leva ela pra morar com a sua mae
2006-07-28 15:27:04
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answer #1
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answered by Anonymous
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Contrate um bom advogado e prepare o bolso.
Vc poderá através dele ingressar na justiça com um pedido de separação litigiosa.
O divórcio vc só poderá requerer se já estiver separado dela de fato há mais de 2 anos ou há mais de um ano da sentença de separação.
Boa sorte.
2006-08-01 07:34:04
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answer #2
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answered by Alberto 5
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naum tem essa de num aceitar.... meu ex-marido tbm naum aceitou... entrei com um litigioso e ainda me divorciei a revelia dele, ou seja, ele sumiu pra naum se divorciar e mesmo assim eu me divorcei sem ele saber!!!!
tem apenas que ter um certo tempo, pois divorcio litigioso é mais complicado (levei 2 anos pra conseguir)....mas vc chega lá... se é isso mesmo que queres! boa sorte!
2006-07-31 19:56:22
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answer #3
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answered by lorinha! 3
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ISSO JONAS S......em que presídio vc está??? Ou AINDA não foi pra um, pq é questão de tempo, né?
Quanto ao que interessa, a resposta à pergunta, acho que vc deve conversar muito com ela, explicar seus motivos, abrir o coração do mesmo jeito que abriu qdo quis casar. Vai doer, mas ela acaba entendendo. Mas fundamental é sair de casa. É muito difícil olhar pra quem se ama dia a dia, cuidar de roupa, comida, etc. De longe e com carinho e calma, tudo se resolve!
2006-07-31 19:54:33
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answer #4
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answered by regina o 7
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se vocêsnão conseguirem entrar num acordo, provavelmente vai ter que entrar no litigioso, caso vc realmente queira se separar, talvez vc devesse conversar com ela sobre como seria doloroso entrar num divórcio litigioso, como vcs iriam se expor em frente a pessoas estranhas, talvez assim seja mais fácil vcs se divorciarem sem ter que ir pro litigio, provavemente será doloroso, principalmente se houver crianças no meio, uma boa conversa com o advogado falando sobre o litigio e como isso poderá afetar vcs vai ajudá-la a refletir.
boa sorte
2006-07-30 19:46:09
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answer #5
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answered by florzinha 3
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Na Ação de Divórcio Litigioso, não há necessidade de consentimento dela. Basta ser demonstrado que vocês já estão separados de fato há mais de dois anos. Ele será intimado do processo, mas sua Contestação terá pouca influência na decisão do processo, já que questões mal resolvidas de pensão, guarda ou partilha podem e devem ser tratadas em processos separados.
2006-07-30 15:32:55
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answer #6
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answered by Adriano 2
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Contrate um advogado e entre com o divorcio litigioso.
2006-07-30 09:21:12
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answer #7
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answered by Linda M 1
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agrade sua mulher e a convença de que o melhor a vs dois seria mudar se para o algum pais do oriente médio onde vc possa legalmente se casar com uma segunda mulher ou mesmo terceira tudo ao mesmo tempo, pois uma nova mulher na sua vida se faz absolutamente nescessário.
2006-07-30 03:40:59
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answer #8
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answered by Anonymous
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O divórcio é uma medida extrema que deve ser tomada apenas em casos urgentes, nos quais haja algum risco de assassinato, suicÃdio ou algo parecido com algum dos cônjuges. Mas nos demais casos, sempre tem como fazer as pazes, reacender o amor no coração dos dois. Principalmente no seu caso, se a sua mulher não quer se separar, é porque ela gosta de vc, ela te ama. Há uma mensagem muito bonita e esclarecedora sobre esse assunto que convido-te a ler:
A força do Amor
Preparavam-se os noivos para os esponsais, quando os pais da jovem descobriram que o pretendente à mão da filha era freqüentador assÃduo de uma casa de jogos. Decidiram então se opor tenazmente à realização do matrimônio, a pretexto de que o homem que se dá ao vÃcio do jogo jamais pode ser bom marido. Mas, a jovem, obstinada em desconhecer as razões invocadas pelos pais, acabou por vencer-lhes a resistência e casou-se.
Nos primeiros dias de vida conjugal, o homem portou-se como um marido ideal. A pouco e pouco, porém, renascia-lhe, cada vez mais irrefreável, o desejo de voltar à mesa de jogo. Certa noite, incapaz de resistir à pressão do vÃcio, retornou ao convÃvio de seus antigos companheiros.
