Cara acorda!!!! Lula não é santo não vc é que nã vê a verdade!!!
"BIODIESEL, DUPLICAÇÃO DE RODOVIAS, FERROVIA NORTE-SUL E TRANSNORDESTINA, PROGRAMA UM MILHÃO DE CISTERNAS PARA O SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO, DESSALINAÇÃO DE ÁGUA, FÁBRICA DE ESCOLAS, BRASIL SORRIDENTE, BRASIL ALFABETIZADO E ETC ETC"
Projetos criados ANTES DO GOVERNO LULA!!!!
Primeiro emprego? os índices de desemprego contunuam subindo... PROUNI? comédia minha amiga conseguiu mas durou somente um ano!!!
O Lula só é bom para quem não conhecia estes projetos sou paranaense e o Biodísel é testado em ônibus aqui em curitiba a quase 10 anos!!! haa... E a Petrobrás não chegou a autosufifiencia em éxtração de petróleo graças ao governo deles pois uma plataforma é construida em 3 anos viu?
deixe de assistir a globo e busque outras fontes de informação!!!!!
Aí vai uma pra ver se vc entende.....
Esse negócio de ter que "procurar" argumentos para não reeleger, sinceramente, sempre achei uma
desculpa para não se envolver, quero dizer: "são tudo uns fdp mesmo, nunca vai mudar". É o que pensamos
e ouvimos muitas vezes.
Pra mim, basta ver a tragetória desse governo e perceber a submissão total aos "grandes" (grandes investidores,
grandes empresas, grandes ladrões, etc etc).
Acho que ja deram seu recado! Em quem votar então? aí fica mais difícil.... mas tenho cá comigo um negócio:
"posso não saber ao certo o que quero, mas já sei o que não quero".
Vai aí um texto sobre "o que não quero".
Agora que todos sabem, após a matéria na Folha de algumas semanas passadas
onde conheci o que lhes escrevo, Boris Casoy foi demitido da Record
mando da cupula de Lula (claro que ele não sabia), retirando o patrocínio
do Banco do Brasil, que era de 1 milhão passando a 300 mil mas com a
"condição" de que o Jornal da Record (Boris) nada recebesse.
Isto ocorreu porque entenderam os comandados por Lula que, com Boris Casoy
falando diariamente da vergonha de se ter aquela quadrilha instalada no
planalto, não seria possível a reeleição.
Pasmem, o motivo maior foi o fato de Boris Casoy ter perguntado a Lula
durante entrevista no período de campanha, qual era o envolvimento ou
conhecimento dele com as Farc. Lula não respondeu deu uma volta no mundo
falando das lutas de cada pais , falou de Che Guevara, e nasceu naquele
momento o ódio mortal que nutre por Boris.
Até hoje nenhuma revista semanal fez matéria sobre este assunto pq ninguém
quer ir contra um ditador, é só relembrar o que aconteceu com o caseiro.
Enfim esta matéria que segue deveria ser lida por 160 milhões de
brasileiros (pena que somente 1/3 poderá ler).
Está em nossas mãos a continuidade ou não do que estamos assitindo sob o
sentimento de espanto para alguns, revolta para outros e desarmados para
aqueles que acreditavam numa mudança, e vergonha para aqueles que têm
valores morais.
Somos o povo .que elege............que impede a eleição.......que escolhe o
que quer para seu futuro........
Divulguem, por favor, para todos que conheçam.
NÓS É QUEM DEVEREMOS MUDAR ESTE PAÍS!
D I V U L G A Ç Ã O
Boris Casoy pede o impeachment de Lula
Em artigo arrasador, na Folha de São Paulo, o jornalista Boris
Casoy pede o impeachment de Lula. Vale a pena ler, reproduzir e enviar
para o maior número de pessoas. Vale a pena traduzir e remeter para blogs,
sites e jornais do exterior. Junto com o artigo de Miriam Leitão, publicado
em O Globo na semana passada (sob o título "Inaceitável"), o texto de hoje
de Casoy representa a manifestação indignada da sociedade brasileira aos
desmandos de um governo sem legitimidade, que deixou de ser uma instância
pública para se transformar no aparelho de um grupo privado que se
comporta como uma gangue política.
É uma vergonha!
Boris Casoy - Folha de S. Paulo - 28/03/06
Jamais o Brasil assistiu a tamanho descalabro de um governo. Quem se der ao
trabalho de esmiuçar a história do país certamente constatará que nada
semelhante havia ocorrido até a gestão do atual ocupante do Palácio do
Planalto. Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios
graves de corrupção e de incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo
Lula é insuperável.
Não se trata de um ou de alguns focos de corrupção. Vai muito além. Exibe
notável desprezo pelas liberdades e pela democracia.
