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13 respostas

No céu só vão entrar pecadores!
Davi chega a dizer: "em pecado eu nasci..."

Todo homem é pecador!
O que pode-se dizer com certeza é que, quem aceitar o sacrifício de Jesus: aquilo que ele fez para pagar os nossos pecados, este entrará no reino dos Céus.

Sininho, imagina que alguém te dá um cheque de 100.000 reais.
Que valor tem pra você esse cheque se deixá-lo numa gaveta, guardado? Nenhum, não é mesmo? Tem apenas um valor em potencial, mas na prática, nenhum!

É parecido com o que Jesus fez. Ele já pagou e nos deu a salvação. Apenas devemos "ir ao banco" e "descontar", porque assim, por mais que sejamos pecadores, ele paga o preço e nós podemos ir para o céu.

2006-08-07 11:35:21 · answer #1 · answered by Miller 4 · 0 0

Claro que entram pecadores no céu, é só se arrepender, passar alguns séculos sofrendo no purgatório e ... lá vai estar vc no céu... pelo menoos é o q dizem...

2006-08-11 15:24:11 · answer #2 · answered by luiz 2 · 0 0

O Céu e o Inferno sob a visão Espírita

Benedito da Gama Monteiro

A definição sintética de "Céu e Inferno" sob os parâmetros da Doutrina Espírita explica: "Céu e Inferno são estados de consciência". Esta tese foi desenvolvida pelos Espíritos Reveladores do Espiritismo, respondendo a Allan Kardec - O Codificador da Doutrina -, na questão 1.012 de "O Livro dos Espíritos"(1).

* Haverá no Universo lugares circunscritos para as penas e gozos dos Espíritos, segundo seus merecimentos?

"Já respondemos a esta pergunta. As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos. Cada um tira de si mesmo o princípio de sua felicidade ou de seu sofrimento. E como eles estão pôr toda a parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado existe especialmente destinado a uma ou outra coisa. Quanto aos encarnados, esses são mais ou menos felizes ou desgraçados, conforme é mais ou menos adiantado o mundo em que habitam."

* De acordo, então, com o que vindes de dizer, o inferno e o paraíso não existem, tais como o homem os imagina?

"São simples alegorias: pôr toda parte há Espíritos ditosos e inditosos. Entretanto, conforme também já dissemos, os Espíritos de uma mesma ordem se reúnem pôr simpatia; mas podem reunir-se onde queiram, quando são perfeitos.". Allan Kardec, a seguir, complementa este assunto dizendo que a localização absoluta das regiões das penas e das recompensas só na imaginação do homem existe. Provém da sua tendência a materializar e circunscrever as coisas, cuja essência infinita não lhe é possível compreender.

Contrapomos, agora, a tese das penas eternas, com trechos extraídos da Bíblia (Antigo e Novo Testamento)Salmo (22:27) : "Toda a terra se converterá ao senhor e todas as nações adorarão a sua face.";

* Jeremias (31:34) : "Porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior, perdoarei a maldade de todos e não me lembrarei mais dos seus pecados.";
* Ezequiel (33:11) : "Juro pela minha vida, diz o senhor, que não quero a morte do ímpio, mas que ele se converta e viva.";
* Joel (2:32) : "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo.";
* Mateus (18:24) : "Não é da vontade do vosso Pai que nenhum destes pequeninos se perca.";
* Lucas (15:7 e 10) : "Digo-vos que haverá mais alegria no céu pôr um pecador que se arrepende, do que pôr noventa e nove justos que não necessitavam de arrependimento.";
* 1o Timóteo (2:4) : "Deus quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. O que Deus quer se cumpre. Sua vontade é soberana!";
* Tito (2:11): "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo a salvação a todos os homens.";
* 2o Pedro (3:9) : "Ele (o Senhor) é longânimo para convosco, não querendo que nenhum se perca, mas que todos cheguem ao arrependimento."

Continuando, deixamos à meditação dos leitores interessados na busca da verdade, que segundo Jesus, liberta, algumas indagações que servirão para fixar os aspectos que o confrade Jayme Andrade, em o livro "O Espiritismo e as Igrejas reformadas"(2) apresenta, argumentando e refutando a teoria das penas eterna .
1-Se Deus é infinito em todas as suas perfeições, é também infinitamente justo. Então, porque predestina Ele algumas almas à eterna bem-aventurança e outras à eterna condenação? Onde a infinita justiça? Se Ele é infinito em todas as suas perfeições, como onisciente tem conhecimento prévio do destino das almas que vai criando, e como presciente sabe que a maior parte delas será condenada à perdição eterna. Pôr que mesmo assim, Ele continua criando? Onde a infinita bondade?

