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2006-08-01 16:15:23 · 9 respostas · perguntado por depiladora 1 em Sociedade e Cultura Idiomas e Línguas

9 respostas

SHEKINAH é uma palavra hebraica que expressava a "presença de Deus" num certo lugar.

No livro "O Código Da Vince" o altor fala q SHEKINAH era a esposa de Deus. kkkkkkk...

e tem gente q acredita!!...

2006-08-01 16:28:26 · answer #1 · answered by MarleyMaia 2 · 2 1

A presença ou manifestação majestosa de Deus, que desceu dos céus para alojar-se entre os homens.

2006-08-01 16:53:27 · answer #2 · answered by capivara56 7 · 2 0

gloria d Deus

2006-08-04 07:11:17 · answer #3 · answered by lilicalimasilva 1 · 1 0

gloria de Deus

2006-08-02 06:32:41 · answer #4 · answered by lana 2 · 1 0

Presença de Deus ou a Glória de Deus .

2006-08-02 00:54:45 · answer #5 · answered by alessandro_ipr 1 · 1 0

O SENHOR É A TUA FORÇA

2006-08-01 16:24:45 · answer #6 · answered by Dimas Spanier 5 · 1 0

Shekhiná o Shejiná son los atributos femeninos de Dios? Shejiná es una palabra femenina en hebreo, con base especialmente en el Talmud. El concepto Shejiná, la presencia divina o atributos femeninos de Dios, ha cambiado con los siglos. Su origen se remonta a las tradiciones orales que se transmitían de generación en generación refiriéndose a la luz del lucero de la mañana, que ahora se conoce como el planeta Venus. Así como en Egipto la estrella más brillante del firmamento, la estrella Sirio, era considerada como la presencia del dios Osiris, en varias regiones del Oriente medio la luz del planeta Venus que en Canaán se llamaba la Diosa Ashera o Astarte ya se consideraba la presencia femenina de Yahveh. Y no es de admirarse que Dios tenga aspectos espirituales femeninos y masculinos, entonces los humanos como somos su imagen y semejanza espiritual, la mitad de la humanidad es de varones y la otra mitad de mujeres.

Que pena que pocos, conozcan a la verdadera emanación femenina del Dios Uno sin nombre y para complementar diré para los cristianos quien es la Madre de Jesús y que no se halla en la Biblia, cuando hay muchas mas fuentes antiguas de consulta, os pondré un resumen para su comprensión:

Evangelio de Tomás 101. Jesús ha dicho: Quien no odia a su padre y a su madre como yo lo hago, no podrá hacerse discípulo mío. Y quien no ama a su Padre y a su Madre espiritual como yo lo hago, no podrá hacerse discípulo mío. Pues mi madre terrena me parió, mas mi Madre espiritual y verdadera me dio la vida.

La madre espiritual es la Barbelo que no está en la Biblia, pues se la sacó para resguardar el dogma y el machismo judío. Es por eso que le hicieron apócrifo al Evangelio de Judas, donde Judas le dice a Jesús. "Yo tengo conocimiento de quién eres tú y de dónde vienes. Tú vienes del inmortal reino de Barbelo." Sabiendo qué: Barbelo es la Divina Madre de todo y la prudente previsión o lógos que posee el Uno Infinito.

Barbelo es el principio femenino del Dios Uno (No del dios secundario Jehová), se refiere a la primera emanación de Dios, representada a menudo como un supremo principio femenino emanado de un Dios andrógino masculino-femenino y de donde mas va ha salir el aspecto femenino que los judeocristianos quieren quitarlo a como de lugar de un dios macho sin feminidad. Acaso los humanos no somos en parte su imagen y semejanza en donde hasta el mas macho u hombre tiene sus aspectos femeninos en sus genes?

Puede también el Barbelo ser el primer pensamiento, su imagen; se convirtió en el seno de todo, porque es ella la que es anterior a todos ellos, el Padre-Madre, el primer hombre, el andrógino de Platón el primero masculino y femenino en salir de un Dios andrógino también. La Biblia tiene a este primer andrógino, leed:

Génesis 1:27 Creó, pues, Dios al hombre a imagen suya, a imagen de Dios lo creó; varón y hembra los creó.

2017-02-23 21:04:45 · answer #7 · answered by ♛ Rafles 7 · 0 0

Na Bíblia hebraica (Velho Testamento), o termo hebraico Ruach HaKodesh é usado muitas vezes; ele é traduzido literalmente como Espírito Santo. Na Bíblia Hebraica ele se refere à presença de Deus na forma experimentada por um ser humano. A maioria dos cristãos considera o Espírito Santo como o próprio Deus, parte da Trindade.