Manipula a máquina administrativa a seu bel-prazer, de modo a
colocar o Estado a favor de sua inesgotável sanha de poder. Um exemplo mais
recente é a ação grotesca contra um simples caseiro, transformado em
investigado por dizer a verdade depois de ser submetido a uma ação de
provocar náuseas em qualquer stalinista.
Não se investiga o ministro Palocci, acusado de freqüentar um bunker
destinado a operar negócios escusos em Brasília e de ter mentido a
respeito ao Congresso. Tenta-se, a qualquer preço, desqualificar a
testemunha
para encobrir o óbvio. E o desespero da empreitada conduziu a uma
canhestra operação que agora o governo pretende encobrir, inclusive
intimidando o caseiro.
Do presidente da República, sob a escusa pueril de dever muito a Palocci
(talvez pela conquista do troféu dos juros mais altos do mundo e pelo
crescimento ridículo do PIB), só se ouve a defesa pífia dos que
não conseguem dissimular a culpa. A única providência das autoridades
federais foi um simulacro de investigação, com a cumplicidade da Caixa
Econômica Federal. Todos os limites foram ultrapassados; não há como o
Congresso postergar um processo de impeachment contra Lula. Ou melhor, a
favor do Brasil.
O argumento para não afastar Lula, de que sua gestão vive os últimos
meses, é um auto-engano! A proximidade das eleições faz com que o governo
use e abuse ainda mais do poder. Desde o início, este governo é envolvido
na compra de consciências, na lubrificação da alma de órgãos de
comunicação por meio de gigantescas verbas publicitárias e de perseguir os
que lhe negam aplauso.
Outro argumento usado para não afastar Luiz Inácio Lula da Silva é a sua
biografia, a saga do trabalhador, do sindicalista que chegou a residente.
Ora, aquele metalúrgico já não existe há muito tempo. Sua legenda
enferrujou. Foi tragado por sua verdadeira figura, submetido a uma
metamorfose às avessas.
As razões legais para o processo de impeachment gritam no artigo 85 da
Constituição, que versa sobre os crimes de responsabilidade do presidente.
Basta ler os seguintes motivos constantes da Carta Magna para que o
Congresso promova o processo de impeachment de Lula: atentar contra o
livre exercício do Poder Legislativo, contra o livre exercício dos
direitos individuais ou contra a probidade da administração.
Seguem alguns exemplos ilustrativos.
No "mensalão", fato que Lula tentou transformar em um pecadilho cultural
da política brasileira, reside um grave atentado contra o livre
funcionamento do Congresso Nacional. A compra de consciências não só
interferiu na vida do Poder Legislativo como também demonstrou a
disposição petista de romper a barreira entre a democracia e o
autoritarismo, utilizando a máxima de que os fins justificam os meios.
Jamais as instituições bancárias estatais foram tão agredidas. O Banco do
Brasil teve seu dinheiro colocado a serviço de interesse escusos; a Caixa
Econômica Federal também, demonstrando que o sigilo bancário de seus
depositantes foi posto à mercê da pilantragem política.
No escândalo dos Correios, mais que corrupção, foi posto a nu, além do
assalto aos cofres públicos, um cuidadosamente urdido esquema de satrapias
destinado a alimentar as necessidades pecuniárias de participantes da
mesma viagem. Como costuma acontecer nesses casos, o escândalo veio à tona
na divisão do botim.
Causa perplexidade, também, a maneira cínica com que o governo tenta se
defender, usando todos os truques jurídicos para criar uma carapaça que
evite investigações de suspeitas gravíssimas em torno do presidente do
Sebrae, o generoso Paulo Okamotto, pródigo em cobrir gastos do amigo Lula
- sem que ele saiba. Aliás, ele nunca sabe de nada...
Lula passará à história, além de tudo, como alguém que procurou amordaçar
a imprensa com a tentativa da criação de um orwelliano "conselho" nacional
de jornalismo e com uma legislação para o audiovisual, que tentou calar o
Ministério Público pela Lei da Mordaça e que protagonizou uma pueril
tentativa de expulsar do país um correspondente estrangeiro que lhe havia
agredido a honra.
Neste momento grave, o Congresso Nacional não pode abdicar de suas
responsabilidades, sob o perigo de passar à história como cúmplice do
comprometimento irreversível do futuro do país. As determinantes legais
invocadas para o processo de impeachment encontram, todas elas,respaldo nos
fatos.
Mas, infelizmente, na Constituição brasileira falta uma razão que bem
melhor poderia resumir o que estamos assistindo: Lula seria o primeiro
presidente a sofrer impeachment não apenas pela prática de crimes de
responsabilidade, mas também pelo ímpar conjunto de sua obra.
Boris Casoy, 65, é jornalista. Foi editor-responsável da Folha de 1974 a
76, e de 1977 a 84. Na televisão, foi âncora do TJ Brasil (SBT) e do
Jornal da Record (Rede Record).
2006-08-08 07:10:51
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answer #1
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answered by Simghelo 3
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