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2006-07-18 07:27:32 · 6 respostas · perguntado por tuto 1 em Ciências e Matemática Física

6 respostas

Uma bomba atômica (bomba atómica) é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso - uma única bomba é capaz de destruir uma cidade inteira.
Os efeitos predominantes de uma bomba atômica (a explosão e a radiação térmica) são os mesmos dos explosivos convencionais. A grande diferença é a capacidade de liberar uma quantidade imensamente maior de energia de uma só vez. A maior parte do dano causado por uma arma nuclear não se relaciona diretamente com o processo de liberação de energia da reação nuclear, porém estaria presente em qualquer explosão convencional de idêntica magnitude.

O dano produzido pelas três formas iniciais de energia liberada difere de acordo com o tamanho da arma, a energia liberada na explosao segue a equação de Einstein, E=mc^2, onde E é a energia liberada, m é a massa da bomba que "some" na explosao e c é a velocidade da luz.

2006-07-18 08:43:57 · answer #1 · answered by Juju 5 · 1 0

É uma bomba que deveriam usar para apoiar o jump day
http://www.worldjumpday.org/

2006-07-18 20:48:08 · answer #2 · answered by Elvis Presley 2 · 0 0

Uma bomba atômica é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso - uma única bomba é capaz de destruir uma cidade inteira. Bombas atômicas só foram usadas duas vezes em guerra, pelos Estados Unidos contra o Japão nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, elas já foram usadas centenas de vezes em testes nucleares por vários países.

As potências nucleares declaradas são os EUA, a Rússia, o Reino Unido, a França, a República Popular da China, a Índia e o Paquistão. Por sua vez, considera-se que Israel já tenha bombas atômicas, embora este se negue a divulgar se as possui ou não. Também se supõe que a Coreia do Norte possua um reduzido número de ogivas nucleares.

As bombas atômicas são normalmente descritas como sendo apenas de fissão ou de fusão com base na forma predominante de liberação de sua energia. Esta classificação, porém, esconde o fato de que, na realidade, ambas são uma combinação de bombas: no interior das bombas de hidrogênio, uma bomba de fissão em tamanho menor é usada para fornecer as condições de temperatura e pressão elevadas que a fusão requer para se iniciar. Por outro lado, uma bomba de fissão é mais eficiente quando um dispositivo de fusão impulsiona a energia da bomba. Assim, os dois tipos de bomba são genericamente chamados bombas nucleares.

Bombas de fissão nuclear
São as que utilizam a chamada fissão nuclear, onde os pesados núcleos atômicos do urânio ou plutônio são desintegrados em elementos mais leves quando são bombardeados por nêutrons. Ao bombardear-se um núcleo produzem-se mais nêutrons, que bombardeiam outros núcleos, gerando uma reação em cadeia. Estas são as historicamente chamadas "Bombas-A", apesar de este nome não ser preciso pelo fato de que a chamada fusão nuclear também é tão atômica quanto a fissão.

Bombas de fusão nuclear
Baseiam-se na chamada fusão nuclear, onde núcleos leves de hidrogénio e hélio combinam-se para formar elementos mais pesados e liberam neste processo enormes quantidades de energia. Bombas que utilizam a fusão são também chamadas bombas-H, bombas de hidrogênio ou bombas termonucleares, pois a fusão requer uma altíssima temperatura para que sua reação em cadeia ocorra.

Bombas "sujas"
Bomba suja é um termo atualmente empregado para designar uma arma radioativa, uma bomba não-nuclear que dispersa material radioativo que fica armazenado em seu interior. Quando explode, a dispersão de material radioativo causa contaminação nuclear e doenças semelhantes às que ocorrem quando uma pessoa é contaminada pela radiação de uma bomba atômica. As bombas sujas podem deixar uma área inabitável por décadas.

Um exemplo prático do que pode acontecer no caso de um lançamento de uma bomba suja foi o bombardeamento da Usina Nuclear iraquiana que causou a morte de milhares de crianças iraquianas. O Acidente radioativo do Iraque e o de Chernobyl são exemplos dos perigos da radioatividade.

