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pessoal, por que as pessoas tem que passar uma guerra igual a esta no Líbano? Por que Israel está sendo tão cruel é impiedoso? Quem são os terroristas mesmo? Vc conconrdam que guerra é um meio covarde de atender os desejos dos governates? me desculpem mas estas guerras já passaram dos limites amuito tempo!

2006-07-21 01:36:21 · 9 respostas · perguntado por Marco 3 em Governo e Política Militares

9 respostas

Isso só vem confirmar o que eu sempre digo: É uma imensa bobagem gastar rios de dinheiro para manter as forças armadas (por exemplo as do Brasil, que só o que fazer é ganhar dinheiro sem fazer nada, uma verdadeira mamata), o que vale mesmo e ter boas relações diplomáticas com os EUA, pois eles já mantém a maior força bélica do mundo e, caso você precise, lhe apóiam.

2006-07-21 01:45:33 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 4

TERRORISMO DE ESTADO E HIPOCRISIA GLOBAL: UMA COMBINAÇÃO EXPLOSIVA

PAGINA CARTA MAIOR 17/07/08

Com o apoio dos EUA, Israel pratica terrorismo de Estado ao matarem civis, queimar crianças vivas no Líbano e destruir a infra-estrutura do país. Robert Fisk, jornalista inglês, critica hipocrisia global e diz que o está acontecendo na região é um escândalo.

Marco Aurélio Weissheimer - Carta Maior

Uma das definições de terrorismo no Dicionário Houaiss afirma: “regime de violência instituído por um governo”. Recentemente, o governo dos Estados Unidos adotou uma nova definição de terrorismo, uma definição mais ampla para englobar casos que até então não eram considerados atos terroristas. Além de ampliar o conceito de terrorismo, o Centro Nacional de Combate ao Terrorismo (NCTC), do governo dos EUA, criou um novo banco de dados chamado Sistema de Monitoramento de Incidentes Mundiais. Entre os incidentes qualificados como “atos terroristas” estão o ataque a alvos civis, com mortos e feridos, e a destruição de serviços públicos essenciais à sobrevivência da população, como serviços de água e energia. Mas a aplicação deste conceito é seletiva. Para os EUA, há civis menos civis que outros e serviços menos essenciais que outros. Baseado nesta seletividade, o governo dos EUA apóia integralmente o que Israel está fazendo no Líbano e na Faixa de Gaza.

O que Israel está fazendo no Líbano e na Faixa de Gaza é terrorismo de Estado. Os ataques não estão fazendo nenhuma distinção entre alvos civis e militares. No sábado, um ataque aéreo de Israel atingiu uma van perto da cidade portuária de Tiro, no sul do Líbano, e matou todos os 16 passageiros, entre eles oito crianças. Segundo a polícia, eles estavam fugindo da aldeia de Marwaheen após receberem advertências de Israel. No quarto dia de bombardeios, Israel atacou o centro da capital, a partir de navios de guerra posicionados na costa de Beirute. Foram atacadas estradas, pontes, postos de gasolina e depósitos de combustível em todo o Líbano e perto da fronteira com a Síria. A população de Beirute já sofre falta de água e de energia. Os hospitais funcionam cada vez mais precariamente. E a comunidade internacional assiste a tudo de braços cruzados, limitando-se a declarações protocolares em defesa de um cessar-fogo.

OS ALVOS TERRORISTAS

O jornalista inglês, Robert Fisk, escreve no The Independent: “O charmoso viaduto que serpenteia entre as montanhas tornou-se um alvo terrorista. Na sexta-feira, pouco antes de anoitecer, os israelenses atacaram a auto-estrada internacional que liga Beirute a Damasco e lançaram uma bomba sobre o eixo central da ponte de construção italiana – símbolo da cooperação libanesa com a União Européia -, lançando pedaços de concreto pelo vale que se estende centenas de metros abaixo. A ponte era o maior orgulho do assassinado ex-primeiro ministro Rafiq Hariri, o rosto do surgimento de um novo Líbano. E agora é um alvo terrorista. Assim, conduzi com cautela meu carro pelo velho caminho montanhoso que vai até o vale de Beeka – os jatos israelenses passando zumbindo – e ao dar a volta para regressar à autopista, defrontei-me com uma cratera de 15 metros e uma anciã que subia com dificuldade por sua borda, tentando chegar em sua casa. Ela também se tornou um alvo terrorista”.