2-Se ele é infinito em todas as suas perfeições, é também onipresente. Logo, tanto está no céu, contemplando a felicidade dos eleitos, como no inferno, contemplando o sofrimento dos condenados. E como pode ficar insensível a esse sofrimento pôr toda a eternidade? Onde fica a infinita misericórdia?

3-Se um pecador pode se arrepender dos seus erros durante a vida terrena, pôr que não poderá faze-lo após a morte? Não vemos nenhuma razão lógica para que não o possa. Então, pôr que Deus, que mandou que perdoemos indefinidamente aos que nos ofendem, e que é tão compassivo para com os que ainda se encontram no plano físico, é tão inflexível com os que já deixaram a Terra? Será a justiça humana mais equânime do que a justiça divina?

4-Como explicar a condenação da humanidade inteira pelo erro de um só homem, se Deus disse pôr Ezequiel, (18:20) : "O filho não pagará pela maldade do pai, nem o pai pela maldade do filho; a alma que pecar, essa morrerá"? E como pode o sangue de um justo apagar os pecados de todo o gênero humano?

5-Que adianta ter fé, se a fé independe da vontade do homem, e não resulta das obras, pôr ser "um dom de Deus", e se nem sequer é necessária, uma vez que a salvação é privilégio exclusivo da alguns "eleitos"?

6-Se as almas salvas na beatitude do céu conservam a lembrança dos que foram seus parentes e amigos na existência terrena, como poderão ter felicidade plena sabendo que entes queridos estão sofrendo tormentos sem fim no inferno? Como pode uma mãe carinhosa, que se sacrificou pôr um filho rebelde, desfrutar a bem-aventurança eterna, sabendo que um filho estremecido se consome em sofrimentos pôr toda a eternidade???

O Espírito André Luiz, no livro "Libertação"(3) contribui com esta colocação:

"A rigor, não temos círculos infernais, de acordo com os figurinos da antiga teologia, onde se mostram indefinidamente gênios satânicos de todas as épocas e, sim, esferas obscuras em que se agregam consciências embotadas na ignorância, cristalizados no ócio reprovável ou confundidas no eclipse temporário da razão. Desesperadas e insubmissas, criam zonas de tormentos reparadores. Semelhantes criaturas, no entanto, não se regeneram à força de palavras. Necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tom vibratório, elevando-lhes o modo de sentir e pensar.".

Com Emmanuel (Espírito) do livro "Renúncia"(4) concluímos, definindo as regiões de sofrimento no mundo espiritual:

"Inferno ou purgatório são estados de espírito em tribulação pôr faltas graves, ou em vias de penitência regeneradora."

Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberanamente justo e bom.

Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais. Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, ou seja, dos Espíritos.

O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo. O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.

Os Espíritos revestem, temporariamente, um envoltório material perecível, cuja destruição, pela morte, os torna livres.

Entre as diferentes espécies de seres corpóreos, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que atingiram um certo grau de desenvolvimento, o que lhes dá a superioridade moral e intelectual sobre outros.

A alma é um Espírito encarnado, do qual o corpo não é senão um envoltório.

Há no homem três coisas: 1o – o corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2o – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3o – o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.

O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, dos quais tem o instinto; pela alma, participa da natureza dos Espíritos.

O laço ou perispírito que une o corpo e o Espírito é uma espécie de envoltório semi-material. A morte é a destruição do envoltório mais grosseiro, o Espírito conserva o segundo, que constitui para ele um corpo etéreo, invisível para nós no estado normal, mas que pode, acidentalmente, tornar-se visível e mesmo tangível, como ocorre no fenômeno das aparições.-

O Espírito não é assim um ser abstrato, indefinido, que só o pensamento pode conceber; é um ser real, circunscrito, que, em certos casos, é apreciado pelos sentidos da visão, audição e tato.

Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais nem em força, nem em inteligência, nem em saber, nem em moralidade.

Os da primeira ordem são os Espíritos superiores, que se distinguem dos outros pela sua perfeição, seus conhecimentos, sua aproximação de Deus, a pureza de seus sentimentos e seu amor ao bem; são os anjos ou Espíritos puros. As outras classes se distanciam cada vez mais dessa perfeição; os das classes inferiores são inclinados à maioria das nossas paixões: o ódio, a inveja, o ciúme, o orgulho, etc.; eles se comprazem no mal. Entre eles há os que não são muito bons nem muito maus, mais trapalhões e importunos que maus, a malícia e as inconseqüências parecem ser sua diversão: são os Espíritos estouvados ou levianos.

Os Espíritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos progridem, passando por diferentes graus de hierarquia espírita.

