RFID é um acrónimo do nome em língua inglesa Radio-Frequency IDentification, que, em português, significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando a armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.
Uma tag RFID é um pequeno objeto, que pode ser colocado em uma pessoa, animal ou produto. Ele contém chips de silício e antenas que o permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora.
2006-07-27 01:48:45
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answer #1
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answered by Pandora 5
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RFID é um acrónimo do nome em lÃngua inglesa Radio-Frequency IDentification, que, em português, significa Identificação por Rádio Frequência. Trata-se de um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando a armazenando dados remotamente através de dispositivos chamados de tags RFID.
Uma tag RFID é um pequeno objeto, que pode ser colocado em uma pessoa, animal ou produto. Ele contém chips de silÃcio e antenas que o permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora.
História do RFID
A tecnologia de RFID (Radio Frenquency Identification) tem suas raÃzes nos sistemas de radares utilizados na Segunda Guerra Mundial. Os alemães, japoneses, americanos e ingleses utilizavam radares – o qual foi descoberto em 1935 por Sir Robert Alexander Watson-Watt, um fÃsico escocês – para avisá-los com antecedência de aviões enquanto eles ainda estavam bem distantes. O problema era identificar dentre esses aviões qual era inimigo e qual era aliado. Os alemães então descobriram que se os seus pilotos girassem seus aviões quando estivessem retornando à base iriam modificar o sinal de radio que seria refletido de volta ao radar. Esse método simples alertava os técnicos responsáveis pelo radar que se tratava de aviões alemães. (esse foi, essencialmente, considerado o primeiro sistema passivo de RFID).
Sobre o comando de Watson-Watt, que liderou um projeto secreto, os Ingleses desenvolveram o primeiro identificador ativo de amigo ou inimigo (IFF – Identify Friend or Foe). Foi colocado um transmissor em cada avião Britânico. Quando esses transmissores recebiam sinais das estações de radares no solo, começavam a transmitir um sinal de resposta, que identificava o aeroplano como Friendly (amigo). Os RFID funcionam no mesmo principio básico. Um sinal é enviado a um transponder, o qual é ativado e reflete de volta o sinal (sistema passivo) ou transmite seu próprio sinal (sistemas ativos).
Avanços na área de radares e de comunicação RF (Radio Frequency) continuaram através das décadas de 50 e 60. Cientistas e acadêmicos dos Estados Unidos, Europa e Japão realizaram pesquisas e apresentaram estudos explicando como a energia RF poderia ser utilizada para identificar objetos remotamente.
Companhias começaram a comercializar sistemas anti-furto que utilizavam ondas de rádio para determinar se um item havia sido roubado ou pago normalmente. Era o advento das Tags (etiquetas) denominadas de “etiquetas de vigilância eletrônica” as quais ainda são utilizadas até hoje. Cada etiqueta utiliza um bit. Se a pessoa paga pela mercadoria, o bit é posto em off ou 0. E os sensores não dispararão o alarme. Caso o contrário, o bit continua em on ou 1, e caso a mercadoria sai através dos sensores, um alarme será disparado.
A primeira patente sobre o RFID Mario W. Cardullo requereu a patente para uma etiqueta ativa de RFID com uma memória regravável em 23 de janeiro de 1973. Nesse mesmo ano, Charles Walton, um empreendedor da Califórnia recebeu a patente por um transponder passivo usado para destravar uma porta sem a utilização de uma chave. Um cartão com um transponder embutido comunicava com um leitor/receptor localizado perto da porta. Quando o receptor detectava um número de identificação válido armazenado na etiqueta RFID, a porta era destravada através de um mecanismo.
O governo dos Estados Unidos também tem voltado atenção para os sistemas RFID. Na década de 1970, o laboratório nacional de Los Alamos teve um pedido do departamento de energia para desenvolver um sistema para rastrear materiais nucleares. Um grupo de cientistas idealizou um projeto onde seria colocado um transponder em cada caminhão transportador, o qual corresponderia com uma identificação e potencialmente outro tipo de informação, como, por exemplo, a identificação do motorista.
No começo da década de 90, engenheiros da IBM desenvolveram e patentearam um sistema de RFID baseado na tecnologia UHF (Ultra High Frequency). O UHF oferece um alcance de leitura muito maior (aproximadamente 6 metros sobre condições boas) e transferência de dados mais velozes. Apesar de realizar testes com a rede de supermercados Wal-Mart, mas não chegou a comercializar essa tecnologia. Em meados de 1990, a IBM vendou a patente para a Intermec, um provedor sistemas de código de barras. Após isso, o sistema de RFID da Intermec tem sido instalado em inúmeras aplicações diferentes, desde armazéns até o cultivo. Mas a tecnologia era muito custosa comparada ao pequeno volume de vendas, e a falta de interesse internacional.