Fisk considera um equívoco a reação dos políticos europeus que qualificaram como “desproporcional” a resposta israelense à captura de seus soldados. O que está acontecendo no Líbano é um escândalo e não uma reação desproporcional, defende. “Que desculpa pode haver para os 73 civis libaneses cortados em pedaços em três dias? O mesmo se aplica, diga-se logo, aos civis israelenses mortos pelos foguetes do Hezbollah. Mas anote-se, por favor, que a troca de vidas israelenses por vidas de civis libaneses está numa proporção de um para 30, sem incluir as duas crianças pulverizadas em sua casa, em Dweir, na quinta passada, cujos corpos sequer foram localizados. Seus seis irmãos e irmãs foram sepultadas na sexta, junto com seus pais. Outro alvo terrorista. O mesmo aconteceu com uma família vizinha de cinco filhos, todos enterrados também na sexta-feira. Outro alvo terrorista.”

Na mesma direção de Fisk, Alain Gresh escreveu, no Le Monde Diplomatique: “É proibido utilizar contra os civis a fome como método de guerra (...). É proibido atacar, destruir e colocar fora de uso bens indispensáveis à sobrevivência da população civil. As implicações do artigo 54 do protocolo adicional n° 1, de 1977, da Convenção de Genebra, são claras: o bombardeio das centrais elétricas em Gaza pelas forças armadas israelenses, o bloqueio da população civil e as punições coletivas são crimes de guerra. Um outro princípio do direito internacional violado pela ofensiva israelense é definido pelo mesmo protocolo: o da proporcionalidade. O texto estipula que os ataques são proibidos se podem provocar ferimentos ou mortes entre civis e danos a bens de caráter civil que seriam excessivos em relação ao objetivo militar esperado. Quem pode pensar por um instante que o objetivo declarado – salvar um soldado – justifica essas múltiplas destruições?”

E, prossegue Gresh, como afirmou o editorial do jornal israelense Haaretz: “Olmert (o primeiro-ministro israelense) deveria saber que prender dirigentes palestinos só reforça a posição deles e de seus partidários. Mas isso não é apenas um raciocínio equivocado: prender pessoas para utilizá-las como moeda de troca é um ato de uma gang, não de um Estado”.

DIREITO DE DEFESA?

O argumento repetido pelo presidente dos EUA, George W. Bush, que advoga o “direito de defesa” de Israel, beira a insanidade. Aceitá-lo significa, entre outras coisas, abolir qualquer distinção entre alvos civis e militares em um conflito, o que Israel está fazendo na prática. Se as práticas de grupos como o Hamas e o Hezbollah devem ser condenadas como terroristas, como qualificar os atos que fazem exatamente a mesma coisa? As vítimas civis do Líbano e da Faixa de Gaza, a destruição da infra-estrutura básica desse território, a morte de mulheres e crianças, queimadas vivas e despedaçadas por bombas de alto impacto: que nome dar a isto? Não se trata de discutir quem atirou primeiro, mas sim de estabelecer alguns limites básicos que permitam distinguir o que é terrorismo e o que não é. Se o critério para o estabelecimento desses limites é a lei do Talião, então o próprio conceito de terrorismo se dissolve. Ao fazer o que está fazendo, Israel perde legitimidade para acusar as ações de seus adversários como terroristas.

Robert Fisk denuncia essa hipocrisia. “Terrorista, terrorista, terrorista. Há algo perverso em tudo isso, a matança e a destruição em massa e o uso canceroso e hipócrita da palavra “terrorista”. Não, não esqueçamos que o Hezbollah violou o direito internacional, cruzou a fronteira de Israel, matou três soldados e capturou outros dois. Foi um ato de calculada crueldade que o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, jamais deveria permitir. Mas o que ocorreria se o impotente governo libanês tivesse lançado ataques aéreos contra Israel na última vez que as tropas deste país invadiram o Líbano? E se a força aérea libanesa tivesse matado 73 civis israelenses em ataques com bombas em Tel Aviv e Jerusalém? E se um caça libanês tivesse bombardeado o aeroporto Ben Gurión? E se um avião libanês tivesse destruído 26 pontes em Israel? Isso não seria chamado de terrorismo?”.

Israel prossegue com suas ações no Líbano e na Faixa de Gaza com o apoio total e irrestrito dos Estados Unidos. Para os defensores destas ações, as famílias das vítimas civis deverão entender que seus parentes estão morrendo em nome de uma causa justa: a da luta contra o terrorismo. Os familiares das crianças queimadas vivas em Beirute devem compreender que a morte delas é um “efeito colateral” tolerável para garantir a paz na região. Mas os “efeitos colaterais” dessas ações, infelizmente, podem ir muito além do sofrimento irreparável de algumas dezenas – ou centenas – de famílias. O Oriente Médio caminha para uma situação de aguda instabilidade, com a possibilidade de envolvimento de outros países como a Síria e o Irã. As conseqüências são imprevisíveis e assustadoras. Em um artigo publicado no The Independent, e reproduzido pela Folha de São Paulo, Rupert Cornwell escreve:

“No arco de instabilidade que se estende do Afeganistão e Paquistão até a Palestina e Israel, ocorre uma confluência de acontecimentos assustadora. Madeleine Albright, a secretária de Estado que antecedeu a Colin Powell, descreveu as crises interligadas como "tempestade perfeita" (ou seja, avassaladora) nos assuntos internacionais”. Enquanto isso, a comunidade internacional assiste a tudo isso de braços cruzados, limitando-se a declarações protocolares e hipócritas em defesa de uma paz cada vez mais improvável.

