English Deutsch Français Italiano Español Português 繁體中文 Bahasa Indonesia Tiếng Việt ภาษาไทย
Todas as categorias

Ele foi considerado o melhor escritor de todos os tempos.

2006-07-28 09:47:15 · 12 respostas · perguntado por aninha 6 em Artes e Humanidades Livros e Autores

12 respostas

Machado de Assis, que nasceu no dia do meu aniversário!!

Ele nasceu em 21 de Junho de 1839.
E eu nasci em 21 de Junho de 1983.

Até os algarismos dos anos combinam!!

E eu sou escritor de contos...

2006-07-28 09:56:03 · answer #1 · answered by Ivan 4 · 2 0

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (A.B.L.), instituição de caráter cultural, sem interesses lucrativos, criada no Rio de Janeiro, por um grupo de literatos liderado por Machado de Assis, no fim do século XIX. Seu objetivo é a cultura da língua portuguesa e da literatura nacional.
Histórico.Medeiros e Albuquerque e Lúcio Mendonça tiveram a idéia de fundar uma instituição desse tipo, pouco depois de proclamada a República. O grupo de literatos que a criou teve seu primeiro encontro em 15 de dezembro de 1896. Até a data de sua sessão inaugural, em 20 de julho de 1897, eles se reuniram sete vezes. Na sétima e última sessão, compareceram dezesseis membros: Araripe Júnior, Artur de Azevedo, Graça Aranha, Guimarães Passos, Inglês de Sousa, Joaquim Nabuco, José Veríssimo, Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Pedro Rabelo, Rodrigo Otávio, Silva Ramos, Visconde de Taunay e Teixeira de Melo. Foram incorporados como membros aqueles que haviam comparecido às sessões preparatórias anteriores: Coelho Neto, Filinto de Almeida, José do Patrocínio, Luís Murat e Valentim Magalhães. Foram convidados para participar como fundadores, e aceitaram, Afonso Celso Júnior, Alberto de Oliveira, Alcindo Guanabara, Carlos de Laet, Garcia Redondo, Pereira da Silva, Rui Barbosa, Sílvio Romero e Urbano Duarte. Havia, assim, trinta membros.
Os estatutos, aos moldes da Academia Francesa e redigidos por Inglês de Sousa, foram aprovados em 28 de janeiro de 1897. De acordo com o estatuto, a Academia seria composta de quarenta cadeiras. Para completar as dez seguintes, os dezesseis membros presentes elegeram Aluízio de Azevedo, Barão de Loreto, Clóvis Beviláqua, Domingos da Gama, Eduardo Prado, Luís Guimarães Júnior, Magalhães de Azeredo, Oliveira Lima, Raimundo Correia e Salvador de Mendonça. Machado de Assis foi eleito seu primeiro presidente e permaneceu no cargo até a morte (1908).
A Sede.Os primeiros tempos da Academia foram de grandes problemas financeiros. Por causa disso, ela não pôde reunir-se em local fixo até 1905, quando se instalou no prédio do Silogeu Brasileiro. Em 1923, Afrânio Peixoto obteve do governo francês a doação do edifício denominado Petit Trianon, construído para a Exposição do Centenário da Independência (1922), que ficou como sede da Academia. Em 1979, inaugurou-se, ao lado dessa sede, o Centro Cultural do Brasil.
O Funcionamento.A Academia compõe-se de 40 membros efetivos e perpétuos, os quais têm de ser brasileiros natos. Exige-se que tenham publicado obra literária de reconhecido mérito. Não se aceitavam, até 1977, candidatos do sexo feminino. Nesse ano, foi eleita a escritora Rachel de Queiroz, primeira mulher na A.B.L.
As Premiações.A Academia distribui muitos prêmios anuais: o Francisco Alves, para monografias sobre língua portuguesa; oRamos Paz, destinado a obras inéditas de autor brasileiro ou português; o Júlia Lopes de Almeida, para autora de livro inédito de prosa ou verso; e o Cláudio de Sousa, para peça teatral inédita. Todos são provenientes de doações testamentárias. Além destes, atribui anualmente o prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de obra literária de escritor brasileiro que tenha publicado pelo menos um livro importante nos três anos anteriores; e alternadamente os prêmios: Olavo Bilac, poesia; Coelho Neto, romance; Afonso Arinos, conto e novela; Sílvio Romero, crítica e história literária; Joaquim Nabuco, história social ou política e memórias; Artur Azevedo, teatro; João Ribeiro, filologia, etnografia e folclore; José Veríssimo, ensaio e erudição; Carlos de Laet, crônicas, viagens e quaisquer escritos não enquadrados nos outros prêmios; e Monteiro Lobato, literatura infantil.
As Publicações.A Academia foi responsável por várias reformas ortográficas a partir de 1907. Publicou vocabulários ortográficos e livros de literatura. Atualmente edita: Revista da Academia Brasileira de Letras, Revista Brasileira, Anuário, Discursos Acadêmicos, Efemérides da Academia Brasileira de Letrase Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
Presidentes de Todos os Tempos da A.B.L.
(1897-1908) Machado de Assis
(1908-1919) Rui Barbosa
(1919-1919) Domício da Gama
(1919-1922) Carlos de Laet
(1922-1923) Afrânio Peixoto
(1923-1923) Medeiros e Albuquerque
(1923-1924) Afrânio Peixoto
(1925-1925) Afonso Celso
(1926-1926) Coelho Neto
(1927-1927) Rodrigo Otávio
(1928-1928) Augusto de Lima
(1929-1929) Fernando Magalhães
(1930-1930) Aloísio de Castro
(1931-1932) Fernando Magalhães
(1932-1933) Gustavo Barroso
(1933-1934) Ramiz Galvão
(1935-1935) Afonso Celso
(1936-1936) Launo Freire
(1937-1937) Ataulfo de Paiva
(1938-1938) Cláudio de Souza
(1939-1939) Antônio Austregésilo
(1940-1940) Celso Vieira
(1941-1941) Levi Carneiro
(1942-1943) Macedo Sorares
(1944-1944) Múcio Leão
(1945-1945) Pedro Calmon
(1946-1946) Cláudio de Sousa
(1947-1947) João Neves da Fontoura
(1948-1948) Adelmar Tavares
(1949-1949) Miguel Osório de Almeida
(1950-1950) Gustavo Barroso
(1951-1951) Aloísio de Castro
(1952-1952) Aníbal Freire da Fonseca
(1953-1954) Barbosa Lima Sobrinho
(1955-1955) Rodrigo Otávio Filho
(1956-1957) Peregrino Júnior
(1958-1958) Elmano Cardim
(1959-1993) Austregésilo de Ataíde
(1993-1993) Abgar Renault
(1993-1995) Josué Montello
(1995-1996) Antônio Houaiss
(1996-1997) Nélida Piñon
(1997-1999) Arnaldo Niskier
(2000-2002) Tarcísio Padilha
(2002-) Alberto da Costa e Silva

