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descreva aqui o melhor poema ou verso, que ja falaram pra vc em momentos especiais da sua vida

2006-08-12 02:51:41 · 10 respostas · perguntado por guga 3 em Família e Relacionamentos Outras - Família e Relacionamentos

10 respostas

Falar de amor é muito fácil,
E ao mesmo tempo muito difícil.
Quando ele é falso palavra nenhuma convence,
Mais quando ele é verdadeiro basta apenas um olhar.
Eu nunca disse que te amo,
Mas os meus olhos sempre me trai!!!!

2006-08-12 04:11:06 · answer #1 · answered by Carininha 3 · 0 0

Tantos poemas, tanta beleza, tanto talento no Brasil....mas Vinicius marcou muito com este poema:

Obs. - se começar a ler o poema, leia até o fim.

Vinicius de Moraes

O dia da criação

Macho e fêmea os criou.
Gênese, 1, 27

Hoje é sábado, amanhã é domingo
A vida vem em ondas, como o mar
Os bondes andam em cima dos trilhos
E Nosso Senhor Jesus Cristo morreu na cruz para nos salvar.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Não há nada como o tempo para passar
Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo
Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo mal.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem
Hoje é que é o dia do presente
O dia é sábado.

Impossível fugir a essa dura realidade
Neste momento todos os bares estão repletos de homens vazios
Todos os namorados estão de mãos entrelaçadas
Todos os maridos estão funcionando regularmente
Todas as mulheres estão atentas
Porque hoje é sábado.

II

Neste momento há um casamento
Porque hoje é sábado
Hoje há um divórcio e um violamento
Porque hoje é sábado
Há um rico que se mata
Porque hoje é sábado
Há um incesto e uma regata
Porque hoje é sábado
Há um espetáculo de gala
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que apanha e cala
Porque hoje é sábado
Há um renovar-se de esperanças
Porque hoje é sábado
Há uma profunda discordância
Porque hoje é sábado
Há um sedutor que tomba morto
Porque hoje é sábado
Há um grande espírito-de-porco
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que vira homem
Porque hoje é sábado
Há criançinhas que não comem
Porque hoje é sábado
Há um piquenique de políticos
Porque hoje é sábado
Há um grande acréscimo de sífilis
Porque hoje é sábado
Há um ariano e uma mulata
Porque hoje é sábado
Há uma tensão inusitada
Porque hoje é sábado
Há adolescências seminuas
Porque hoje é sábado
Há um vampiro pelas ruas
Porque hoje é sábado
Há um grande aumento no consumo
Porque hoje é sábado
Há um noivo louco de ciúmes
Porque hoje é sábado
Há um garden-party na cadeia
Porque hoje é sábado
Há uma impassível lua cheia
Porque hoje é sábado
Há damas de todas as classes
Porque hoje é sábado
Umas difíceis, outras fáceis
Porque hoje é sábado
Há um beber e um dar sem conta
Porque hoje é sábado
Há uma infeliz que vai de tonta
Porque hoje é sábado
Há um padre passeando à paisana
Porque hoje é sábado
Há um frenesi de dar banana
Porque hoje é sábado
Há a sensação angustiante
Porque hoje é sábado
De uma mulher dentro de um homem
Porque hoje é sábado
Há uma comemoração fantástica
Porque hoje é sábado
Da primeira cirurgia plástica
Porque hoje é sábado
E dando os trâmites por findos
Porque hoje é sábado
Há a perspectiva do domingo
Porque hoje é sábado

III

Por todas essas razões deverias ter sido riscado do Livro das Origens,
ó Sexto Dia da Criação.
De fato, depois da Ouverture do Fiat e da divisão de luzes e trevas
E depois, da separação das águas, e depois, da fecundação da terra
E depois, da gênese dos peixes e das aves e dos animais da terra
Melhor fora que o Senhor das Esferas tivesse descansado.
Na verdade, o homem não era necessário
Nem tu, mulher, ser vegetal, dona do abismo, que queres como
as plantas, imovelmente e nunca saciada
Tu que carregas no meio de ti o vórtice supremo da paixão.
Mal procedeu o Senhor em não descansar durante os dois últimos dias
Trinta séculos lutou a humanidade pela semana inglesa
Descansasse o Senhor e simplesmente não existiríamos
Seríamos talvez pólos infinitamente pequenos de partículas cósmicas
em queda invisível na
terra.
Não viveríamos da degola dos animais e da asfixia dos peixes
Não seríamos paridos em dor nem suaríamos o pão nosso de cada dia
Não sofreríamos males de amor nem desejaríamos a mulher do próximo
Não teríamos escola, serviço militar, casamento civil, imposto sobre a renda
e missa de
sétimo dia.
Seria a indizível beleza e harmonia do plano verde das terras e das
águas em núpcias
A paz e o poder maior das plantas e dos astros em colóquio
A pureza maior do instinto dos peixes, das aves e dos animais em [cópula.
Ao revés, precisamos ser lógicos, freqüentemente dogmáticos
Precisamos encarar o problema das colocações morais e estéticas
Ser sociais, cultivar hábitos, rir sem vontade e até praticar amor sem vontade
Tudo isso porque o Senhor cismou em não descansar no Sexto Dia e [sim no Sétimo
E para não ficar com as vastas mãos abanando
Resolveu fazer o homem à sua imagem e semelhança
Possivelmente, isto é, muito provavelmente
Porque era sábado.

