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9 respostas

Os que são honestos são tirados os corruptos sempre acham um jeito... E para para os "Luláticos" fãns do lula aí vai uma informação que a Globo não mostraria... é extenso mais vale a pena ler.

Esse negócio de ter que "procurar" argumentos para não reeleger, sinceramente, sempre achei uma
desculpa para não se envolver, quero dizer: "são tudo uns fdp mesmo, nunca vai mudar". É o que pensamos
e ouvimos muitas vezes.
Pra mim, basta ver a tragetória desse governo e perceber a submissão total aos "grandes" (grandes investidores,
grandes empresas, grandes ladrões, etc etc).
Acho que ja deram seu recado! Em quem votar então? aí fica mais difícil.... mas tenho cá comigo um negócio:
"posso não saber ao certo o que quero, mas já sei o que não quero".

Vai aí um texto sobre "o que não quero".




Agora que todos sabem, após a matéria na Folha de algumas semanas passadas
onde conheci o que lhes escrevo, Boris Casoy foi demitido da Record
mando da cupula de Lula (claro que ele não sabia), retirando o patrocínio
do Banco do Brasil, que era de 1 milhão passando a 300 mil mas com a
"condição" de que o Jornal da Record (Boris) nada recebesse.

Isto ocorreu porque entenderam os comandados por Lula que, com Boris Casoy
falando diariamente da vergonha de se ter aquela quadrilha instalada no
planalto, não seria possível a reeleição.

Pasmem, o motivo maior foi o fato de Boris Casoy ter perguntado a Lula
durante entrevista no período de campanha, qual era o envolvimento ou
conhecimento dele com as Farc. Lula não respondeu deu uma volta no mundo
falando das lutas de cada pais , falou de Che Guevara, e nasceu naquele
momento o ódio mortal que nutre por Boris.

Até hoje nenhuma revista semanal fez matéria sobre este assunto pq ninguém
quer ir contra um ditador, é só relembrar o que aconteceu com o caseiro.

Enfim esta matéria que segue deveria ser lida por 160 milhões de
brasileiros (pena que somente 1/3 poderá ler).

Está em nossas mãos a continuidade ou não do que estamos assitindo sob o
sentimento de espanto para alguns, revolta para outros e desarmados para
aqueles que acreditavam numa mudança, e vergonha para aqueles que têm
valores morais.

Somos o povo .que elege............que impede a eleição.......que escolhe o
que quer para seu futuro........

Divulguem, por favor, para todos que conheçam.

NÓS É QUEM DEVEREMOS MUDAR ESTE PAÍS!


D I V U L G A Ç Ã O

Boris Casoy pede o impeachment de Lula

Em artigo arrasador, na Folha de São Paulo, o jornalista Boris
Casoy pede o impeachment de Lula. Vale a pena ler, reproduzir e enviar
para o maior número de pessoas. Vale a pena traduzir e remeter para blogs,
sites e jornais do exterior. Junto com o artigo de Miriam Leitão, publicado
em O Globo na semana passada (sob o título "Inaceitável"), o texto de hoje
de Casoy representa a manifestação indignada da sociedade brasileira aos
desmandos de um governo sem legitimidade, que deixou de ser uma instância
pública para se transformar no aparelho de um grupo privado que se
comporta como uma gangue política.


É uma vergonha!

Boris Casoy - Folha de S. Paulo - 28/03/06

Jamais o Brasil assistiu a tamanho descalabro de um governo. Quem se der ao
trabalho de esmiuçar a história do país certamente constatará que nada
semelhante havia ocorrido até a gestão do atual ocupante do Palácio do
Planalto. Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios
graves de corrupção e de incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo
Lula é insuperável.

Não se trata de um ou de alguns focos de corrupção. Vai muito além. Exibe
notável desprezo pelas liberdades e pela democracia.
Manipula a máquina administrativa a seu bel-prazer, de modo a
colocar o Estado a favor de sua inesgotável sanha de poder. Um exemplo mais
recente é a ação grotesca contra um simples caseiro, transformado em
investigado por dizer a verdade depois de ser submetido a uma ação de
provocar náuseas em qualquer stalinista.