Tabela de conteúdo [esconder]
1 A visão judaica do Espírito Santo
2 Nos apócrifos
3 Perspectivas cristãs do Espírito Santo
3.1 Novo Testamento
3.2 Perspectivas de diferentes denominações
4 Visão gnóstica do Espírito Santo
5 A perfeição do Espírito
6 O género do Espírito Santo
7 Na cultura popular
8 Ver também
9 Ligações externas



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A visão judaica do Espírito Santo
Cristianismo

HISTÓRIA
Teologia cristã
Santíssima Trindade:
Deus, o Pai
Cristo, o Filho
O Espírito Santo

A BÍBLIA


Igrejas Cristãs:
Igreja Católica
Igreja Ortodoxa
Igrejas Protestantes

Catolicismo
Denominações Cristãs
Culto Cristão


A literatura midrash contém muitas afirmações acerca do Espírito Santo. É escrito que o Espírito Santo, sendo de origem celeste, é composto, como tudo aquilo que vem do céu, de luz e de fogo. Quando descansou sobre Finéias, a sua face ardeu como um archote (Midrash Lev. Rabbah 21). Quando o Templo foi destruído e o povo de Israel foi para o exílio, o Espírito Santo regressou ao céu, o que é indicado em Eccl. 12:7: "o espírito voltará para Deus" (Midrash Eccl. Rabbah 12:7). O espírito por vezes fala com voz masculina, e outras com voz feminina (Eccl. 7:29). Isto é, como a palavra "ruah" é tanto masculina como feminina, o Espirito Santo foi concebido como sendo por vezes como um homem e outras como uma mulher.

De acordo com a tradição Judaica, o Espírito Santo se apresenta apenas a uma geração digna, e a frequência das suas manifestações é proporcional à retidão. Não se registaram manifestações deste no tempo do Segundo Templo (Talmude, Yoma 21b), embora se dessem muitas no tempo de Elias (Tosefta ao Talmude Sotah, 12:5). De acordo com Jó 28:25, o Espírito Santo repousa sobre os Profetas em vários graus, alguns profetizando o conteúdo de apenas um livro, outros preenchendo dois livros (Midrash Lev. Rabbah 15:2). Ainda assim não repousava sobre eles continuamente, mas apenas por períodos de tempo.

Os estágios de desenvolvimento, dos quais o mais elevado é o Espírito Santo, são os seguintes: zelo, integridade, pureza, santidade, humildade, temor do pecado, o Espírito Santo. O Espírito Santo conduziu Elias, o qual traz os mortos à vida (Yer. Shab. 3c, acima, e passagem paralela). O acto sagrado através do Espírito Santo (Midrash Tanhuma, Vayeki, 14); qualquer um que ensine a Torah em público partilha do Espírito Santo (Midrash Canticles Rabbah 1:9, end; comp. Midrash Lev. Rabbah 35:7). Quando Finéias pecou, o Espírito Santo apartou-se dele (Midrash Lev. Rabbah 37:4).

A tradição Judaica divide os livros da Bíblia Hebraica em três categorias, de acordo com o nível de profecia que os seus autores terão alcançado.

Os resultados visíveis da actividade do Espírito Santo, de acordo com a concepção Judaica, são os livros da Bíblia, os quais terão sido, na sua totalidade, compostos sob a sua inspiração. Todos os Profetas falaram "no Espírito Santo"; e o sinal mais característico da presença do Espírito Santo é o dom de profecia, no sentido em que a pessoa sobre a qual ele repousa vê o passado e o futuro. De acordo com o Talmude, com a morte dos três últimos profetas, Ageu, Zacarias, e Malaquias, o Espírito Santo cessou de se manifestar em Israel; mas o Bat Kol (voz celestial) ainda estava disponível.

A Torah (cinco livros de Moisés) diz-se ter sido escrita por Moisés através de uma revelação verbal directa de Deus.
Os Nevi'im (profetas) são livros escritos por pessoas que receberam um elevado nível de profecia.
Os Ketuvim (escritos, agiógrafa) são escritos por pessoas que possuem um menor nível de profecia conhecido como inspiração divina, Ruach HaKodesh.
De acordo com uma das perspectivas do Talmude, o Espírito Santo estava entre as dez coisas que foram criadas por Deus no primeiro dia (Talmude Bavli, Hag. 12a, b). Embora a natureza do Espírito Santo, na realidade, não esteja descrita em lugar algum, o seu nome indicia que era concebido como uma espécie de vento que se manifestava através de ruído e luz.