2006-08-12 12:18:21 · answer #2 · answered by bonie 3 · 0 0

o nosso amor é como uma bunda, merd@ nem uma nos separa.

2006-08-12 10:49:13 · answer #3 · answered by tel 4 · 0 0

É um pouco grande, mas vale a pena dar uma lida, com bastante atenção.
Chama-se o Sol e a Lua.

Quando o Sol e a Lua se encontraram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final ... o brilho !
Ficou decidido também que o Sol iluminaria o dia e que a Lua iluminaria a noite, sendo assim, seriam obrigados a viverem separados.
Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam. A Lua foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus havia lhe dado,ela foi se tornando solitária. O Sol por sua vez havia ganho um título de nobreza "ASTRO REI" , mas isso também não o fez feliz.
Deus então chamou-os e explicou-lhes : - Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio.
Você Lua, iluminará as noites frias e quentes, encantará os enamorados e será diversas vezes motivo de poesias.
Quanto a você Sol, sustentará esse título porque será o mais importante dos astros, iluminará a terra durante o dia, fornecerá calor para o ser humano e a sua simples presença fará as pessoas mais felizes.
A Lua entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio ... já o Sol ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-se abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que havia sido decidido por Deus.
No entanto sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a Ele :- Senhor, ajude a Lua por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão... E Deus em sua imensa bondade criou então as estrelas para fazerem companhia a ela.
Lua sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudo para consolá-la, mas quase sempre não conseguem. Hoje eles vivem assim .. separados, o Sol finge que é feliz , a Lua não consegue esconder que é triste. O Sol ainda esquenta de paixão pela Lua e ela ainda vive na escuridão da saudade.
Dizem que a ordem de Deus era que a Lua deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso ... porque ela é mulher, e uma mulher tem fases. Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz é minguante e quando minguante nem sequer é possível ver o seu brilho.
Lua e Sol seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca. Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até a terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim. Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo impossível, nem mesmo o da Lua e do Sol ... e foi aí então que ele criou o eclipse !
Hoje o Sol e a Lua vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer. Quando você olhar para o céu a partir de agora e ver que o Sol encobriu a Lua é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a se amar e é ao ato desse amor que se deu o nome de eclipse. Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande que aconselha-se não olhar para o céu nesse momento, seus olhos podem cegar de ver tanto amor.

2006-08-12 10:14:36 · answer #4 · answered by Alê do B. 5 · 0 0

Te amo, por você ser tão linda,
Te amo, porque quando te olhei, você me olhou também.
Te amo, por você existir.
Te amo, pelos beijos que te dei e os que eu roubei.
Te odeio, por algumas vezes que passei noites em claro chorando por você.
Te amo, por te querer tanto.
Te amo por não conseguir te esquecer.
Te amo por ser tão maravilhosa,ao ponto de não conseguir viver sem você.
Te odeio quando esta longe ao mesmo tempo que Te amo porque está perto.
Te amo por ser só minha.
Enfim EU TE AMO!

2006-08-12 10:05:32 · answer #5 · answered by ElAyNe_H-tA_LoKinHa 3 · 0 0

o tempo apaga todas as feridas do coração porém ele jamais volta atras, as magoas somem com o tempo e a vida segue em frente!!!!!

