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Político ou Religioso?

2006-07-20 03:36:04 · 5 respostas · perguntado por Marcio Soato 1 em Notícias e Eventos Eventos Atuais

5 respostas

Sempre entre Israel e hesbollah cada semana cada mês uma bomba .porque agora a guerra de repente?é bem simples mas vai se surpreender.A guerra é para poder eliminar a Síria e o Irã que esta ameaçando Israel de bomba atômica.É uma estratégia.no território libanês ela afasta um pouco as bombas do seu povo.

2006-07-20 15:38:50 · answer #1 · answered by ISABEL k 2 · 0 0

O estopim da atual crise entre os dois países foi o seqüestro de dois soldados israelenses, além da morte de outros oito militares, em uma ação levada a cabo pelo grupo terrorista Hezbollah, no último dia 12 de julho

Histórico
O grupo islâmico Hezbollah, é bem conhecido de Israel pois, estiveram na vanguarda da resistência libanesa durante os 22 anos de ocupação do Líbano pelo exército de Israel. O Hizbollah (Partido de Deus em árabe), nasceu como uma milícia islâmica após a invasão israelense no Líbano em 1982.

Hezbollah - Partido de Deus em Árabe
O Hezbollah é considerado um grupo terrorista pelos Estados Unidos. No Líbano, não é visto como uma entidade terrorista, mas como um grupo de resistência contra a invasão israelense ao país, em 1982. O grupo também é um dos principais partidos libaneses, realiza ações humanitárias e possui uma rede de escolas e hospitais. Os serviços sociais do Hizbollah concentram-se em cinco áreas: ajuda a familiares de mártires, saúde, educação, reconstrução e agricultura.

Hezbollah - Estrutura Social
O Hezbollah conta com cinco hospitais, 43 clínicas e duas escolas de enfermagem. Segundo a ONU, ao menos 220 mil pessoas em 130 cidades libanesas se tratam nesses locais. Na área da educação o Hezbollah possuí 12 escolas com 7 mil alunos e 700 professores e centros culturais franceses auxiliam no aperfeiçoamento do corpo docente.

Histórico da Ocupação - 1978
A história da ocupação do Líbano por Israel, inicia-se em 1978 com uma ofensiva desse país no sul do Líbano (fronteira com o norte de Israel), para combater guerrilheiros da OLP (Organização para Libertação da Palestina). Em 1982 tropas israelenses invadem o Líbano chegando até Beirute, permanecendo numa zona de ocupação no sul do Líbano.

A Retirada - 2002
Após 22 anos de conflitos e muitas mortes , tendo o grupo islâmico Hezbollah como a principal peça da resistência contra a presença de Israel em território libanes, Em 24 de maio de 2000 Israel se retira do Líbano, 22 anos depois. Para alguns analistas o Líbano estava se transformando no "Vietnã Israelense".

O Retorno do Conflito - 2006
O estopim da atual crise entre os dois países foi o seqüestro de dois soldados israelenses, além da morte de outros oito militares, em uma ação levada a cabo pelo grupo terrorista Hezbollah, no último dia 12. Desde então, o governo Israel tem realizado ininterruptos ataques por ar, terra e mar, principalmente contra o sul do Líbano, onde o Hezbollah se concentra. A ONU calcula que mais de 1 milhão de pessoas tenham abandonado suas casas no Líbano. Países da Europa e da América do Sul, como Brasil, também estão retirando seus cidadãos aos poucos e da forma como é possível ser feito, por terra, mar ou ar.

A Crise e o Petróleo
O preço do barril do petróleo aproxima-se de US$ 80 por causa da crise no Oriente Médio. Há o temor de que o Irã, um dos financiadores do grupo terrorista Hezbollah e o segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), acabe envolvido na disputa. Se o conflito se alastrar pelo oriente médio o preço do petróleo poderá aumentar mais ainda, provocando reflexos na economia mundial, tudo dependerá do cenário geopolítico da região, informou a Opep em seu comunicado.

Israel
O Estado de Israel atualmente com aproximadamente 6,3 milhões de pessoas, nasceu no Oriente Médio em 1948, conforme resolução da ONU, marcando o retorno dos judeus ao território de onde haviam sido expulsos quase 2 mil anos antes. Já na sua origem dá início a uma das mais intricadas disputas territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e palestinos habitantes da região há milênios que alegam motivos históricos e religiosos. No centro desta discussão esta a cidade de Jerusalém, cidade considerada sagrada por três religiões: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Líbano
Um país que abriga 3,6 milhões de pessoas e ainda se recupera do período de longo conflito entre cristãos e muçulmanos que devastou o país entre os anos de 1975 - 1990, seguido pela ocupação israelense até o ano de 2000. A reconstrução do país vinha sendo feita lentamente com ajuda ocidental.