Esse progresso ocorre pela encarnação, que é imposta a uns como expiação e a outros como missão. A vida material é uma prova que devem suportar por várias vezes, até que hajam alcançado a perfeição absoluta. É uma espécie de exame severo ou depurador, de onde eles saem mais ou menos purificados.

Deixando o corpo, a alma reentra no mundo dos Espíritos, de onde havia saído, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de Espírito errante.

O Espírito, devendo passar por várias encarnações, disso resulta que tivemos várias existências e que teremos ainda outras, mais ou menos aperfeiçoadas, seja sobre a Terra, seja em outros mundos.

A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na espécie humana: seria um erro acreditar que a alma ou Espírito possa se encarnar no corpo de um animal.

As diferentes existências corporais dos Espíritos são sempre progressivas e jamais retrógradas; mas a rapidez do progresso depende dos esforços que fazemos para atingir a perfeição.

As qualidades da alma são a do Espírito que está encarnado em nós; assim, o homem de bem é a encarnação do bom Espírito, e o homem perverso a de um Espírito impuro.

A alma tinha sua individualidade antes da sua encarnação e a conserva depois da sua separação do corpo.

Na sua reentrada no mundo dos Espíritos, a alma aí reencontra todos aqueles que conheceu sobre a Terra, e todas as suas existências anteriores se retratam em sua memória com a lembrança de todo o bem e de todo o mal que fez.

O Espírito encarnado está sob a influência da matéria; o homem que supera essa influência pela elevação e depuração de sua alma, se aproxima dos bons Espíritos com os quais estará um dia. Àquele que se deixa dominar pelas más paixões e coloca toda a sua alegria na satisfação dos apetites grosseiros, se aproxima dos Espíritos impuros, dando preponderância à natureza animal.

Os Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do Universo.

Os Espíritos não encarnados ou errantes não ocupam uma região determinada e circunscrita; estão por toda a parte, no espaço e ao nosso lado, nos vendo e nos acotovelando sem cessar; é toda uma população invisível que se agita em torno de nós.

Os Espíritos exercem, sobre o mundo moral e mesmo sobre o mundo físico, uma ação incessante. Agem sobre a matéria e sobre o pensamento, e constituem uma das forças da Natureza, causa eficiente de uma multidão de fenômenos, até agora inexplicados, ou mal explicados, e que não encontram uma solução racional senão no Espiritismo.

As relações dos Espíritos com os homens são constantes. Os bons Espíritos nos solicitam para o bem, nos sustentam nas provas da vida e nos ajudam a suporta-las com coragem e resignação; os maus nos solicitam ao mal: é para eles uma alegria nos ver sucumbir e nos assemelharmos a eles.

As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivas. As ocultas ocorrem pela influência, boa ou má, que eles exercem sobre nós com o nosso desconhecimento; cabe ao nosso julgamento discernir as boas e más inspirações. As comunicações ostensivas ocorrem por meio da escrita, da palavra, ou outras manifestações materiais, e mais freqüentemente por intermédio dos médiuns que lhes servem de instrumento.

Os Espíritos se manifestam espontaneamente ou por evocação. Podem-se evocar todos os Espíritos: aqueles que animaram homens obscuros, como aqueles de personagens mais ilustres, qualquer que seja a época na qual tenham vivido; os de nossos parentes, de nossos amigos ou de nossos inimigos, e com isso obter, por comunicações escritas ou verbais, conselhos, informações sobre a sua situação no além-túmulo, sobre seus pensamentos a nosso respeito, assim como as revelações que lhes são permitidas nos fazer.

Os Espíritos são atraídos em razão de sua simpatia pela natureza moral do meio que os evoca. Os Espíritos superiores se alegram nas reuniões sérias onde dominem o amor do bem e o desejo sincero de se instruir e se melhorar. Sua presença afasta os Espíritos inferiores que aí encontram, ao contrário, um livre acesso, e podem agir com toda liberdade entre as pessoas frívolas ou guiadas só pela curiosidade, e por toda parte onde se encontrem os maus instintos. Longe de deles obter bons avisos ou ensinamentos úteis, não se deve esperar senão futilidades, mentiras, maus gracejos ou mistificações, porque eles tomam emprestado, freqüentemente, nomes venerados para melhor induzir ao erro.

A distinção dos bons e dos maus Espíritos é extremamente fácil. A linguagem dos Espíritos superiores é constantemente digna, nobre, marcada pela mais alta moralidade, livre de toda paixão inferior; seus conselhos exaltam a mais pura sabedoria, e têm sempre por objetivo nosso progresso e o bem da Humanidade. A dos Espíritos inferiores, ao contrário, é inconseqüente, freqüentemente trivial e mesmo grosseira; se dizem por vezes coisas boas e verdadeiras, mais freqüentemente, dizem coisas falsas e absurdas, por malícia ou por ignorância. Eles se divertem com a credulidade e se distraem às custas daqueles que os interrogam, se vangloriando da sua vaidade, embalando seus desejos com falsas esperanças. Em resumo, as comunicações sérias, na total acepção da palavra, não ocorrem senão nos centros sérios, naqueles cujos membros estão unidos por uma comunhão de pensamentos para o bem.

