Ná, boa resposta. Entretanto, me permite que eu seja mais simples e objetivo :-) ???
Bom, existem várias tendências historiográficas (historiografia = História da História) para esta pergunta...vamos lá:
1) Realmente, as coisas saíram mal resolvidas na Primeira Guerra Mundial (PGM). De fato, o exército alemão (Heer) foi praticamente dizimado, a força aérea (Luftwaffe) foi literalmente exterminada, juntamente com a Marinha de Guerra alemã (kriegsmarine). Por causa do Tratado de Versalhes (assinado em um vagão, na França) a alemanha só poderia ter um exército com 100 mil homens. Claro que a Alemanha se sentiu envergonhada com tamanhas restrições, mas, convenhamos...quem perde a guerra é que paga o preço, portanto...
2) Outra tendência diz que foram as questões racistas do mundo de então. Praticamente, cada país tinha seu governante anti-alguma etnia...quer seja judeu, negro ou asiático (os norte-americanos "conseguiram" ter Roosevelt, que era os três...). A questão, para quem acha isso, não é "se" haveria uma guerra, mas "quando" essa guerra aconteceria...haveria um momento que alguém, em algum lugar, ia deixar de querer promover um massacre regional contra alguma etnia. Quem chegou primeiro foi o Adolphinho...
3) Questão econômica. A Alemanha estava quebrada financeiramente,e "empregar" 4 milhões de pessoas no exército, era a maneira mais fácil pra resolver isso (o nosso lulinha também fez isso recentemente...o lance do "soldado cidadão", lembra?
4) Agora, têm as questões racistas do bigodinho (ou, Adolphinho)...a pobre criança tinha uma raiva danada dos judeus, então, a guerra seria um pretesto para que ele caçasse todos os judeus da europa, mas, para isso ele teria que conquistar a Europa inteira...foi quase, se não fosse a Rússia estar no caminho...
5) O bigodinho achava que os arianos (claro que eram os alemães e austríacos...mas mais os alemães) deveriam dominar o mundo, pois, só assim teriamos o progresso em larga escala...
Bom, acho que pensar as coisas unilateralmente, é complicado. Essas razões que eu dei, são apenas algumas...sugiro que leia alguns livros sobre o assunto (uns 3) e veja como as opiniões dos autores diferem (isso é a tal da historiografia)...
Seja lá qual for a razão, o fato é que 6 anos depois, 40 milhões de mortos entre civis e militares, o bigodinho fez o que deveria ter feito logo que foi maior de idade: se matou.
2006-08-08 08:52:15
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answer #1
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answered by Henrique M 3
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A economia mundial em recessão, além das perdas que a Alemanha tinha sido submetida ao fim do primeiro conflito quando perdeu Alsácia e Lorena para a França. A Alemanha pelo seu grau elevado de educação consegue uma superação rápida dos problemas internos. Em pouco mais de 20 anos está de novo sendo um grande centro manufatureiro da Europa, mas tem contra si, os nacionalismos de cada país e os americanos que tinham assumido quase a metade de todo comércio mundial e sufocavam as exportações dos alemães. A Europa ainda temia a Alemanha e não a queriam ver como uma grande potência. O mesmo mesmo acontecia ao Japão, que procurava novos mercados para seus produtos e vivia praticamente sozinho, pois a China, Coréia, etc e os chamados tigres asiáticos jamais seriam seus parceiros por motivos históricos e eram dos americanos.
2006-08-07 14:13:39
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answer #2
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answered by Poeta N 3
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pra resumir bem a história, a alemanha foi duramente penalizada pelos estados unidos e inglaterra ao final da primeira guerra mundial. Além deles terem que reconstruir o país tiveram que pagar pesadas multas para reconstruir outros países destruídos pela guerra, guerra essa que também teve como estopim a Alemanha.
Pois bem, nesse cenário apareceu um senhor chamado Adolf Hitler, que estava profundamente indignado com essa situação, e começou a inflamar a população a se revoltar contra isso.]
A primeira coisa que ele fez foi tomar a austria(sem uso de força) e se aliou a itália e a Rússia. Invadiu a frança e rompeu com stalin invadindo a Rússia também.
Daí em diante foi uma bola de neve. A inglaterra estava praticamente sozinha, visto quer a França já havia sucumbido.
O grande erro de Hitler foi não ter atacado a Inglaterra massiçamente e sim invadir a Rússia. Foi uma tragédia, porque da mesma forma que napoleão, os alemães foram vencidos pelo frio.
O resto acho que tu sabe. Japão se aliou a alemanha e a italia, atacou pearl arbour e forçou os eua a entrar na guerra. Foi o início do fim da alemanha novamente, que ao final da segunda guerra viu seu país dividiso em dois. A alemanha comunista que pertenceria a União soviética e a outra alemanha que seria democrática.