O RFID utilizando UHF teve uma melhora na sua visibilidade em 1999, quando o Uniform Code Concil, o EAN internacional, a Procter & Gamble e a Gillette se uniram e estabeleceram o Auto-ID Center, no instituto de tecnologia de Massachusetts. Dois professores, David Brock e Sanjay Sarma, tem realizado pesquisas para viabilizar a utilização de etiquetas de RFID de baixo custo em todos os produtos feitos, e rastreá-los. A idéia consiste em colocar apenas um número ****** em cada etiqueta para manter o preço baixo (utilizando-se apenas de um microchip simples que armazenaria apenas pouca informação). A informação associada ao número ****** de cada etiqueta pode ser armazenada em qualquer banco de dados externo, acessÃvel inclusive pela Internet.
Leitores (RFID readers)
O transceptor ou leitor é o componente de comunicação entre o sistema RFID e os sistemas externos de processamento de informações. A complexidade dos leitores dependendo do tipo de etiqueta (tag) e das funções a serem aplicadas.
Os mais sofisticados apresentam funções de checagem (check) de paridade de erro e correção de dados.
Uma vez que os sinais do receptor sejam corretamente recebidos e decodificados, algoritmos podem ser aplicados para decidir se o sinal é uma repetição de transmissão de uma tag.
Cabeça de leitura / escrita (leitora)
Uma cabeça de leitura / escrita (ou apenas leitora) realiza a comunicação dentro do sistema de RFID.
A leitora nada mais é que uma antena que fica em um mesmo dispositivo junto com o transceiver e o decodificador, geralmente em configurações portáteis.
A antena induz energia ao(s) transponder(s) para comunicação de dados dentro do campo de transmissão, estes dados, depois de lidos, são passados ao controlador do sistema de RFID.
A antena emite um sinal de rádio ativando o tag, realizando a leitura ou escrita.
Essa emissão de ondas de rádio é difundida em diversas direções e em distâncias desde uma polegada até alguns metros, dependendo da potência e da freqüência usada.
O tempo decorrido nesta operação é inferior a um décimo de segundo, portanto o tempo de exposição necessário do tag é bem pequeno.
A função da leitora é ler e decodificar os dados que estão em um tag que passa pela zona eletromagnética gerada pela sua antena.
As leitoras são oferecidas em diversas formas e tamanhos conforme a exigência operacional da aplicação.
Controladores
O controlador de RFID é o dispositivo de interface que controla todo o sistema periférico de RFID (antena ou leitora e transponders) além da comunicação com o resto do sistema ou host.
Existem vários controladores de RFID disponÃveis para vários protocolos de comunicação.
Os sistemas de RFID também podem ser definidos pela faixa de freqüência que operam:
* Sistemas de Baixa Freqüência (30 a 500 KHz): Para curta distância de leitura e baixos custos. Normalmente utilizado para controle de acesso, rastreamento e identificação de animais.
* Sistemas de Alta Freqüência (850 a 950 MHz e 2.4 a 2.5GHz): Para leitura em médias ou longas distâncias e leituras em alta velocidade. Normalmente utilizados para leitura de tags em veÃculos ou coleta automática de dados em uma seqüência de objetos em movimento.
2006-07-27 10:31:29
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answer #2
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answered by Anonymous
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R,refeito,F,foi,I,indo,D,doido.
2006-07-27 09:01:47
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answer #3
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answered by sil_ande@yahoo.com.br 1
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RFID Ã vista
Etiqueta inteligente promete se massificar a partir de 2005
Um passo à frente nos processos de identificação e rastreamento de produtos na cadeia produtiva nacional, através do uso em massa das chamadas etiquetas inteligentes, é iminente. Essa é a conclusão de uma recente pesquisa feita pela associação ECR Brasil em parceria com a IBM, nomeada "Etiqueta inteligente no Brasil", que reuniu num workshop 47 empresas potencialmente usuárias dessa tecnologia e representantes de diversas indústrias, distribuidores, varejistas e provedores da solução – baseada na identificação por radiofreqüência (RFID) e também conhecida como ePC (eletronic Product Code), smart tag e e-tag.
A pesquisa mostrou que, em média, 70% das companhias (89% entre os varejistas, 65% entre as indústrias) devem investir em etiquetas inteligentes a partir de 2005. O grupo de empresas distribuidoras participantes da enquete, essencialmente formado por transportadoras, estima começar a utilizar as etiquetas inteligentes em larga escala no prazo de um a dois anos.
De acordo com a ECR Brasil, tais projeções praticamente coincidem com o que tende a ocorrer no mercado mundial. à também a partir de 2005 que grandes fabricantes e varejistas internacionais, entre eles Wal-Mart, Tesco, Gillette e Procter & Gamble, prevêem a adoção das etiquetas inteligentes em paletes, caixas de embarque e produtos. Testes já vêm sendo conduzidos por essas empresas. Um projeto-piloto da Gillette com a rede britânica de supermercados Tesco, por exemplo, está permitindo que a gerência da loja monitore em tempo real cada produto que sai da gôndola, permitindo reposições automáticas de produtos e evitando a falta de itens em exposição.
2006-07-27 08:49:16
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answer #4
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answered by Guga 5
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