estima-se agora que existam de 50 bilhões a 125 bilhões de galáxias, cada qual com centenas de bilhões de estrelas!
Em fins dos anos 20, Hubble descobriu também que essas galáxias estão se afastando de nós e que, quanto mais distantes estiverem, mais velozmente se afastam. Os astrônomos determinam o ritmo do recuo de uma galáxia com um espectrógrafo, que mede o espectro da luz emitida por objetos estelares. A luz vinda de estrelas distantes é direcionada através de um prisma que dispersa a luz em seus vários componentes de cor.
A luz de um objeto que se afasta do observador é avermelhada, sendo chamada de desviada para o vermelho. Por outro lado, a luz de um objeto em aproximação é chamada de desviada para o azul. Significativamente, com exceção de poucas galáxias próximas, todas as galáxias conhecidas têm linhas espectrais desviadas para o vermelho. Disso os cientistas deduzem que o Universo se expande de modo ordeiro. O ritmo dessa expansão é determinado por medir o grau em que as linhas no espectro estão desviadas para o vermelho.
A que conclusão se chegou em vista do fato de que o Universo está se expandindo? Bem, certo cientista convidou as pessoas a considerar o reverso desse processo. Em outras palavras, a ver um filme do Universo em expansão rodado de trás para frente, de modo que o espectador veja o começo da história do Universo. Visto assim, o Universo pareceria estar recuando ou se contraindo, em vez de se expandindo. Dessa forma, o Universo acabaria voltando a um único ponto de origem.
Em seu livro Buracos Negros, Universos-Bebês e Outros Ensaios, publicado em 1993, o renomado físico Stephen Hawking concluiu que “a ciência poderia prever que o universo deve ter tido um início”.
Contudo, alguns anos atrás, muitos não criam que o Universo teve um começo. Fred Hoyle foi um dos cientistas famosos que discordou do conceito de que o Universo veio a existir por meio do que, desdenhosamente, chamou de ‘big-bang’. Entre outras coisas, Hoyle argumentou que, se tivesse havido tal começo dinâmico, deveria existir algum vestígio desse evento preservado em algum lugar no Universo. Deveria existir no espaço algum fóssil de radiação, digamos assim, algum minguante reflexo da explosão. O que revelou a pesquisa em busca dessa radiação de fundo?
O jornal The New York Times (8 de março de 1998) publicou que, por volta de 1965, “os astrônomos Arno Penzias e Robert Wilson descobriram a onipresente radiação de fundo, o que restou do clarão da explosão primordial”. O artigo acrescentou: “A teoria [do big-bang] parecia estar comprovada.”
No entanto, nos anos seguintes à descoberta de Penzias e Wilson, alguns questionaram: se a teoria do big-bang fosse realmente correta, por que não foram observadas pequenas irregularidades no sinal de radiação? Para a formação de galáxias, o Universo teria tido necessidade de ter áreas mais frias e mais densas, onde a matéria pudesse ter-se aglutinado. Contudo, as experiências realizadas a partir da superfície da Terra por Penzias e Wilson não revelaram a existência dessas irregularidades.
Por conseguinte, em novembro de 1989 foi lançado ao espaço o satélite Cobe (Explorador de Radiação Cósmica de Fundo) pela Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço, dos Estados Unidos. As suas descobertas foram chamadas de monumentais. O professor Block explicou: “As ondulações detectadas pelo Radiômetro Diferencial de Microondas a bordo do Cobe eram as próprias flutuações desencadeadas no nosso cosmos que há bilhões de anos levaram à formação de galáxias.”
2006-08-08 15:31:09
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answer #1
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answered by Anonymous
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O cosmo do universo é uma variante infinita
O tempo da minha resposta, acho eu, que seria o equivalente a menos de um milésimo de segundo em comparação ao meu tempo de vida do universo. A melhor hora de responder esta pergunta, será no meu último segundo da minha vida (que seria o equivalente a um segundo do tempo do universo)
Como eu pretendo viver + de 100 anos eu passo a Resposta
2006-08-09 02:13:23
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answer #2
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answered by SOLução? 3
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O universo é toda a criação de Deus e o infinito é o espaço sem fim.
2006-08-09 00:10:52
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answer #3
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answered by Anonymous
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nós criamos nosso tempo, nosso espaço e nossa matéria. como poderemos definir algo até então inexplicável com teorias comprovadas apenas em nossa limitada visão da vida como um todo
2006-08-08 17:45:08
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answer #4
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answered by turtle 1
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matemáticamente o cosmos pode ser considerado infinito. existem muitas teorias sobre a origem do cosmos e sua duração mas acho que nunca saberemos com certeza sua dimensão, só poderemos especular. Na minha opinião ele é infinito, mas o espaço onde existe matéria (corpos celestes) é finito.
2006-08-08 14:16:36
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answer #5
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answered by eu mesmo 5
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analise=
se tem fim ou nao.. nao é a questao em sí.. entende..?? .o fato é a lógica...veja....se houver milhoes de sois como nossa constelação.. então lógicamente existe espaço para havelos ..correto..mas quando se pensa em continuação sem fim .. viramos ratos da natureza ..pois esta além de nossa capacidade de imaginar um espaço sem espaço ou sem constelçao embora ele exista.. e se existir asim mesmo é espaço.. e lógicamente sem fim... entao ñ descobriremos isso .. pois é segredo DIVINO. o segredo das chaves do céu.. ao qual poderiase dizer ..onde fica o céu.... seria depois do universo..?? ñ ha respostas para isso.
2006-08-08 14:04:07
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answer #6
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answered by TOMAIS 2
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vai da sua imaginação
2006-08-08 13:36:47
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answer #7
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answered by Francis Esteves 4
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Não tenhu ideia
2006-08-08 13:30:25
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answer #8
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answered by CaDu 1
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eu acho que tudo tem fim, mas não foi comprovado ainda se o universo tem ou não fim
2006-08-08 11:25:47
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answer #9
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answered by Anonymous
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Onde vai dar o buraco negro?
2006-08-08 11:24:48
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answer #10
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answered by Anonymous
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nao.
2006-08-08 10:16:02
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answer #11
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answered by Anonymous
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