Mas o estopim de tudo foi um louco chamado adolf hitler que achava que a alemanha deveria se tornar um império e dominar a europa.;
2006-08-07 13:56:58
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answer #3
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answered by Gil 5
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Em meados da dec. de 20 com a ascenção do partido nazista onde seu chefe era Hitler, iniciou o que chamou de 'retomada do poder alemão' fortemente ligado a expansão territorial e imperialista, que teve seu cumulo com a invasão da polônia fato que iniciou a segunda guerra mundial
2006-08-07 13:54:58
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answer #4
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answered by Careca 3
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Não aceite respostas Copiadas e Coladas.
A principal foi por causa das expansão do Nazismo.
Hitles estava começando a incomodar, além dele deixar de obececer o Tratado de Versalhes!
2006-08-07 13:53:07
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answer #5
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answered by lucasdocontra 5
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
2006-08-07 13:52:02
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answer #6
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answered by ASTRONAUTA & DACHSHUND 5
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A hipocrisia de um homem que teve poder de controlar milhões de pessoas mais "frageis" que ele.
Santa ignorância. As pessoas não tentão raciocinar, querem tudo mastigado, isso faz com que sigam as idéias de qualquer um que seja mais esperto...
2006-08-07 13:51:21
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answer #7
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answered by Julio Cesar T 3
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arrogancia, falta de carater,falta de respeito por quaquer coisa que exista nesse planeta ,ganancia,intolerancia.....................etc
2006-08-07 13:51:10
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answer #8
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answered by m_gomesrocha 2
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Bom, acho que foi a ocupação da França pelos alemães do III Reich.
2006-08-07 13:49:17
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answer #9
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answered by Bunny Rabbit 5
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A primazia das relações e dos conflitos entre as forças sociais na determinação do curso da história é um dos pressupostos fundamentais do materialismo histórico. Nas sociedades divididas em classes, tais relações são, necessariamente, relações de classe. Deste modo, a história é explicada, em última análise, como a história das lutas entre as diversas classes sociais e suas frações essenciais, extensamente sobredeterminada pela lógica interna de cada modo de produção específico.
Esta concepção da história não está baseada na negação da individualidade humana nem no menosprezo pela autonomia individual, estrutura de caráter ou valores. A visão de que a história é configurada basicamente pelas forças sociais resulta, precisamente, do completo entendimento do fato de que um número infinito de pressões individuais tende a criar movimentos aleatórios, que se auto-anulariam amplamente, se fossem exclusivamente individuais.
Para que a história possua um padrão inteligível e não seja uma mera sucessão de fatos desconexos, aspectos comuns têm de ser descobertos no comportamento dos indivíduos. Deste modo, milhões de conflitos individuais, escolhas e direções possíveis parecem ter uma lógica determinada, que permite serem vistos como um paralelogramo real de forças, sujeitas a um número finito de resoluções e conseqüências possíveis. É isto o que acontece na história real.
Aqueles que negam a primazia das forças sociais na configuração do destino humano, de modo paradoxal, também atenuam o papel da maioria dos indivíduos na sociedade. Só em circunstâncias nas quais a vasta maioria tenha sido excluída do fazer história, poucos "grandes homens" podem ser dotados do poder de configurar eventos. Quando o materialismo histórico afirma a primazia das forças sociais sobre as ações individuais, na determinação do curso da história, não nega que certos indivíduos podem desempenhar papéis excepcionais. Se homens e mulheres fazem a história, é sempre com uma certa consciência que pode, é obvio,
ser uma falsa consciência, à medida que interpreta erroneamente seus interesses reais ou não prevê as conseqüências objetivas de suas ações. Segue-se nesse contexto que certos indivíduos, na liderança de movimentos sociais, podem ter influência incomum na história, não como super-homens, mas exatamente como conseqüência de suas relações sociais.
Personalidades excepcionais não podem mudar a tendência secular dos fatos. O déspota mais poderoso do mundo não pode escapar às implacáveis demandas da acumulação do capital, que resulta da estrutura da propriedade privada e da competição no mundo capitalista. Por exemplo, qualquer tentativa de repor a lógica da produção escravista (como Hitler tentou fazer) só poderá resultar em dificuldades enquanto persistir a tecnologia atual e a propriedade privada. Do mesmo modo, nem o talento individual nem a sede de poder podem alterar os limites da correlação material (sócio-econômica) de forças. Dessa maneira, dadas as respectivas forças produtivas da Europa capitalista e dos Estados Unidos em 1941, a Alemanha nazista, mesmo após ter subjugado toda a Europa, não teria nenhuma chance de vencer uma guerra contra o vasto poder econômico da América do Norte, a não ser que incorporasse com êxito todos os recursos naturais e industriais da União Soviética, um processo que levaria anos.
Nos limites globais, materiais e sociais, certas personalidades podem influenciar a história, seja por possuírem uma percepção mais clara do que os outros das necessidades históricas de sua classe, seja por retardarem o reconhecimento dessas necessidades objetivas. Através de sua influência, elas podem impor decisões que, a curto prazo, favoreçam ou contrariem os interesses das forças sociais que supostamente representam. Isto ocorre independentemente de sua vontade ou de suas intenções declaradas.
2006-08-07 13:48:06
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answer #10
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answered by Anonymous
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