De especial interesse é a distinção feita pelas antigas autoridades Judaicas entre o "Espírito do Senhor" (o qual é o termo mais comum para referir o Espírito Santo no Tanakh) e a Shekinah, a presença de Deus. Esta distinção é feita no Talmude, o qual nos dá uma lista das coisas que se encontravam no primeiro Templo de Jerusalém, mas ausentes do segundo Templo. Esta lista inclui o Espírito Santo e a Shekinah. A diferença não é facilmente compreendida, mas parece que a glória da Shekinah era, de alguma forma, mais tangível do que o Espírito. Isto poderia referir-se à presença literal de Deus no Santo dos Santos, e à presença de Deus que dele emanava em alguma forma especial, em oposição à presença do Espírito Santo, o qual estaria em muitos locais mundo fora, e especialmente em indivíduos. No Tanakh, entretanto, esta presença do Espírito é reservada para os reis, profetas, sumo sacerdotes, etc. e não é concedida ao crente comum.

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Nos apócrifos
O Espírito Santo é referido com menor frequência nos Apócrifos e pelos escritores Judeus Helénicos; isto pode significar que a cencepção do Espírito Santo não era proeminente entre o povo Judeu da época, especialmente na Diáspora.

Na profecia de I Macabeus 4:45, 14:41 é referido como algo há muito perdido. Sabedoria 9:17 refere-se ao Espírito Santo enviado por Deus dos céus, através do qual os decretos de Deus são reconhecidos. A disciplina do Espírito Santo protege do logro (ib. i. 5). Diz o Salmo de Salomão, 17:42, em referência ao Messias, o filho de David: "ele é poderoso no Espírito Santo"; e em Susana, 45, que "Deus elevou o Espírito Santo num jovem, cujo nome era Daniel."

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Perspectivas cristãs do Espírito Santo

Representação do dia de Pentecostes, (At 2,1-13)Nas principais correntes do Cristianismo, o Espírito Santo é uma pessoa da Trindade, co-igual com o Pai e o Filho (i.e. Jesus Cristo), parte da Deidade. Nas igrejas Unitárias, nas Testemunhas de Jeová, e em outras denominações cristãs que não aceitam a doutrina da Santissíma Trindade, o Espírito Santo é a força activa que procede de Deus e não uma pessoa Divina. Para a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias o Espírito Santo é um personagem de espírito, terceira pessoa da Deidade, no entanto separado e distinto do Pai e do Filho. O estudo do trabalho do Espírito Santo é chamado de Pneumatologia.

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Novo Testamento
O Espírito Santo é frequentemente simbolizado pelo sinal de uma pomba branca, baseado no relato do Espírito Santo a descer sobre Jesus Cristo, após este ter sido baptizado no rio Jordão, embora o texto bíblico não diga que foi em forma de pomba, e sim como uma pomba, numa comparação. O livro de Actos descreve o Espírito Santo a descer sobre os Apóstolos durante o Pentecostes na forma de um vento e línguas de fogo, que repousavam sobre a cabeça dos Apóstolos. Baseado nesta imagem, o Espírito Santo é frequentemente simbolizado por uma chama.

No Evangelho de João, no Novo Testamento, a ênfase é colocada, não no que o Espírito Santo fez por Jesus, mas no facto de Jesus ter dado o Espírito aos seus discípulos. No Cristianismo tradicional, o qual foi o mais influente para o desenvolvimento posterior da doutrina da Trindade, Jesus é visto como o cordeiro sacrificial, e com vindo aos homens para concedeo o Espírito de Deus à humanidade.

Embora a linguagem utilizada ao descrever Jesus a receber o Espírito Santo no Evangelho de João seja um paralelo dos relatos nos outros Evangelhos, João relata este episódio com o objectivo de mostrar que Jesus tinha uma especial posse do Espírito para que o podesse conceder aos seus seguidores, unindo-os a Si mesmo, e em Si mesmo unindo-os também com o Pai. (Ver Raymond Brown, The Gospel According to John, capítulo sobre Pneumatologia).

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Perspectivas de diferentes denominações
Os Cristãos crêem que é o Espírito Santo que conduz as pessoas à fé em Jesus Cristo e aquele que lhes dá a capacidade para viverem um vida Cristã e dá credito. O Espírito Santo figurativamente habita dentro de cada cristão verdadeiro, e se manifesta em ações de graça. Ele é descrito como um "ajudador" (em gr. paraclete), guiando-os no caminho da verdade. Os 'Frutos do Espírito' (isto é, os resultados da sua influência) são "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança" (Gálatas 5:22). Ele também concede dons (isto é, habilidades) aos Cristãos tais como os dons de profecia, línguas e conhecimento, embora alguns Cristãos acreditem que isto apenas aconteceu nos tempos do Novo Testamento.

O movimento Pentecostal e Neo-pentecostal coloca uma ênfase especial nas obras do Espírito Santo, em especial nos dons acima mencionados, acreditando que estes são ainda hoje concedidos. Os Pentecostais acreditam que o batismo no Espírito Santo é uma obra distinta do novo nascimento. Os Pentecostais crêem que é Jesus quem batiza com o Espírito Santo, e que este batismo é evidenciado pelo falar em línguas estranhas. Uma parte minoritária dessas Igrejas afirmam que esse batismo do Espírito Santo é o verdadeiro sinal de Cristianismo numa pessoa, ou seja, que até uma pessoa ter experimentado o baptismo do Espírito Santo, ela não pode estar certa da sua salvação.

