Nossa, experiência única ter um animal de estimação!!! Já ri, já chorei, já sofri....
São quatro crianças lindas, o mais velho é minha sombra, não desgruda um segundo. Um deles ficou muito mal, comeu um pano e ficou entupido, por uns 4 dias, quase morri, dormi junto dele em uma noite em que ele ficou muito mal, ele me olhava tentando me confortar eu acho. Foi um alívio qdo melhorou, não precisou de cirurgia nem nada, graças a Deus.
Não abandono eles por nada, já surgiram propostas de me mudar de cidade para trabalhar e estudar, mas a primeira coisa em que penso são neles, dependem de mim, do meu bom senso, minha caridade. Amo-os acima de tudo. Não consigo pensar em perdê-los!!!
2006-07-25 04:29:07
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answer #1
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answered by Luluzinha 3
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Eu sempre percebí que animais sentem quando o dono não está bem. Minha experiência de vida com animais é que quando damos amor a eles, recebemos muito mais em troca, eles são amigos, companheiros para todas as horas. Lembro que recentemente fui visitar meu cachorro velhinho na clínica, e no seu último dia de vida , eu o chamei e ele me olhou fixamente nos olhos, como se estivesse se despedindo de mim, ou querendo dizer alguma coisa. Jamais esquecerei isso....
2006-07-25 10:59:54
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answer #2
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answered by Vilma 7
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Tenho mulhares de experiencias, pois eu amo cães(na minha casa já teve 12 de uma só vez)....
Mas 3 fatos nunca irei me esquecer:
1_ Quando eu era criança(6 anos), minha mãe tinha um Pastor Napolitano (era branquinho, e nasceu no mesmo dia que eu)
2_ Tive um Pastor que quase me matou(tinha 14 anos)
3_ Hoje tenho uma Pit Bull, ela conhece todos da minha familia como PAPAI, MAMAE, E ETC.... ela conquistou meu coração...é tão doce!!
2006-07-28 11:48:38
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answer #3
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answered by sayonara_oc 2
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Bem o meu passarinho macho morreu só em pensar nele eu choro mas agora eu vou ser a melhor irmã do mundo com minha passarinha!!
2006-07-28 10:37:01
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answer #4
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answered by Giovanna C 2
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Para quem gosta de caes, deixo aqui este texto que traduz para mim tudo o que representou os meus tres cachorrinhos que ja se foram.
Leiam por favor:
Dezoito anos atras me deram de presente um cachorro. Tinha quinze dias. Chamamos de Puck. Não podiamos dar um nome tão adivinhativo. Era o mais divertido filhote que até então eu tinha conhecido. Sempre em movimento, agilissimo, velocissimo, ofegante, alegrissimo e infinitamente afetuoso. Ficava horas vendo ele brincando no campo com meu filho e seus amigos: corria, dançava em circulo sobre a grama, brincava ao maximo, ficava imovel improvisadamente e depois retornava a brincar ainda mais endiabrado, se jogava no chão fingindo desespero com a lingua de fora, abraçava e lambia as crianças, rosnava festivamente, corria atras das crianças e permitia que as crianças corressem atras dele, interrompia a partida de futebol pegando a bola, tinha a pretensão de subir na bicicleta, fingia de fugir para sempre ao longo da linha do horizonte e de perder-se entre as plantaçoes. Enquanto as crianças e o cachorro brincavam, abraçados fraternalmente, barulhentos, rindo, com saltos e fugas e com a luz do por-do-sol vibrando ao redor, quem poderia distinguir entre o cachorro e as crianças? Creio de não haver mais visto uma imagem assim radiante do prazer de viver. Na realidade, Puck não sabia que era um cão. Nunca viu a sua mae. Não conhecia outros caes. Era convencido, estou seguro disso de pertencer também a raça dos meninos loiros e com olhos azuis celestes que ele adorava.
Até que um dia, teve a terrivel revelação: por culpa minha, e depois de tantos anos, me sinto ainda responsavel. Estava fazendo muito barulho, e eu com cara dura, com o dedo levantado lhe mandei ir para o lado de fora, além do portão, vizinho aos outros caes dos nossos vizinhos.
Com a cabeça baixa e o passo arrastado estranhamente obediente, ele que não obedecia a ninguém, Puck em um so instante compreendeu que ele também era um cão.
Não se recuperou mais daquele golpe: ficou melancolico, gentilissimo, ainda mais afetuoso, e, com grandes olhos perdidos, encolhido aos meus pés, escutava-me enquanto contava fabulas e historias ao meu filho. Entendia o que fosse uma palava? Desejou falar como nós falavamos? Passaram-se muitos anos. Enquanto os seus amigos de infancia se transformavam em adolescentes com os seus corpos atleticos, Puck envelhecia. Dois anos passados, foi sepultado, em um bosque, em um dos lugares prediletos de suas brincadeiras. Os arbustos cresceram lentamente ao redor do seu corpo: ao lado, as rosas amarelas florescem a cada ano: enquanto ele, embaixo da terra, sonha ainda aquele momento unico da sua vida, quando os caes e crianças nao eram ainda divididos por uma lei implacavel.
2006-07-25 18:02:22
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answer #5
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answered by Alessia 4
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amizade companherismo sao os melhores amigos que temos e verdadeiros
2006-07-25 12:49:59
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answer #6
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answered by verdadedandara 2
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Perdi minha vó com 18 anos, era como se ela fosse minha mãe, entrei numa depressão profunda e ganhei um caozinho, ele foi (ainda é) meu companheiro fiel, de todas as horas, sei que ele me ajudou muito a superar este problema com o amor dele.
2006-07-25 11:47:57
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answer #7
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answered by loirinha 2
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nenhuma pois se eu tivesse um animal eu teria o poder mas como não tenhop tempo para cuidar não crio.
2006-07-25 10:59:07
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answer #8
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answered by LOBO-SOLITARIO usp 3
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amor incondicional...
2006-07-25 10:55:34
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answer #9
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answered by mãe de deus!!! 2
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