Não se investiga o ministro Palocci, acusado de freqüentar um bunker
destinado a operar negócios escusos em Brasília e de ter mentido a
respeito ao Congresso. Tenta-se, a qualquer preço, desqualificar a
testemunha
para encobrir o óbvio. E o desespero da empreitada conduziu a uma
canhestra operação que agora o governo pretende encobrir, inclusive
intimidando o caseiro.

Do presidente da República, sob a escusa pueril de dever muito a Palocci
(talvez pela conquista do troféu dos juros mais altos do mundo e pelo
crescimento ridículo do PIB), só se ouve a defesa pífia dos que
não conseguem dissimular a culpa. A única providência das autoridades
federais foi um simulacro de investigação, com a cumplicidade da Caixa
Econômica Federal. Todos os limites foram ultrapassados; não há como o
Congresso postergar um processo de impeachment contra Lula. Ou melhor, a
favor do Brasil.

O argumento para não afastar Lula, de que sua gestão vive os últimos
meses, é um auto-engano! A proximidade das eleições faz com que o governo
use e abuse ainda mais do poder. Desde o início, este governo é envolvido
na compra de consciências, na lubrificação da alma de órgãos de
comunicação por meio de gigantescas verbas publicitárias e de perseguir os
que lhe negam aplauso.

Outro argumento usado para não afastar Luiz Inácio Lula da Silva é a sua
biografia, a saga do trabalhador, do sindicalista que chegou a residente.
Ora, aquele metalúrgico já não existe há muito tempo. Sua legenda
enferrujou. Foi tragado por sua verdadeira figura, submetido a uma
metamorfose às avessas.

As razões legais para o processo de impeachment gritam no artigo 85 da
Constituição, que versa sobre os crimes de responsabilidade do presidente.
Basta ler os seguintes motivos constantes da Carta Magna para que o
Congresso promova o processo de impeachment de Lula: atentar contra o
livre exercício do Poder Legislativo, contra o livre exercício dos
direitos individuais ou contra a probidade da administração.
Seguem alguns exemplos ilustrativos.

No "mensalão", fato que Lula tentou transformar em um pecadilho cultural
da política brasileira, reside um grave atentado contra o livre
funcionamento do Congresso Nacional. A compra de consciências não só
interferiu na vida do Poder Legislativo como também demonstrou a
disposição petista de romper a barreira entre a democracia e o
autoritarismo, utilizando a máxima de que os fins justificam os meios.

Jamais as instituições bancárias estatais foram tão agredidas. O Banco do
Brasil teve seu dinheiro colocado a serviço de interesse escusos; a Caixa
Econômica Federal também, demonstrando que o sigilo bancário de seus
depositantes foi posto à mercê da pilantragem política.

No escândalo dos Correios, mais que corrupção, foi posto a nu, além do
assalto aos cofres públicos, um cuidadosamente urdido esquema de satrapias
destinado a alimentar as necessidades pecuniárias de participantes da
mesma viagem. Como costuma acontecer nesses casos, o escândalo veio à tona
na divisão do botim.

Causa perplexidade, também, a maneira cínica com que o governo tenta se
defender, usando todos os truques jurídicos para criar uma carapaça que
evite investigações de suspeitas gravíssimas em torno do presidente do
Sebrae, o generoso Paulo Okamotto, pródigo em cobrir gastos do amigo Lula
- sem que ele saiba. Aliás, ele nunca sabe de nada...

Lula passará à história, além de tudo, como alguém que procurou amordaçar
a imprensa com a tentativa da criação de um orwelliano "conselho" nacional
de jornalismo e com uma legislação para o audiovisual, que tentou calar o
Ministério Público pela Lei da Mordaça e que protagonizou uma pueril
tentativa de expulsar do país um correspondente estrangeiro que lhe havia
agredido a honra.