Os Mórmons (membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) recebem o "Dom do Espírito Santo" pela imposição das mãos, após o baptismo pela água. Esta concessão do Dom do Espírito Santo através da imposição das mãos dos portadores do Sacerdócio constitui para este grupo o baptismo pelo fogo, ou pelo Espírito.

De acordo com os dispensacionalistas, estamos agora a viver a Era do Espírito. O período do Velho Testamento, nesta corrente, pode ser chamado a Era do Pai; o período coberto pelos Evangelhos, a Era do Filho; do Pentecostes até ao segundo advento de Cristo, a Era do Espírito.

Há ainda os cristãos que creem que o Espírito Santo é apenas um meio de manifestação de Jesus Cristo. Ou seja, Espírito Santo é mais um Título Santo dado à Jesus, o Deus encarnado. Outros já creê que é apenas uma força, como a Força, de Star Wars.

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Visão gnóstica do Espírito Santo
De acordo com os gnósticos que, ao não reverem no Deus-Amor que Jesus de Nazaré revelou o o deus bíblico do Antigo Testamento, negam a identidade entre YHWH e o Deus Pai do Novo Testamento, o Espírito Santo deveria identificado com YHWH e não com o Deus Pai do Novo Testamento.

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A perfeição do Espírito
Para uma possível perfeição de uma personalidade, esta tem que ser submetida a uma trinitarização. O conceito trinitário é a forma ideal como três funções são ligadas embora agindo de forma independente. O Espírito Santo, ou Espírito Infinito como também é conhecido, é o reflexo da ordem e comando de Deus-Filho.

O empenho do Espirito é a ação fruto do comando do Filho. Esse é o seu contributo em toda a acção criadora constante do universo.

O comando do Filho é fruto da vontade de Deus-Pai. O empenho do Filho é o comando e ordenanças da Vontade de Deus-Pai.

A vontade de DEUS-PAI reflete-se no comando de DEUS-FILHO que por sua vez complementa-se na ação do DEUS-ESPIRITO.

É a união destas três forças fundamentais que se traduz o segredo da perfeição absoluta e última.

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O género do Espírito Santo
A palavra hebraica presente na Bíblia para espírito é ruwach, que significa vento fôlego, inspiração; o substantivo é, gramaticalmente, feminino. No Cânticos dos Cânticos, o mais antigo hinário cristão, o Espírito Santo é, gramaticalmente, feminino. A palavra grega para espírito, pneuma, não tem género gramatical. O Espírito Santo é traduzido para o masculino apenas em linguas como o Latim e o Inglês.

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Na cultura popular
O culto ao Divino Espírito Santo, em suas diversas manifestações, é uma das mais antigas e difundidas práticas do catolicismo popular brasileiro. Sua origem remonta às celebrações realizadas em Portugal a partir do século XIV, nas quais a terceira pessoa da Santíssima Trindade era festejada com banquetes e distribuição de esmolas aos pobres.

Essas celebrações aconteciam cinqüenta dias após a Páscoa, comemorando o dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu do céu sobre os apóstolos de Cristo sob a forma de línguas como de fogo, segundo conta o Novo Testamento. Desde seus primórdios, os festejos do Divino, realizados na época das primeiras colheitas no calendário agrícola do hemisfério norte, são marcados pela esperança na chegada de uma nova era para o mundo dos homens, com igualdade, prosperidade e abundância para todos.

A devoção ao Divino encontrou um solo fértil para florescer nas colônias portuguesas, especialmente no arquipélago dos Açores. De lá, espalhou-se para outras áreas colonizadas por açorianos, como a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos da América, e diversas partes do Brasil.

É provável que o costume de festejar o Espírito Santo tenha chegado aqui já nas primeiras décadas de colonização. Hoje, festas do Divino podem ser encontradas nas mais diferentes regiões do país, de Santa Catarina ao Amapá, apresentando características distintas em cada local, mas mantendo em comum elementos como a pomba branca e a santa coroa, a coroação de imperadores e a distribuição de esmolas.




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Ver também
Deus
Revelação
Irmandades do Divino Espírito Santo
Joaquim de Fiore
Sete Dons do Espírito Santo

2006-08-01 20:59:15 · answer #8 · answered by chocoboy 1 · 0 0

A "esposa" de Iavé, deus do cristianismo, porém é rejeitado pela Igrja Católica, que dá outros signifcados ao nome, (para manter o patriarcalismo e uma sociedade que por eles é regida pelo homem).

2006-08-01 16:31:18 · answer #9 · answered by Heartbreak 2 · 0 3

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