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2 respostas

A resolução da imagem é muito superior, vc tem a qualidade e nitidez de um monitor de pc.

2006-07-27 11:50:11 · answer #1 · answered by Claudio 3 · 1 0

Plasma ou LCD? Escolha sua nova TV!

Se não restam dúvidas de que o sonho de consumo do momento são as TVs gigantes e esbeltas que todos querem pendurar na parede da sala para ver a Copa, a grande pergunta passa a ser qual delas comprar. A questão principal, quase existencial, é: plasma ou LCD? Você sabe as diferenças entre uma e outra tecnologia de telas?

Para começar, um pouco de história. A maioria das pessoas acha que as telas de plasma são mais modernas. De fato, mas a diferença é bem menor do que se imagina, e ambas as tecnologias são conhecidas há tempos. Segundo a Wikipedia, o primeiro LCD operacional data de 1963, enquanto o plasma foi inventado um ano depois, em 1964 – mas a primeira TV baseada na tecnologia é bem mais recente, de 1997.

Qual é a diferença?

Tecnicamente, a diferença fundamental entre os dois tipos de tela é que as de plasma emitem luz individualmente em cada ponto da tela, graças a “células” de gás neon e xenônio, enquanto o brilho de uma TV de LCD depende do famoso “backlight”, uma fonte de iluminação posicionada atrás da tela e que consome mais energia que o próprio painel. Quem tem um Palm ou equivalente sabe o que é isso: sem o backlight, o LCD torna-se bem difícil de enxergar.

Em ambos os casos, cada pontinho da tela, ou pixel (contração de picture element, como nas fotos digitais), é composto por três “subpixels” agrupados: um vermelho, um verde e um azul, as componentes do sistema RGB (red, green, blue). Nos LCDs, o cristal líquido que lhe dá o nome (LCD=Liquid Crystal Display) controla a passagem de luz – ambiente, nos reflexivos, do backlight, nos transmissivos, e ambas, nos transflectivos – em cada um dos subpixels.

Mas em qual eu devo investir meu dinheiro?

Depende. No estado atual de desenvolvimento, cada tecnologia tem prós e contras bem definidos. A começar pelo preço, que nas telas maiores está bem mais favorável aos plasmas do que aos LCDs. É só pesquisar nos anúncios: um LCD de 32 polegadas custa mais ou menos o mesmo que um plasma de 42. É que, tradicionalmente, a produção de LCDs grandes provoca muito desperdício – mas a diferença está diminuindo aos poucos. Se você fizer questão de uma tela de mais de 45 polegadas, melhor esquecer o LCD por enquanto.

Por outro lado, se esquecermos o custo inicial, o LCD pode ser mais econômico a longo prazo. Primeiro, porque consome menos energia do que o plasma – a diferença entre um LCD de 40 polegadas e um plasma de 42 pode chegar a 26%, segundo testes realizados pelo site especializado Call for Help. O curioso é que a diferença varia de acordo com a imagem, pois o LCD tem consumo constante enquanto o plasma gasta mais para exibir cenas claras do que para as escuras.

Mas o mais grave nem é isso: o plasma tem manutenção mais cara e está sujeito ao temido efeito “burn-in”, que pode “queimar” na tela imagens estáticas exibidas por muito tempo, como as logomarcas das emissoras de TV ou a interface gráfica dos games, para quem joga na TV. Os plasmas mais novos têm recursos para reduzir o problema, seja deslocando levemente essas imagens de tempos em tempos ou acionando freqüentemente um protetor de tela, seja por meio de um comando que pinta a tela toda de cores sólidas para “limpar” as sujeiras deixadas pela programação normal.

Qualidade da imagem também divide opiniões

Estes correm por fora da briga entre plasma e LCD e, de um componente caro de hometheaters de luxo, tornaram-se a opção mais barata para quem quer uma imagem gigante na parede da sala. Com preços abaixo de R$ 3 mil para os modelos mais simples, ganham disparado das TVs de pendurar na parede e são capazes de projetar imagens de mais de cem polegadas.

O problema é que, à exceção do modelos mais caros, sua luminosidade é insuficiente para produzir uma boa imagem em uma sala iluminada. Com jogos no meio do dia e à tarde, o projetor só fará sentido se você puder bloquear totalmente a entrada de luz por janelas e portas e tiver um sistema de refrigeração que não faça a torcida (ou o projetor, que esquenta bastante) morrer de calor.

Um projetor também não funciona como TV sem ajuda externa, pois não possui sintonizador e raramente tem alto-falantes decentes. Assim, ele deve, obrigatoriamente, ser ligado ao receptor de TV por assinatura (ou ao aparelho de DVD, caso você odeie futebol e vá passar a Copa inteira vendo filmes) e a um receiver de hometheater com suas próprias caixas de som.

Por fim, a durabilidade de um projetor é bem menor que a de uma TV. Plasmas e LCDs têm vida útil estimada em 50 a 60 mil horas (décadas, para quem usa a TV por algumas horas por dia), sendo que o plasma já terá perdido metade da luminosidade quando chegar a esse ponto. No projetor, a lâmpada deve ser substituída geralmente a cada 3 mil horas – como ela custa um terço do preço do aparelho, não é uma boa escolha para quem deixa a “TV” ligada o dia inteiro.

fonte http://www.underflash.com/

2006-07-27 18:53:30 · answer #2 · answered by bm-mar 5 · 0 0

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