2006-07-30 08:49:14 · answer #2 · answered by Diego 2 · 0 0

Foi fundada por Lúcio de Mendonça.
Machado de Assis foi o primeiro presidente da casa, que com certeza é um dos mehores escritores de todos os tempos e sua maior criação foi o Inigmático Dom Casmurro.

2006-07-29 15:24:11 · answer #3 · answered by Geluri 3 · 0 0

Com certeza o fabuloso, maravilhoso, sensacional...

2006-07-28 18:10:06 · answer #4 · answered by bonequinha 2 · 0 0

Machado de Assis

2006-07-28 17:56:06 · answer #5 · answered by sazinha13 2 · 0 0

o bom e velho Machado de assis

2006-07-28 17:29:23 · answer #6 · answered by dudu 3 · 0 0

O fundador foi Lúcio de Mendonça

2006-07-28 17:18:01 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

O carioca Machado de Assis,que é considerado um dos maiores escritores de Língua Portuguesa.

2006-07-28 17:06:57 · answer #8 · answered by Tricolor Flu 4 · 0 0

Machado de Assis, em 1896, da qual foi eleito presidente primeiro e perpétuo.

2006-07-28 17:03:06 · answer #9 · answered by Renato 3 · 0 0

Esta tradicional instituição remonta ao final do século XIX, quando alguns escritores e intelectuais brasileiros desejaram criar uma academia nacional, nos moldes da Academia francesa.

A iniciativa foi tomada por Lúcio de Mendonça, concretizada em reuniões preparatórias que se iniciaram em 15 de Dezembro de 1896, sob a presidência de Machado de Assis (eleito por aclamação), na redação da Revista Brasileira. Nessas reuniões foram aprovados os Estatutos da Academia Brasileira de Letras, a 28 de Janeiro de 1897, compondo-se o seu quadro de 40 membros fundadores. A 20 de Julho desse ano era realizada a Sessão Inaugural, nas instalações do Pedagogium, prédio fronteiro ao Passeio Público, no centro do Rio.

