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Quem é você ou quem pensas que é? Seria você que você realmente quer ser ou apenas frutos das experiências externas que tornaram o seu antigo eu em um perplexo alguém?

Grande abraço.

2006-08-09 06:22:29 · 20 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

Vamos filosofar??

2006-08-09 06:38:39 · update #1

20 respostas

Eu sou agora quem eu era ontem, somado ao que aprendi hoje.
Mas com certeza, não sou a mesma pessoa de um um ano atrás. Na verdade, nem um mês, nem um dia, nem uma hora atrás, pois neste momento já absorvi novas informações, transformei, modifiquei, tive novas idéias e mudei de opiniões.

Se alguém souber quem sou agora, me conta...

2006-08-12 11:09:20 · answer #1 · answered by Mauro 1 · 0 0

Vc não vai querer saber!!!

2006-08-11 15:36:49 · answer #2 · answered by luiz 2 · 0 0

Quem é você ou quem pensa que é?

Eu sou a razão, a conclusão emergente do óbvio, eu sou o inevitável.

Seria você o que você realmente quer ou apenas fruto das experiências externas?

Todos estão sujeitos às influências externas. Eu sou o resultado da indiferença, da raiva, da revolta e da desilusão. Eu sou a mudança, eu sou o oposto e o verdadeiro.

Eu não sou o início, mas eu sou o fim.

2006-08-10 10:53:21 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Um enigma d oUniverso.

2006-08-09 23:34:26 · answer #4 · answered by aurilucia f 3 · 0 0

Somos Espíritos imortais a caminho de um destino consolador, da Felicidade Perfeita, da Sabedoria e do Amor plenos. Somos filhos muitíssimo amados por Deus e, por isso, todos os dias, sob todos os pontos de vista, vamos cada vez melhores. O Reino de Deus está dentro de cada um de nós e em todos os lugares ao mesmo tempo.

Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom.

Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais. Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, ou seja, dos Espíritos.

O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo. O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.

Os Espíritos revestem, temporariamente, um envoltório material perecível, cuja destruição, pela morte, os torna livres.

Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que atingiram um certo grau de desenvolvimento, o que lhes dá a superioridade moral e intelectual sobre outros.

A alma é um Espírito encarnado, do qual o corpo não é senão um envoltório.

Há no homem três coisas: 1o – o corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2o – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3o – o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.

O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, dos quais tem o instinto; pela alma, participa da natureza dos Espíritos.

O laço ou perispírito que une o corpo e o Espírito é uma espécie de envoltório semi-material. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro, o Espírito conserva o segundo, que constitui para ele um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, mas que pode, acidentalmente, tornar-se visível e mesmo tangível, como ocorre no fenômeno das aparições.-

O Espírito não é assim um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber; é um ser real, circunscrito, que, em certos casos, é apreciado pelos sentidos da visão, audição e tato.

Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais nem em força, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade.

Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua aproximação de Deus, a pureza de seus sentimentos e seu amor ao bem; são os anjos ou Espíritos puros. As outras classes se distanciam cada vez mais dessa perfeição; os das classes inferiores são inclinados à maioria das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc.; eles se comprazem no mal. Entre eles há os que não são muito bons nem muito maus, mais trapalhões e importunos que maus, a malícia e as inconseqüências parecem ser sua diversão: são os Espíritos estouvados ou levianos.

Os Espíritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos progridem, passando por diferentes graus de hierarquia espírita.

Esse progresso ocorre pela encarnação, que é imposta a uns como expiação e a outros como missão. A vida material é uma prova que devem suportar por várias vezes, até que hajam alcançado a perfeição absoluta. É uma espécie de exame severo ou depurador, de onde eles saem mais ou menos purificados.

Deixando o corpo, a alma reentra no mundo dos Espíritos, de onde havia saído, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de Espírito errante.

O Espírito, devendo passar por várias encarnações, disso resulta que tivemos várias existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja sobre a Terra, seja em outros mundos.