A moral dos Espíritos superiores se resume, como a do Cristo, nesta máxima evangélica: “Agir para com os outros como quereríamos que os outros agissem para conosco”; quer dizer, fazer o bem e não fazer o mal. O homem encontra neste princípio a regra universal de conduta para as suas menores ações.

Eles nos ensinam que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade, são paixões que nos aproximam da natureza animal e nos prendem à matéria; que o homem que, desde este mundo, se desliga da matéria pelo desprezo das futilidades mundanas, e pelo amor ao próximo, se aproxima da natureza espiritual; que cada um de nós deve se tornar útil segundo suas faculdades e os meios que Deus colocou entre suas mãos para o provar; que o Forte e o Poderoso devem apoio e proteção ao Fraco, porque aquele que abusa de sua força e do seu poder, para oprimir seu semelhante, viola a lei de Deus. Ensinam, enfim, que, no mundo dos Espíritos, nada podendo ser oculto, o hipócrita será desmascarado e todas as suas torpezas descobertas; que a presença inevitável, e de todos os instantes, daqueles para com os quais agimos mal, é um dos castigos que nos estão reservados; que ao estado de inferioridade e de superioridade dos Espíritos são fixados penas e gozos que nos são desconhecidos sobre a Terra.
Mas eles nos ensinam também que não há faltas irremissíveis, e que não possam ser apagadas pela expiação. O homem encontra o meio, nas diferentes existências, que lhe permite avançar, segundo seu desejo e seus esforços, na senda do progresso e na direção da perfeição que é seu objetivo final.(5)

2006-08-08 10:57:58 · answer #3 · answered by Antonio Vieira Sobrinho 7 · 0 0

Concordo com o Genilson, JESUS não disse que iremos pro céu e sim = ide por todo mundo e pregai o Evangelho quem CRER e for BATIZADO será SALVO Leia em MARCOS 16:15e16
Veja que ele disse será SALVO e não céu . E ele morreu para a nossa SALVAÇÃO.

2006-08-07 20:02:25 · answer #4 · answered by ? 4 · 0 0

Ninguem Sininho! A biblia nos diz que NINGUEM foi ou vai pro céu - joão 3:13 e ela nos diz ainda que os céus são de Deus mas a terra ele deu aos homens. - salmos 115:16. Quando vc ouvir alguem dizendo que vc vai morar no céu, não acredite, são mentiras ditas por religiões falsas que fazem e ensinam a vontade do diabo. - mateus 7:13, 14 e 15. Tenha cuidado, o diabo é sútil...

2006-08-07 18:39:10 · answer #5 · answered by Genilson 4 · 0 0

Redimiu, cancelou, salvou, resgatou, apagou, pagou no sentido de que o preço foi tao elevado que lhe custou a morte por amor da humanidade, vai para o ceu quem tambem morrer por amor, amando Jesus na pessoa do nosso proximo...

2006-08-07 18:38:41 · answer #6 · answered by EMMANUEL K 3 · 0 0

esquece isso por favor? tudo isso que perguntou é fruto da biblia que passou para voce acreditar!

bobagem,
se eu mato uma pessoa eu estarei no céu da mesma forma!

2006-08-07 18:38:10 · answer #7 · answered by Mauricio 1 · 0 0

Quem aceita o sacrifício. Quem acredita. Simples, não?

2006-08-07 18:37:42 · answer #8 · answered by ivan4an 3 · 0 0

Todos!

2006-08-07 18:37:14 · answer #9 · answered by AK 4 · 0 0

Você realmente acredita nesse negócio de "Céu"? Da forma literal?
Eu vou compartilhar o que eu entendo por "Céu": Quando você leva uma vida correta, com uma conduta ética, e colhe os bons frutos que você colheu, aí você está no "Céu". Você tem uma vida boa; Você é feliz e abençoado.
Não acredito que um "Pecador" (alguém que vive em Ilusão, no erro, como um assassino ou um ladrão que sabe o que faz) possa ser feliz... Este tipo de pessoa vive um verdadeiro "Inferno".
Esta é minha opinião. ;)

2006-08-07 18:37:00 · answer #10 · answered by Fernanda V 1 · 0 0

Quem tem fé nessas palavras que você acabou de falar.

2006-08-07 18:36:50 · answer #11 · answered by filósofo 3 · 0 0

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