Neste momento grave, o Congresso Nacional não pode abdicar de suas
responsabilidades, sob o perigo de passar à história como cúmplice do
comprometimento irreversível do futuro do país. As determinantes legais
invocadas para o processo de impeachment encontram, todas elas,respaldo nos
fatos.

Mas, infelizmente, na Constituição brasileira falta uma razão que bem
melhor poderia resumir o que estamos assistindo: Lula seria o primeiro
presidente a sofrer impeachment não apenas pela prática de crimes de
responsabilidade, mas também pelo ímpar conjunto de sua obra.

Boris Casoy, 65, é jornalista. Foi editor-responsável da Folha de 1974 a
76, e de 1977 a 84. Na televisão, foi âncora do TJ Brasil (SBT) e do
Jornal da Record (Rede Record).

Será que o Lula é tão bom assim???

2006-08-08 06:58:55 · answer #1 · answered by Simghelo 3 · 0 0

isso é de porque o brasileiro muitas vezes é criado pra ser esperto.. vc já agiu com malandragem? então nao pode cobrar honestidade se não for honesto.. nao pegou nem uma caneta escondida no supermercado? e o troco que a balconista te deu a mais, vc devolveu? entao...

2006-08-08 08:14:36 · answer #2 · answered by Gabriela V 2 · 0 0

Não, não há como. Os políticos são a expressão da sociedade que representam...

2006-08-08 07:07:47 · answer #3 · answered by anjo33190 5 · 0 0

Quando criança e adolescente, aprendi que deveríamos acreditar mais no pais e lutar para que essa informação fosse passada ao numero maior de pessoas possível, até hoje muita gente diz:
- pô, vamos deixar de ser pessimistas, deixa para lá essas pessoas que não acreditam, etc, etc, etc...
Mas ao passar dos anos, e hoje com 44 anos ( corpinho de 43), depois de tantos governos, pacotes, noticias de pilantragem explicita, corrupção, ( ontem mesmo deparei com uma reportagem no jornal da globo em que policiais foram flagrados roubando cd player de um carro), torna se não difícil, um tanto impossível acreditar nos governantes, ( leia-se de síndico de condomínio a presidente), não quero passar nada negativo para ninguém, mas infelizmente não creio que em menos de pelo menos 50 anos as coisas melhorem, digo 50 anos porque é um tempo bom, pelo menos para que esses que estão aí, morram todos, isso se mudarmos agora as leis, (mudar não, que pelo menos se cumpram, doa a quem doer ).

2006-08-08 07:06:14 · answer #4 · answered by fat boy 3 · 0 0

E pouco provável pois no lugar em que se encontra esta sujeito a muitos aliciamentos ou e ameaças. No caso da mentira ate
pode não ser mentiroso mas devido as causas atrás mencionadas tornar-se difícil/impossível cumprir as suas promessas

2006-08-08 07:00:40 · answer #5 · answered by firstdejavu 2 · 0 0

A gente tem que acreditar que sim, mas reconhecer que no Brasil isso está cada vez mais difícil. A única formula que pode atender a essa reivindicação é trocar sempre até acertar. Não acreditar muito em discurso. Preferir ver a vida do candidato em vez de ouvir as palavras pronunciadas.

2006-08-08 06:57:08 · answer #6 · answered by Poeta N 3 · 0 0

TEM QUE FAZER QUE NEM LULA, BOTAR PRA QUEBRAR E MANDAR INVESTIGAR TUDO, TODA E QUALQUER DENÚNCIA. E NÃO FICAR ENGAVETANDO DENÚNCIA COMO FHC FAZIA, OU ABAFANDO CPI.

2006-08-08 06:53:24 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Há sim, temos alguns políticos brasileiros que são honestos, incorruptíveis. Alguns estão ainda militando e outros já passaram. Leia a história do Brasil, preste atenção nos noticiários, vc me dará razão.

2006-08-08 06:53:03 · answer #8 · answered by miosotis 7 · 0 0

Isso está na cultura da política.

2006-08-08 06:51:23 · answer #9 · answered by DARIO CESAR S 2 · 0 0

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