A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na espécie humana: seria um erro acreditar que a alma ou Espírito possa se encarnar no corpo de um animal.

As diferentes existências corporais dos Espíritos são sempre progressivas e jamais retrógradas; mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para atingir a perfeição.

As qualidades da alma são a do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação do bom Espírito, e o homem perverso a de um Espírito impuro.

A alma tinha sua individualidade antes da sua encarnação e a conserva depois da sua separação do corpo.

Na sua reentrada no mundo dos Espíritos, a alma aí reencontra todos aqueles que conheceu sobre a Terra, e todas as suas existências anteriores se retratam em sua memória com a lembrança de todo o bem e de todo o mal que fez.

O Espírito encarnado está sob a influência da matéria; o homem que supera essa influência pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos com os quais estará um dia. Àquele que se deixa dominar pelas más paixões e coloca toda a sua alegria na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à natureza animal.

Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo.

Os Espíritos não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda a parte, no espaço e ao nosso lado, nos vendo e nos acotovelando sem cessar; é toda uma população invisível que se agita em torno de nós.

Os Espíritos exercem, sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico, uma ação incessante. Agem sobre a matéria e sobre o pensamento, e constituem uma das forças da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos, até agora inexplicados, ou mal explicados, e que não encontram uma solução racional senão no Espiritismo.

As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos solicitam para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suporta-las com coragem e resignação; os maus nos solicitam ao mal: é para eles uma alegria nos ver sucumbir e nos assemelharmos a eles.

As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas ocorrem pela influência, boa ou má, que eles exercem sobre nós com o nosso desconhecimento; cabe ao nosso julgamento discernir as boas e más inspirações. As comunicações ostensivas ocorrem por meio da escrita, da palavra, ou outras manifestações materiais, e mais freqüentemente por intermédio dos médiuns que lhes servem de instrumento.

Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou por evocação. Podem-se evocar todos os Espíritos: aqueles que animaram homens obscuros, como aqueles de personagens mais ilustres, qualquer que seja a época na qual tenham vivido; os de nossos parentes, de nossos amigos ou de nossos inimigos, e com isso obter, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a sua situação no além-túmulo, sobre seus pensamentos a nosso respeito, assim como as revelações que lhes são permitidas nos fazer.

Os Espíritos são atraídos em razão de sua simpatia pela natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se alegram nas reuniões sérias onde dominem o amor do bem e o desejo sincero de se instruir e se melhorar. Sua presença afasta os Espíritos inferiores que aí encontram, ao contrário, um livre acesso, e podem agir com toda liberdade entre as pessoas frívolas ou guiadas só pela curiosidade, e por toda parte onde se encontrem os maus instintos. Longe de deles obter bons avisos ou ensinamentos úteis, não se deve esperar senão futilidades, mentiras, maus gracejos ou mistificações, porque eles tomam emprestado, freqüentemente, nomes venerados para melhor induzir ao erro.

A distinção dos bons e dos maus Espíritos é extremamente fácil. A linguagem dos Espíritos superiores é constantemente digna, nobre, marcada pela mais alta moralidade, livre de toda paixão inferior; seus conselhos exaltam a mais pura sabedoria, e têm sempre por objetivo nosso progresso e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, freqüentemente trivial e mesmo grosseira; se dizem por vezes coisas boas e verdadeiras, mais freqüentemente, dizem coisas falsas e absurdas, por malícia ou por ignorância. Eles se divertem com a credulidade e se distraem às custas daqueles que os interrogam, se vangloriando da sua vaidade, embalando seus desejos com falsas esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na total acepção da palavra, não ocorrem senão nos centros sérios, naqueles cujos membros estão unidos por uma comunhão de pensamentos para o bem.

A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: “Agir para com os outros como quereríamos que os outros agissem para conosco”; quer dizer, fazer o bem e não fazer o mal. O homem encontra neste princípio a regra universal de conduta para as suas menores ações.

