Em um certo dia, um bebado tentando dar a campainha em uma casa. De longe, um policial vê a cena e sem pensar foi ajudar o coitado. Levantou mais o sujeito, colocou-o de frente p/ a campainha, o dedo no botão e disse:
- Pronto senhor (bebado), pode tocar.
O bebado ao realizar seu desejo virou p/ o policial e disse:
- Pronto. Agora me ajuda a correr.
hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah...
2006-07-31 09:05:55
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answer #1
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answered by Anonymous
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Uma mulher vai ao médico dizendo "Doutor, eu defecava todo dia as 9:30, mas agora eu só vou no banheiro as nove!". O médico responde "Isso é bom, quer dizer que o seu intestino está funcionando bem", mas a mulher defende" Mas doutor, eu só acordo as dez!"
É bem sem graça, mas a que foi que consegui com uma amiga.
2006-07-31 18:37:33
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answer #4
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answered by Mary Lee 2
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OSSOS DO OFICIO.
Um borracheiro (esses que conserta furo de camera de pneu),
casou. Foi passar a lua de mel em um hotel.
Na primeira noite, combinou com a noiva de entrarem nús na
banheira. Os dois tiraram a roupa num certo ritual amoroso.
Os dois nùs, ele pegou a noiva no colo, carregou ela em seus
braços até a banheira, ja cheia de agua quentinha.
Quando foi coloca-la dentro da banheira, deu uma parada, olhou
bem no olho dela e advertiu : Meu bem, vc sempre me disse
que é virgem. Eu vou te colocar dentro dessa banheira. Se
depois de alguns segundos, começar a sair bolhinhas de agua,
eu te mato !
2006-07-31 16:31:00
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answer #6
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answered by Ivan Vero 5
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cara, ri muito dessa história! É comprida mas vale a pena!!!
Um dia de *****
Aeroporto de Buenos Aires, 15:30. Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e um peidinho não aliviasse. Mas, atrasado para pegar o ônibus que o levaria para o outro aeroporto da cidade, de onde partiria o vôo para Cordoba, resolveu segurar as pontas. "afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta. "Tranquilo. O avião só saia as 16:30.
Entrando no Ônibus, sem sanitários, sentiu a primeira contração e tomou consciência de que sua gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cocoras assim que entrasse no banheiro do outro aeroporto. Virou para o amigo que o acompanhava e sutil, falou:
"Cara, mal posso esperar para chegar na ***** do aeroporto porque preciso largar um barro." Nesse momento, sentiu um urubu beliscando sua cueca, mas botou o esfincter pra trabalhar e este segurou a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando para seu desespero, uma voz em castelhano disse pelo auto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levara em torno de 1 hora". Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fez um esforço herculeo para segurar o trem ***** que estava para chegar na estacao ** a qualquer momento. Suava em bicas. Seu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar o sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava se distrair vendo a paisagem ma só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário. Tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio e com textura e perfume e - ops! sentiu um volume almofadado entre seu traseiro e o assento do ônibus e percebeu consternado que havia ******. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convida-los à apreciar, na privada, tão perfeita obra: Dava pra expor na bienal. Mas sem dúvida, não nesse caso.
Olhou para o amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessou sério:
"Cara, caguei." Quando o amigo parou de rir, uns cinco minutos mais tarde, aconselhou-o a ficar no centro da cidade, escala que o ônibus faria no meio da viagem, e que se limpasse em algum lugar. Mas ele resolveu que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle. "****-se, me limpo no aeroporto,"-pensou- "pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a colica recomeçou forte. Ele arregalou os olhos, segurou-se na cadeira mas não pode evitar e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de *****. Desta vez como uma pasta morna. Foi ***** pra todo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cuecas, barra da camisa, pernas, panturrilhas, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais *****, agora líquida, das que queimam o fiofo do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que ele nem tentou segurar, afinal de contas o que era um peidinho pra quem já estava todo ******. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e ele se cagou pela quarta vez. Lembrou-se de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou com as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tira-lo, levou metade dos pelos do ** junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha mestruado tanta ***** que nem uma bomba de cisterna poderia ajuda-lo a limpar a sujeirada.
Finalmente chegou ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, suplicou ao amigo que apanhasse sua mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que ele pudesse trocar de roupas. Correu ao banheiro e entrando de box em box, constatou a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhou para cima e blasfemou: "Agora deu, né?" Entrou no último, sem papel mesmo, e tirou a roupa toda para analisar sua situação (que concluiu como sendo o fim do poço) e esperar pela mala da salvação com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ele uma lufada de dignidade no seu dia. Seu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do box o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulover de la gola "V".
A temperatura em Buenos Aires era aproximadamente 35 graus. Desesperado, começou a analisar quais de suas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Suas cuecas, jogou no lixo. A camisa e mesma historia. As calças estavam deploráveis e assim como suas meias, mudaram de cor tingidas pela *****. Seus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10 Teria que improvisar. A necessidade é a mãe da invenção, então ele transformou uma simples privada em uma magnífica maquina de lavar. Virou as calças do lado avesso, segurou-a pela barra, e mergulhou a parte atingida na água. Começou a dar descarga até que o grosso da ***** se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saiu do banheiro e atravessou o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meia, as calcças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulover gola "V" sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarcou no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessou todo o corredor até o seu assento ao lado do amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Ele chegou a pensar em pedir uma gillete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidiu não pedir: "NADA, OBRIGADO, EU SÓ QUERO ESQUECER ESTE DIA DE *****"
2006-07-31 15:50:11
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answer #7
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answered by viniquimica 4
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