar mais para aceitar cada pessoa do jeito que é e não do jeito que gostaríamos que fosse, que achamos o melhor para ela, inclusive. Toda a vida procurei respeitar cada um, mas com os mais próximos era difícil. Mudei e hoje defendo o ponto de vista de cada um perante terceiros, mesmo que eu não compartilhe dele.
Tudo na vida são lições, algumas relutamos em aprender. O desapêgo é uma delas, o respeito às diferenças é outra, mesmo que também possamos estar em prejuízo numa situação, pois cabe ao outro agir da maneira que ache correta e se isso envolve perder, assim seja.
Ao invés de lembrarmos dos bons momentos, muitos que podiam nem ter acontecido, remoemos a perda. Há tantos animais precisando de cuidados, que sofrem tanto e o nosso foi tão estimado e cuidado, enfim teve uma boa vida por aqui e continuará a ter do outro lado.
Queria até saber anexar um e-mail que recebi para te mandar, de um poodle sarnento e que tinha 8 quilos, dava dó. Uma família em Rezende/RJ passou a cuidar dele e ele está lindo, com 18 quilos, peludo e é super carinhoso, é comovente.
Sinto pela perda, mas te aconselho a arrumar um novo cão, pois vale a pena preencher, o quanto antes, o vazio que fica.
2006-08-12 12:52:14
·
answer #2
·
answered by santista 6
·
2⤊
0⤋
Do ponto de vista do Gênesis, todas as criaturas foram"criadas" para servir aos humanos, isso quer dizer que temos a obrigação de tomar conta deste planeta, é nossa responsabilidade. Por outro lado nossos "Anjos" também são obrigados a zelar por este planeta incluindo os seres humanos, assim por diante...
Não há dúvidas que os cães tem espíritos, os peixes, as samambaias, etc, entretanto subordinados ao espírito humano.
2006-08-12 07:46:29
·
answer #9
·
answered by Rads 6
·
0⤊
0⤋