Sem possuir sede própria nem recursos financeiros, as reuniões da Academia foram realizadas nas dependências do antigo Ginásio Nacional, no Salão Nobre do Ministério do Interior, no salão do Real Gabinete Português de Leitura, sobretudo para as sessões solenes. As sessões comuns sucediam-se no escritório de advocacia do Primeiro Secretário, Rodrigo Octávio, à Rua da Quitanda, 47.

A partir de 1904, a Academia obteve a ala esquerda do Silogeu Brasileiro, um prédio governamental que abrigava outras instituições culturais, onde se manteve até à conquista da sua sede própria.
[editar]

O "Petit Trianon"

Em 1923, graças à iniciativa de seu presidente à época, Afrânio Peixoto, e do então embaixador da França, Raymond Conty, o governo francês doou à Academia o prédio do Pavilhão Francês, edificado para a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, uma réplica do Petit Trianon de Versalhes, erguido pelo arquiteto Ange-Jacques Gabriel, entre 1762 e 1768.
Essas instalações encontram-se tombadas pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC), da Secretaria Estadual de Cultura, desde 9 de Novembro de 1987. Os seus salões funcionam até aos dias de hoje abrigando as reuniões regulares, as sessões solenes comemorativas, as sessões de posse dos novos acadêmicos, assim como para o tradicional chá das quinta-feiras. Podem ser conhecidas pelo público em visitas guiadas, ou em programas culturais como concertos de música de câmara, lançamento de livros dos membros, ciclos de conferências e peças de teatro.
No primeiro pavimento do edifício, no Saguão, destaca-se o piso de mármore decorado, um lustre de cristal francês, um grande vaso branco de porcelana de Sèvres e quatro baixos-relevos em pedra de coade ingleses. Entre as demais dependências, ressaltam-se:

* o Salão Nobre, onde ocorrem as sessões solenes;
* o Salão Francês, onde o novo membro, tradicionalmente, permanece sozinho, em reflexão;
* a Sala Francisco Alves, onde destaca-se uma pintura a óleo sobre tela, da autoria de Rodolfo de Amoedo, retratatando um coletivo de escritores e intelectuais do século XIX;
* a Sala dos Fundadores, decorada com mobiliário de época e pinturas de Cândido Portinari;
* a Sala Machado de Assis, decorada com a escrivaninha, livros e objetos pessoais do escritor, com destaque para um retrato do mesmo, de autoria de Henrique Bernardelli;
* a Sala dos Poetas Românticos tem como destaque os bustos em bronze de Castro Alves, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Álvares de Azevedo, de autoria de Rodolfo Bernardelli.

No segundo pavimento encontra-se a Sala de Chá, onde os acadêmicos se encontram, às quintas-feiras, antes da Sessão Plenária, a Sala de Sessões e a Biblioteca. Esta última atende aos acadêmicos e a pesquisadores, com destaque para a coleção de Manuel Bandeira.
[editar]

O Espaço Machado de Assis

No segundo pavimento do Centro Cultural da Academia Brasileira de Letras encontra-se o Espaço Machado de Assis, que abriga o Núcleo de Informação e Referência sobre a obra de Machado de Assis, a Galeria de Exposições e a Sala de Projeções, onde se podem assistir filmes e vídeos relativos ao universo machadiano.
[editar]

Características

A Academia tem por fim, segundo os seus estatutos, a "cultura da língua nacional", sendo composta por quarenta membros efetivos e perpétuos, conhecidos como "imortais", escolhidos entre os cidadãos brasileiros que tenham publicado obras de reconhecido mérito ou livros de valor literário, e vinte sócios correspondentes estrangeiros.

À semelhança da Academia francesa, o cargo de "imortal" é vitalício, o que é expresso pelo lema "Ad immortalitem", e a sucessão dá-se, apenas pela morte do ocupante da cadeira. Formalizadas as candidaturas, os acadêmicos, em sessão ordinária, manifestam a vontade de receber o novo confrade, através do voto secreto.

