Você acha que o exército deve entrar em ação pra tentar conter a onda de violência em São Paulo?

Answer 1

Com certeza.

Isso já deveria ter acontecido muito antes.

Answer 2

Em casos extremos sim, mas não creio que sej o momento.
Se colocarmos soldados nas ruas corremos o risco de contamina-los com o pseudo-poder dos bandidos.
Ai teremos um problema maior.
Vc pode dizer que é bobeira mas veja no Rio para citar um caso entre varios um cabo paraquedista dava curso de uso e manutenção de armas do exercito para os traficantes.
A policia pode sim dar conta do recado, o que falta é a outra ponta. leis que prendam o bandido e solte os inocentes.

Answer 3

O Exército não sabe fazer papel de polícia, como também não tem nos seus quadros pessoal com formação jurídica voltado para a interpretação de leis como delegados de polícia. Sempre que as Forças Armadas são alvos de ações criminosas, sempre recorrem ao auxílio das polícias. Só que deixar isto vir a público e dar o braço a torcer soa como desmoralização. Exército ou Forças Armadas em geral devem ser utilizados para aquilo que foram criados. Se Exército tivesse que ir para as ruas, pra quê então existir polícia? Será que o mundo todo está errado? Além do mais, soldados, graduados e oficiais não estão preparados MESMO para confrontos urbanos e na maioria das vezes ficam perdidinhos em situações de combate com criminosos, até mesmo porque não estão acostumados com a geografia da maioria das favelas. Isso quando não vão acompanhados de policiais de verdade ou até mesmo não são resgatados. Lembremos também que um recruta mal sabe pegar numa arma e até os militares mais experientes não têm uma intimidade diária com o armamento. As próprias Forças Armadas de nosso país vêm sendo ano após ano desmanteladas e não têm nem roupa e nem comida para os militares nos quartéis. Os armamentos estão sucateados ou funcionando precariamente, navios e aeronaves estão sendo aposentados por falta de condições de mantê-los. O que poderia e deveria ser feito é desconcentrar as unidades militares que estão no Rio de Janeiro e São Paulo (mais da metade do efetivo estão nesses estados) e redistribuí-las pelas fronteiras; mexer na constituição para que o Exército tome conta e fiscalize essas fronteiras, coibindo a entrada de armas e drogas; da mesma forma, a Marinha deveria ganhar poder de fiscalizar e patrulhar os portos e rios, assim como a Aeronáutica atuar da mesma maneira nos aeroportos. Atualmente nossas Forças Armada não têm competência legal para este tipo de ações, que são atribuições da Polícia Federal. Vejamos: a Polícia Federal tem a obrigação de fiscalizar e policiar portos, aeroportos e fronteiras, mas não tem efetivo para isto. As Forças Armadas têm um efetivo grande, mas não têm poder legal para isto. Se a lei fosse mudada neste sentido, a Polícia Federal ficaria menos sobrecarregada para fazer papel de polícia que é investigar os crimes de âmbitos federal. E falando em segurança pública, o que precisa são os governos (e a população) tomar vergonha na cara e entender que sem investir na seleção, na preparação e na remuneração de policiais, jamais teremos um serviço de qualidade. É possível um serviço de qualidade sem servidores de qualidade? Se você não tornar a carreira policial atraente para as pessoas preparadas (pagando bem), quem irá querer ser policial? Somente quem está desempregado ou ganhando muito menos na iniciativa privada. Ou então tem que ter muita vocação para seguir uma carreira mal paga, desprestigiada e que não dá a mesma certeza que a maioria das profissões onde o cidadão sonha em chegar aos trinta ou trinta e cinco anos depois e se aposentar. O cara não sabe nem se vai estar vivo no dia seguinte! E se chegar vivo trinta anos depois? Será que não estará aleijado numa cama? Precisamos começar a arrumar a casa (o Brasil) pelos governantes e pelas leis.

Answer 4

DEMOROU!!!!

Mas como eles vão fazer na hora do boi ralado, do churras e das coxinhas!!!
Sem falar na Academia gratuita!!!!

Answer 5

Sim, na realidade ele deve fazer o trabalho de campanha, deixando a repressão e inteligência á cargo das policias, que estão mais preparados para esta função.

Answer 6

Sim desde que o exercito pudesse agir como exercito e não como auxilio à policia militar!

Answer 7

com toda a certeza do mundo, nos pagamos o exercito so pra ele ficar de boa ganhando grana em cima do nosso esforço e nao fazem ***** nenhuma! tem que entrar e meter bala!

Answer 8

Não deveria,porque não precisamos do exército nas ruas,o que o presidente está querendo é fazer campanha eleitoral com o patrocionio do dinheiro do governo de São Paulo,em outras palavras de nosso dinheiro,dos impostos paulista.Ajuda com helicoptero de 5,000 dolares por hora? que ajuda é esta? isto é campanha eleitoral....eu não sou de partido nenhum e estou cansado de ver esta politica suja, agora estão usando nosso estado como muleta eleitoral,nós paulista devía-mos pensar em tudo antes de votar,isto tudo que está aí e mando de uma pessoa só com autorização de mais um exercito atraz dele. chama-se José Dirceu,matem este cara e nossos problemas acabaram. Repito: não sou ligado a partido algum,mas moro em São Bernardo do Campo e sei muito bem a fortuna do sr Presidente que nunca trabalhou...chega de traíras...estou cansado, eu queria falar tudo isso ao vivo no Jornal Nacional,mas infelizmente não dá.

Answer 9

Susca - acho. Penso que não só o Exército, mas todos nós, Cidadãos do Bem, temos que fazer alguma coisa, não só para conter a onda de violência mas para bani-la da face do Planeta.
Abraços...

Answer 10

nao.nunca!

problemas de politica para acabar com o candidato a eleiccao do brasil:alckmin.
é só o lula ganar que acaba.
a cidade de vcs nao precisa de isto.
tchao!

Answer 11

Não concordo, pois só o efetivo da policia de SP é o maior da américa latina desta forma o problema não esta em mais gente na rua e sim em ações de inteligiencia da policia de SP e tb da população cooperar mais, denunciando os criminosos que estão soltos pelas ruas e não simplismente fincado calados.

Outra informação, o Exercito não pode efetuar nenhuma prisão sem o pais ou estado estar em estado de sitio, desta forma o exercito na rua somente seria mais um alvo para marginais e apenas bonecos fardandos andando pela rua.