2006-08-12 10:05:21 · answer #6 · answered by eduarda 1 · 0 0

Em um dia de muito sofrimento para mim,recebi um cartão com as seguintes palavras:"Nunca se conforme com menos do que seus sonhos.Em algum lugar,em algum tempo,algum dia,de alguma forma você irá encontra-los". Até hoje carrego comigo essa palavras.Com tantos sonhos desfeitos,ainda me resta a esperança de concretizar os que estão vivos em mim.Beijos

2006-08-12 10:05:02 · answer #7 · answered by Mulher de 40 procura respostas 5 · 0 0

Meu poema favorito é "O Corvo", de Edgar Allan Poe:

Era uma meia-noite sombria. Eu, debilitado e cansado, refletia
sobre o excêntrico e intrigante conteúdo de doutrinas ancestrais
e com elas concordava, quase adormecendo, quando súbito entendo
que alguém estivesse gentilmente batendo, batendo à porta a horas tais.
"É algum visitante", murmurei, "batendo à minha porta a horas tais -
apenas isto, e nada mais".

Ah, distintamente eu relembro ter sido em um sombrio Dezembro
e cada solitária brasa, recordo-me, criava no chão danças espectrais.
Ansiosamente desejei a alvorada; — inutilmente tentei tomar emprestada
de meus livros cura à minha alma danada — danada pela perda de Lenais —
pela rara e radiante donzela que os anjos conhecem pelo nome de Lenais —
nomeada aqui nunca mais.

E cada incerto sedoso farfalhar triste de cada púrpura cortina insiste
em amedrontar-me — em dotar-me com fantásticos terrores sentidos jamais;
tanto que, para deter o meu coração apressado, repetia eu assustado
"É algum visitante que há chegado e roga abrigo; direi-lhe 'Entrais!',
algum visitante tardio que há chegado e roga abrigo; direi-lhe
'Entrais!'; —
é isto, e nada mais.

Lentamente minha alma revigorou-se; meu coração enfim acalmou-se,
e eu disse "Senhor ou madame, constrito imploro para que me perdoais,
mas o fato é que eu já dormitava, e tão gentilmente vós aqui chegava,
e tão fracamente se anunciava, se anunciava de forma leve demais,
que não pude ter certeza daquilo que ouvia" — e aqui a porta eu abri; —
escuridão lá fora, e nada mais.

Fundo nas densas trevas espreitei, e longo tempo ali, a olhar, fiquei,
duvidando, sonhando sonhos que nenhum outro mortal sonhara jamais;
mas o silêncio permaneceu inquebrado, enquanto eu continuava agitado
e o único som então sussurrado foi uma só palavra isolada: "Lenais!"
Isto murmurei eu, e um eco murmurou em resposta a palavra: "Lenais!" —
meramente isto, e nada mais.

Ao quarto então retornando, a minha alma em meu interior queimando,
logo ouvi novamente uma batida algo ainda mais tênue que as demais.
"Certamente", eu disse, "Certamente esta batida ocorre à minha janela:
deixe-me, então, explorar este mistério, e ver qual a causa de batidas tais —
apassenta-se coração, e deixe-me ver qual será a causa de batidas tais; —
é apenas o vento, e nada mais".

Abri então de todo a janela e, em alvoroço, vi adentrar voando por ela
um imponente corvo, em rápido vôo, vindo de não sei quais eras ancestrais;
nem a menor cerimônia demonstrou, nem por um único instante ele hesitou;
mas, com pose de nobre senhor, empoleirou sobre meus umbrais —
empoleirou-se sobre um busto de Atenas fixado sobre meus umbrais —
empoleirou, sentou, e nada mais.

O pássaro de ébano rapidamente meu semblante triste tornou sorridente
pelo solene e severo decoro que sua aparência ostentava sobre meus umbrais.
"Embora sua crista esteja tosquiada, minha alma não está amedrontada;
macabro e severo corvo, que danada peregrinação fez pela costa até o cais —
qual é o vosso nome quando a noturna profundeza do Hades habitais?"
Respondeu o corvo: "Nunca mais!".

Muito maravilhou-me ouvi-lo falar, habilidade que não esperara encontrar,
embora sua resposta não tivesse sentido — tendo pouca relevância ademais
porque não podemos, em seu auxílio, concordar que ser humano tenha havido
que se deparasse, surpreendido, com uma ave acima de seus umbrais —
ave ou besta pousada sobre um busto esculpido acima de seus umbrais
com um tal nome "Nunca mais".

Mas o corvo, solitariamente sentado sobre o plácido busto de Atenas, calado
depois manteve-se, como se aquela frase sua alma contivesse. Nada mais,
nenhuma palavra após isso ele pronunciou — nem sequer uma pena ele agitou.
Meu coração murmurou: "Partem sempre os amigos quando menos esperais.
Pela manhã ele deixar-me-á, como voa para longe a ventura quando menos esperais.
E então o pássaro disse: "Nunca mais".