Os eleitos tomam posse em sessão solene, nas quais todos os membros vestem o fardão da Academia, de cor verde-escura com bordados de ouro que representam os louros, complementado por chapéu de veludo preto com plumas brancas. Nesse momento, o novo membro pronuncia um discurso, onde tradicionalmente se evoca o seu antecessor e os demais ocupantes da cadeira para a qual foi eleito. Em seguida, assina o livro de posse e recebe das mãos de dois outros imortais o colar e o diploma; a espada é entregue pelo decano, o acadêmico mais antigo. A cerimônia prossegue com um discurso de recepção, proferido por um confrade, referindo os méritos do novo membro.

Instituição tradicionalmente masculina, a partir de 4 de Novembro de 1977, aceitou como membro Rachel de Queiroz, para quem foi desenhada uma versão feminina do tradicional fardão: um vestido longo de crepe francês verde-escuro, com folhas de louro bordadas em fio de ouro.
[editar]

Presidentes da ABL

* Obs: Veja a relação completa na Lista de presidentes da Academia Brasileira de Letras.

O primeiro Presidente da A.B.L. foi Machado de Assis, eleito por aclamação, e também seu "Presidente Perpétuo".

Durante quase 34 anos consecutivos Austregésilo de Athayde presidiu o Silogeu (1959-1993), imprimindo na sua gestão um caráter de vitaliciedade ao cargo que fugia aos princípios originais - e que foi abandonado por seus sucessores.

Eleito em 2006, o atual presidente é Marcos Vinicios Vilaça.
[editar]

Patronos das cadeiras

Para cada uma das quarenta cadeiras, os fundadores escolheram os respectivos patronos, homenageando personalidades que marcaram as letras e a cultura brasileira, antes da fundação da Academia.

Foi uma inovação. A Academia francesa, que servira de modelo, instituíra as Cadeiras, mas atendendo apenas a uma numeração de 1 até 40. A escolha desses Patronos deu-se de forma um tanto aleatória, com sugestões sendo feitas pelos próprios Imortais.

Historiando esta escolha, em discurso proferido na Casa, no ano de 1923, Afrânio Peixoto (que dela foi Presidente), deixou registrado:

"Novidade de nossa Academia foi, em falta de antecedentes, criarem-nos, espiritualmente, nos patronos. Machado de Assis, o primeiro da companhia, por vários títulos, quis dar a José de Alencar a primazia que tem, e deve ter, na literatura nacional. A justiça não guiou a vários dos seus companheiros. Luís Murat, por sentimento exclusivamente, entendeu honrar um amigo morto, infeliz poeta, menos poeta que infeliz, Adelino Fontoura. O mesmo, Pedro Rabelo a Pardal Mallet. A Silva Ramos, que lembrara Gonçalves Crespo, nascido no Brasil, não o permitiram, por «português», aceitando, entretanto, Gonzaga, que nascera em Portugal... Faltavam poucos acadêmicos à escolha e sobravam grandes patronos nacionais. Nabuco que, para não sair de Pernambuco, e não ter sombra, escolhera ao medíocre Maciel Monteiro, lembrou aos que faltavam, a escolha justa de grandes nomes restantes. Rui ocorreu logo como seu patrono, que não estava na lista: era Evaristo da Veiga. Ficaram muitas clamorosas exclusões, entretanto.
Recentemente, acadêmico para quem a Academia é número um de suas preocupações, entendeu obviar o defeito, dotando os sócios correspondentes de patronos. Elaborou a lista dos grandes excluídos — Alexandre de Gusmão; Alexandre Rodrigues Ferreira; A. de Morais Silva; Antônio José; Botelho de Oliveira; D. Borges de Barros; Eusébio de Matos; Dom Francisco de Sousa; Fr. Francisco de Monte Alverne; Gonçalves Ledo; José Bonifácio, o Patriarca; Matias Aires, Nuno Marques Pereira, Odorico Mendes, Rocha Pita, Santa Rita Durão, Silva Alvarenga, Sotero dos Reis, Fr. Vicente do Salvador, Visconde de Cairu — e teve a habilidade, eleitoral, de fazê-la aceita. É exato que a maioria é de baianos, o que trai a origem, mas, agora, já não se dirá que os sessenta patronos não incluem os mais consagráveis dos brasileiros escritores. A exclusão desses vinte seria escandalosa e certamente eles valem mais que vinte dos outros quarenta, escolhidos sem unidade de critério, ou, como devera ser apenas, critério de justiça."

2006-07-28 16:53:56 · answer #10 · answered by juliano nunes 1 · 0 0

fedest.com, questions and answers