Segundo a Comissão Internacional de Energia Nuclear estima-se que 80.000 pessoas que moravam nas imediações da usina iraquiana sofreram os efeitos indiretos da contaminação do lixo atómico. Destas, 2000 apresentaram problemas respiratórios irreversíveis e contaminação corporal intensa vindo a falecer ou desenvolver sintomas cancerígenos irreversíveis. No total, foram 5490 crianças internadas, sendo que 400 não resistiram e acabaram morrendo já nos primeiros dias após o ataque e 210 internadas com queimaduras graves, precisando sofrer tratamento intensivo.

Ainda, segundo apurou-se "tomando por base o acidente nuclear de Chernobyl", os 300 ou 600 gramas de Césio-137 espalhadas durante o bombardeio da usina iraquiana, foram o suficientes produzir 133.400 toneladas de lixo atômico espalhadas pelo vento na superficie e que, até agora, não foram acondicionados. Para isso precisariam ser prensadas e hermeticamente fechadas em 140.000 contêineres (contentores), algo impraticavel considerando a economia deficiente de um pais destruido pelas guerras; mesmo que as devidas providencias fossem tomadas o lixo permaneceria perigosamente ameaçador ao meio ambiente durante 180 anos.

Daí se vê que o efeito da bomba suja que mesmo com poucos quilos de lixo atômico, quando dispersado diretamente na atmosfera pode ocasionar uma nuvem de material radioativo e envolver uma cidade inteira provocando a morte de milhares de pessoas.

Bombas de nêutrons (neutrões)
Uma última variante da bomba atômica é a chamada bomba de nêutrons, em geral um dispositivo termonuclear pequeno, com corpo de níquel ou cromo, onde os nêutrons gerados na reação de fusão intencionalmente não são absorvidos pelo interior da bomba, mas se permite que escapem. As emanações de raios-X e de nêutrons de alta energia são seu principal mecanismo destrutivo. Os nêutrons são mais penetrantes que outros tipos de radiação, de tal forma que muitos materiais de proteção que bloqueiam raios gama são pouco eficientes contra eles. A bomba de nêutrons tem ação destrutiva apenas sobre organismos vivos, mantendo, por exemplo, a estrutura de uma cidade intacta. Isso pode representar uma vantagem militar, visto que existe a possibilidade de se eliminar os inimigos e apoderar-se de seus recursos

Os efeitos predominantes de uma bomba atômica (a explosão e a radiação térmica) são os mesmos dos explosivos convencionais. A grande diferença é a capacidade de liberar uma quantidade imensamente maior de energia de uma só vez. A maior parte do dano causado por uma arma nuclear não se relaciona diretamente com o processo de liberação de energia da reação nuclear, porém estaria presente em qualquer explosão convencional de idêntica magnitude.

O dano produzido pelas três formas iniciais de energia liberada difere de acordo com o tamanho da arma, a energia liberada na explosao segue a equação de Einstein, E=mc^2, onde E é a energia liberada, m é a massa da bomba que "some" na explosao e c é a velocidade da luz.

2006-07-18 18:01:06 · answer #3 · answered by Skywalker 7 · 0 0

A bomba atômica parte do príncipio da fissão nuclear dos átomos, como dito anteriormente se bombardea o núcleo com cargas de nêutrons, este núcleo não suportando a carga acaba por se explodir liberando uma enorme quantidade de energia. Como se consegue fazer esta reação ser controlada até o exato momento da explosão é um grande mistério aos países sem esta tecnologia.

2006-07-18 14:50:12 · answer #4 · answered by julio_cesabh@yahoo.com.br 3 · 0 0

O o nme já diz tudo... bombardea um atomo com neutro assim o atomo estoura liberado mais um neutron e vai por diante 1,2,4....entendeu.

2006-07-18 14:34:59 · answer #5 · answered by wsulaco 3 · 0 0

É uma bomba cuja energia é retirada das reações que ocorrem no interior do Átomo, daí provêm seu nome.

2006-07-18 14:33:02 · answer #6 · answered by Blue Brain 2 · 0 0

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