Sobressaltado com o silêncio quebrado por comentário tão bem colocado
"Sem dúvida", disse eu, "o que ele nos dá são apenas respostas sempre iguais
que aprendeu de algum mestre infeliz que uma tal frase constantemente diz
lamentando um desastre que o destino quis, como a tantos outros pobres mortais,
imputar-lhe, até que a melodia de sua desesperança tomasse para refrão de seus ais
aquele monótono "Nunca mais".

Mas o corvo minha imaginação divertia, de tal modo que, sem saber, eu sorria,
e sorrindo rodei uma cadeira estofada em frente ao busto sobre meus umbrais;
para a cadeira movi minha alma agitada, e isto fiz de maneira assaz apressada,
mil idéias ponderando, pensando o que este agourento pássaro de eras ancestrais —
este repugnante, infeliz, horrível, sombrio e agourento pássaro de eras
ancestrais
queria dizer grasnando "Nunca mais".

Isto eu sentei engajado em adivinhar, mas nenhuma sílaba estive a externar
para a ave cujos ardentes olhos queimavam-me a alma com chamas fatais;
isto e mais sentei eu conjeturando, com minha cabeça solta reclinando
sobre o veludo que ia eu enrugando, sob o reflexo da luz em meus vitrais,
mas cujo veludo violeta do estofado, e os reflexos da luz em meus vitrais
ela poderá ver, ah, nunca mais!

Assim pensava quando o ar tornou-se denso, perfumado por invisível incenso
balançado por algum Serafim cujos passos no chão ressoavam cadenciais.
"Bruxo", eu gemi, "Deus enviou-o a mim — por estes anjos enviou-o com o fim
de dar-me repouso — repouso e esquecimento — das lembranças de Lenais!
Oh, bebamos largamente deste Nepente e esqueçamos a perdida Lenais!"
Disse o corvo: "Nunca mais".

"Profeta!", disse eu, "instrumento do mal! — profeta ainda, se ave ou ser infernal! —
Se o Tentador o enviou, ou se tentado fostes arremessado para próximo do cais,
desolado ainda que não amedrontado, neste terreno deserto e encantado —
para dentro deste lar que o horror tem assombrado, não minta-me jamais —
Tem Galahad bálsamo para mim? Diga-me, eu imploro, e não mintas jamais!"
Respondeu o corvo: "Nunca mais".

"Profeta!", disse eu, "instrumento do mal! — profeta ainda, se ave ou ser infernal! —
por aquele Paraíso que ambos vislumbramos — pelo adorado Deus de nossos pais —
diga a esta alma, de tamanhos pesares carregada, se naquela distante morada,
no Éden onde nossa alma é esperada, se lá ela poderá novamente abraçar Lenais —
abraçar outra vez a rara e radiante alma a quem os anjos conhecem por Lenais".
Respondeu o corvo: "Nunca mais".

"Esta resposta será o fato marcante, corvo, de nossa ruptura", disse eu arrogante —
"Voltes à cruel tempestade, voltes para as tuas sombrias paragens infernais!
Nenhuma negra pluma deixe como sinal da mentira que perpetrastes para meu mal!
Deixa intocada minha solidão sepulcral! — afasta-te do busto sobre meus umbrais!
Tira teu afiado bico de meu coração, e leva tua nefasta forma para fora de meus umbrais!"
Respondeu o corvo: "Nunca mais".

E o corvo, não mais tendo voado, ainda está sentado, ainda está sentado
sobre o pálido busto de Atenas fixado logo acima de meus umbrais;
e seus olhos tem toda a aparência dos de um demônio que sonha em indolência,
e a lâmpada sobre ele, com veemência, projeta sobre o solo seus contornos letais;
e minha alma, para fora daquela sombra, para fora daqueles contornos letais
poderá libertar-se, ah, nunca mais!

2006-08-12 09:59:02 · answer #8 · answered by Geek 5 · 0 0

Se amor fosse um imperio...
Eu seria uma rainha.
Mas como amar é um inferno...
Sou uma capetinha.

2006-08-12 09:56:11 · answer #9 · answered by ? 2 · 0 0

Eu faço versos como quem chora,
de desalento, de desencanto,
Fecha esse livro se por agora
Não tens motivo algum pra pranto.
Desencanto- Manuel Bandeira.

Muito bonito esse poema!

2006-08-12 09:55:39 · answer #10 · answered by daniloens 2 · 0 0

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