Eles nos ensinam que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade, são paixões que nos aproximam da natureza animal e nos prendem à matéria; que o homem que, desde este mundo, se desliga da matéria pelo desprezo das futilidades mundanas, e pelo amor ao próximo, se aproxima da natureza espiritual; que cada um de nós deve se tornar útil segundo suas faculdades e os meios que Deus colocou entre suas mãos para o provar; que o Forte e o Poderoso devem apoio e proteção ao Fraco, porque aquele que abusa de sua força e do seu poder, para oprimir seu semelhante, viola a lei de Deus. Ensinam, enfim, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo ser oculto, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas descobertas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com os quais agimos mal, é um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e de superioridade dos Espíritos são fixados penas e gozos que nos são desconhecidos sobre a Terra.
Mas eles nos ensinam também que não há faltas irremissíveis, e que não possam ser apagadas pela expiação. O homem encontra o meio, nas diferentes existências, que lhe permite avançar, segundo seu desejo e seus esforços, na senda do progresso e na direção da perfeição que é seu objetivo final.

2006-08-09 16:38:51 · answer #5 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

eu sou como sou, vivendo como posso viver cada dia com bom
humor; mas quando não tenho bom humor, claro que fico meio
isolada no meu canto. Sou uma pessoa de personalidade meio
exigente comigo mesmo. Sou as vezes malcriada com meus
pais e irmãos - pois não sou perfeita.
E sou aninha, muito prazer em conhecê-la
abraços.

2006-08-09 16:16:47 · answer #6 · answered by aninha 6 · 0 0

Eu sou a luz que seduz
Sou o raio que cai
Sou fogo que arde
A brasa que queima
O pensamento de quem ama
A saudade de quem chama
A tristeza de quem teima
Sou um ser terreno que abençoa
Um vagabundo, um homem à toa
O maior dos seres que conheço
Tantos sonhos, que enlouqueço
Sem saber dar o passo certo
Sem a certeza do caminho aberto
Mas conquistando todo carinho
Vou em frente e não vou sozinho
Levo a sua lembrança fugaz
E a esperança de viver em paz.

2006-08-09 15:04:39 · answer #7 · answered by Poeta N 3 · 0 0

Eu sou a luz das estrelas
Eu sou a cor do luar
Eu sou as coisas da vida
Eu sou o medo de amar

Eu sou o medo do fraco
A força da imaginação
O blefe do jogador
Eu sou eu fui eu vou


Eu sou o seu sacrifício
A placa de contramão
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição

Eu sou a vela que acende
Eu sou a luz que se apaga
Eu sou à beira do abismo
Eu sou o tudo e o nada

Das telhas eu sou o telhado
A pesca do pescador
A letra arde em meu nome
Dos sonhos eu sou o amor

Eu sou a dona de casa
Nos pegue-pagues do mundo
Eu sou a mão do carrasco
Sou raso, largo, profundo


Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão

Mas eu sou o amargo da língua
A mãe, o pai e o avô.
O filho que ainda não veio
O início, o fim e o meio

2006-08-09 15:01:39 · answer #8 · answered by lennon3298 2 · 0 0

sou o fruto de um momento de muita paixao e amor de dois seres muito importantes, com um toque do criador de tudo,
facil assim entendeu........se nao entendeu pergunte particularmente para mim........vc sabe como?????????

2006-08-09 14:36:23 · answer #9 · answered by Luis wolf 2 · 0 0

eu sou o suficiente de tudo que é bom minha existencia é uma graça.
''não murmuro contra o ceu pois é ele quem me conhece''
não preciso saber de onde vim e nem para onde vou precisava apenas existir e isso ja aconteceu.
não sou fruto de experiencias externas sou fruto de algo fora da compreesão humana só isso e isso é o bastante pra mim pois qualquer outra resposta não fara diferença alguma.pois a vida existe para ser experimentada e é isso que estou fazendo experimentando ela apenas isso.
não preciso de mais nada.
abraços.
mieres_21@hotmail.com

2006-08-09 13:47:34 · answer #10 · answered by marcelo 2 · 0 0

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