No lar, a esposa, sentada em uma cadeira de balanço, aguardava o regresso do marido, que tardava. Embora ocupada com alguns trabalhos de bordado, tinha a mente presa aos ponteiros do relógio, cujas horas pareciam suceder-se cada vez mais lentas. Já era quase uma hora da madrugada, quando o marido abriu a porta da sala. Visivelmente irritado com o surpreender a companheira ainda em vigÃlia, pois via nisso ostensiva censura à sua conduta, interrogou-a asperamente:
-Que fazes aÃ, há estas horas?
-Entretenho-me com este bordado, respondeu ela, imprimindo à voz um acento de ternura e bondade.
-Não vês que é tarde?
-Sinceramente, distraÃda como me achava, não havia atentado para o adiantado da hora...
E, sem dar maior importância à ocorrência, foi ela deitar-se.
No dia seguinte, à noite, repetiu-se a cena. O marido ausentou-se e a esposa, já ciente do que se passava, pôs-se de novo a esperá-lo. Quando ele chegou, já pelas duas da madrugada, encontrou a companheira de pé. Então, num assomo de cólera, bradou:
-Que é isto? Outra vez acordada?!
-Sim, não quis que fosse deitar-se, sem que antes fizesses um ligeiro repasto. Preparei-te um chá com torradas e aqui o tens quentinho! Espero que o aprecies.
E, sem indagar do marido onde estivera e o que fizera até aquelas horas, a boa esposa beijou-lhe carinhosamente a fronte e recolheu-te ao leito.
Na terceira noite, nova ausência do marido e nova espera da esposa. Lá por volta de uma e meia da madrugada, entrou ele e, antes que se insurgisse contra a atitude da companheira, esta se lhe prendeu ao colo, num afetuoso abraço, e exclamou:
-Querido, D. Antonieta, nossa vizinha, ensinou-me a receita de um bolo delicioso e eu não queria que te deitasses, sem que antes provasses dele.
A ocorrência repetiu-se por várias vezes, com visÃveis e crescentes preocupações para o marido. Na mesa de jogo, tinha o pensamento menos preso à s cartas do que à esposa que o esperava pacientemente, como um anjo da paz. Começou, então, a experimentar uma sensação de vergonha, ao mesmo tempo que de indiferença e quase de repulsa por tudo quanto o rodeava, porque já era mais forte do que o vÃcio o amor por aquela criatura que nele operava tão radical transformação. De olhar vago e distante, como se estivesse diante de outro cenário, levantou-se abruptamente, cedendo a um impulso quase automático, e retirou-se, para nunca mais voltar...
(Rubens Romaneli - Transcrito de “O Primado do EspÃrito”)
2006-07-29 18:55:37
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answer #9
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answered by Antonio Vieira Sobrinho 7
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Em primeiro lugar certifique-se de que é isso que você quer realmente. Se puder consulte um sociólogo especializado em terapia de casais. Comigo funcionou, pois passei por isso e fui à consulta à pedido de meu ex, que não queria separar-se; porém não mudei de opinião; mas há pessoas que mudam. Ele exigiu que eu assinasse um termo de que eu era resonsável pela separação. Aceitei e agradeci, exigindo manter o sobrenome dele até quando eu quis, para deixar clara qualquer questão de ordem moral.
Se estiver seguro que quer mesmo separar-se e se for possível mude de casa, procure um advogado; principalmente se houver filhos ou bens comuns, para não caracterizar "abandono de lar"; estando ou não na mesma casa, faça "separação de corpos", após 2 anos sem relações sexuais...você estará separado de fato e de direito. Faça o possível para obter separação consensual e se não tiver alternativa parta para o litigioso.
Se é só divórcio é simples, é questão de tempo; mas havendo filhos e/ou bens, a questão se complica.
Vá resolvendo uma a uma as questões que surgirem.
Acho que o casal deve fazer o possível para permanecer junto, mas se não der...temos mais é que partir para outra.
Espero ter ajudado e peço que confirme a parte legal, pois não sei se houveram alterações; mas de qualquer forma ninguém pode subjugar a vontade do outro, isso é certo.
2006-07-29 18:25:19
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answer #10
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answered by santista 6
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