2006-07-21 08:46:48 · answer #2 · answered by lindonnor_1 1 · 1 0

Acho que Israel está fazendo no Líbano, exatamente o que os judeus choram mundo afora que Hitler fez com eles!!!! Não é não? Exercício de soberba?

2006-07-21 16:51:33 · answer #3 · answered by regina o 7 · 0 0

A história mostra que Israel recebeu um estado em uma área, baseado em conseitos religiosos e históricos, o territórioéra dos paises árabes, ms devido à loucura do Hitler e a sabedoria do judeus, a ONU(na´época era outro nome) cedeu o território para eles, o território era menor, mas, após a guerra dos sete dias, em qeu Israel invadiu os paises fronteiriços e não devolvendo as áreas deles, este tipo de guerra de anexação não é permitido desde a 2ª guerra, daí vem a causa palestina(OLP), as colinas de Golã, onde discaradamente mantém assentamentos judeus, para colonizar o território, é como se a Bolívia invadisse o Acre, desrepeitando o acordo existente e que nós fossemos mais fracos e qeu eles tivessem o apoio da ONU e dos EUA, não teríamos como lutar pelo que é nosso, senão pelos atos terroristas. Voltando ao oriente médio, O Líbano já foi invadido e destruido nos anos 70 e 80 por Israel, o problema, é que a opressão promovida por eles causa a ira dos qeu não possuem a força dos Israeleses. Você sabia que Israel possui armas nucleares e que não aceita fiscalização da ONU e esta atitude é apoiada pelos EUA e quando o IRÃ manifestou interesse em desenvolver uma usina nuclear para fins pacíficos, pensam em promover sanções. Este respaldo incondicional à Israel, vai transformar o mundo em uma grande encrenca. Deixem o território árabe e fiquem somente com o qeu a ONU deu qeu muitos árabes os deixariam em paz, enquanto isso, ninguém terá paz. O povo árabe é diferente sim, mas, são boas pessoas, batalhadores e corretos, muito prestativos e sem muita ambição. DO contrário, os Israelenses, devido à história, são egoistas e ambiciosos, tem boas pessoas, mas os radicais são insuportáveis, justamente pela prepotência. Faça um exercício e veja o que você faria se os EUA nos tomassem a Amazônia, com a alegação de proteger a humanidade. Lembre-se que não temos bomba nuclear, isso dá um bom equilíbrio.

2006-07-21 13:10:23 · answer #4 · answered by Pedro 3 · 0 0

Gosto muito de Isrtael, primeiro por ser o povo escohido de Deus, mas penso que nesta guerra com o Líbano, está indo além dos limites, pois inocentes não podem pagar com suas vidas.

2006-07-21 13:03:04 · answer #5 · answered by biruta 3 · 0 0

todos q estao envolvidos em guerra sao culpado...quando um nao quer dois nao brigam.

2006-07-21 09:03:08 · answer #6 · answered by wendell a 7 · 0 0

Que guerra???
Para ter guerra, os dois lados tem que declarar guerra um contra o outro. O Líbano não declarou guerra a ninguém!!!
O que estou vendo é um Estado nazista e poderoso massacrando gente inocente à traição porque nem daclararam guerra ao Líbano e já foram metendo bombas em civís. Sete brasileiros já morreram nesse genocídio, entre eles duas crianças que não sabiam o que significa "Hesbolah" e muito menos o significado de "Judeus genocidas".
Qual será a desculpa dos "coitadinhos do holocausto" depois de contruirem o muro da vergonha de Gaza e agora desse espetáculo de crueldade gratuita contra quem não pode se defender.
Estou de saco cheio de ver um país passar por vítima enquanto chacina impiedosamente os seus vizinhos.
Israel está me obrigando começar a concordar com os Skin Heads e com o Hesbolah.
Estou começando a acreditar que judeu não é raça, é desgraça!
Tire Israel do mapa é a paz volta ao oriente médio e ATENÇÂO ao detalhe que ninguém está notando: O PETRÓLEO ABAIXA DE PREÇO!!!

2006-07-21 08:50:36 · answer #7 · answered by Químico 7 · 0 0

Meu amigo o Libano NAO esta em guerra com ninguem, o LIBANO e vitima de terroristas do Hesboula em guerra com ISRAEL e com aval do PILANTRA do george bush

2006-07-21 08:45:00 · answer #8 · answered by tevez 5 · 0 0

Ou korea x japão

2006-07-21 08:41:49 · answer #9 · answered by Claudio 3 · 0 0

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