2006-07-20 22:04:53 · answer #2 · answered by comandante 7 · 0 0

Há duas teorias e ambas condizem a 1ª é religiosa, segundo a qual jamais haverá paz na região a outra é porque os americanos, têm o maior estoque de armas do mundo e precisa usá-las, além do fato dos maiores produtores de armas do mundo serem americanos e acreditem judeus árabes. O resto e conto da caronchinha.

2006-07-20 15:28:42 · answer #3 · answered by Professor 6 · 0 0

A nova guerra no Líbano, que está cobrando um preço cada vez mais alto dos dois lados da fronteira, tem o apoio da maioria da população israelense, que aceita a posição do governo de que se trata de "um ato de legítima defesa depois que o Hezbollah atacou o territorio soberano de Israel".

"Pela primeira vez em muitos anos, Israel luta por sua própria fronteira e não por territórios ocupados", afirmou a jornalista Sima Kadmon, em artigo no Yediot Ahronot, o maior jornal de Israel.

"Desta vez a guerra é pela soberania de Israel, por sua fronteira legítima e internacionalmente reconhecida, pela qual todos os cidadãos estarão dispostos a lutar e todas as mães estarão prontas a enviar seus filhos", acrescenta Kadmon.

Porém, apesar de minoria no país, vários israelenses, entre eles analistas e ativistas políticos, questionam os objetivos dessa guerra.

No portal Ynet, o jornalista Amnon Levy dirige uma série de perguntas à "troica" que lidera o país – o primeiro-ministro Ehud Olmert, o ministro da Defesa Amir Peretz e a ministra do Exterior Tzipi Livni.

"Para onde vocês estão nos conduzindo? Por que vocês se negaram a considerar a proposta de cessar-fogo do primeiro-ministro libanês? Quais são os objetivos?", pergunta Levy.

"Os bombardeios de áreas civis em Beirute, a morte de civis, vão levar muitas pessoas no Libano, as mais moderadas, a aderir ao círculo de ódio contra Israel... peço a vocês que contem até dez antes de apertar o gatilho e que procurem uma maneira de alcançar um acordo diplomático com o governo libanês", acrescenta Levy.

Ativistas políticos também começam a questionar a guerra. No domingo, mil pessoas participaram da primeira manifestação contra a guerra, que ocorreu no centro de Tel Aviv.

Os manifestantes portavam cartazes com os dizeres: "Basta de loucura militar", "Não existe solução militar", "Parem os canhões e salvem os civis", "É melhor libertar prisioneiros do que escavar sepulturas".

Um dos participantes da manifestação era Uri Avnery, de 82 anos, líder do grupo pacifista Gush Shalom.

Em entrevista à BBC Brasil, Avnery afirmou que os objetivos que o governo israelense afirma querer alcançar com esta guerra são impossíveis e apoiou um cessar-fogo imediato.

"Esta guerra é ruim para Israel, para o Líbano e para as chances de paz na região", disse Avnery. "Os ataques ao Hezbollah vão fortalecê-lo ainda mais."

"O Hezbollah tem raízes profundas no Líbano, representa os xiitas, que são 40% da população. É impossível quebrar este movimento por meios militares, quanto mais violentos forem os ataques, mais popular o Hisbollah vai ser", afirmou o pacifista.

"Com os ataques no Líbano, Israel está agindo contra seus próprios interesses e fortalecendo o eixo Hezbollah-Irã- Siria. Vale lembrar que este eixo também pode vir a incluir o Iraque, onde a maioria da população é xiita."

Na opinião de Avnery, Israel deve aceitar a proposta de cessar-fogo do primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, e iniciar negociações sobre o posicionamento de uma força internacional na fronteira entre Israel e o Libano.

Em artigo no jornal Haaretz, o analista Gideon Levy, também questionou a guerra no Libano.

"A guerra que declaramos contra o Líbano ja está cobrando de nós, e obviamente do Libano, um preço alto. Será que alguém pensou se este preço vale a pena? Todos sabem como esta guerra começou, mas alguém sabe como vai terminar? Com duras perdas? Uma guerra com a Síria? Uma guerra geral na região? Será que tudo isso vale a pena?", questionou o analista.

2006-07-20 10:55:56 · answer #4 · answered by Rafael 2 · 0 0

Eles querem limpar os estoques de bombas

2006-07-20 10:40:32 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

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